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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

DNA ‘alien’ criado em laboratório pode evoluir; destruirá raça humana


dna alien
Um novo, e estranho, código genético, similar ao que é encontrado nas formas de vida terrestres, está localizado em um copo de becker com água e óleo em um laboratório na Flórida. É uma espécie de sistema químico artificial e, de acordo com os cientistas, é o primeiro do gênero capaz de “evoluir” no melhor sentido darwiniano da palavra.
O sistema é formado por quatro moléculas, que são a base de nosso DNA, e oito modificações sintéticas. A diferença principal entre as moléculas sintéticas e as que formam um DNA normal é que as artificiais não podem fazer cópias de si mesmas, ou seja, se reproduzir. Mas “isso está só há alguns anos de distância” segundo Steven Benner, condutor dos estudos.
A descoberta indica que podem existir formas de vida diferentes das que estamos acostumados, seja em outros planetas, ou até mesmo escondidas em nosso próprio mundo.
O sistema de Benner ainda não pode ser chamado de “forma de vida artificial”, já que não há informação genética nele para que possa evoluir e formar um sistema.
O código genético é capaz de evoluir – a ciência diz que, quando uma forma de vida evolui, seu código genético é copiado, com certas diferenças (alguns a chamam de erros, mutações) que tornam o organismo mais apto a sobrevivência do que o original.
As moléculas de Benner são induzidas a se modificar. Se, algum dia, elas se modificarem sozinhas, aí teremos vida artificial.
Alguns cientistas especulam que a vida extraterrestre que, eventualmente, encontraremos, pode se parecer com o sistema de Benner. Esses “organismos” podem viver em água, mas também em nitrogênio ou metano líquido – como se pensa da lua de Saturno, Titã – e em ambientes com acidez extremada ou ausente.
Benner ainda tranqüiliza os mais preocupados com teorias da conspiração: “Qualquer molécula ‘feita’ nesses moldes seria tão alien que não poderia ‘comer terráqueos’, em termos de bioquímica. Eles não suportariam o ambiente terrestre”.
Tá bom, Dr., vou fingir que acredito.

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