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domingo, 25 de agosto de 2013

Planeta superquente do tamanho da Terra completa órbita em só 8,5 horas



Pesquisadores do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) descobriram um planeta fora do Sistema Solar do tamanho da Terra que cumpre sua órbita completa --o que para nós equivale a um ano-- em estonteantes oito horas e meia, um dos períodos orbitais mais curtos já detectados até hoje. 

Concepção artística do planeta Kepler 78b, de tamanho similar ao da Terra mas que deve ser coberto de lava.
Batizado de Kepler 78b, o planeta está muito perto de sua estrela. Os cientistas estimam que o raio orbital seja equivalente a só três vezes o raio do seu sol. A temperatura por lá é alta, até 2.760 º C, o que significa que a camada mais superficial do planeta deve ser completamente derretida, tornando-o um grande oceano de lava. 

O Kepler 78b foi detectado por meio da luz emitida pelo próprio planeta --é a primeira vez que pesquisadores conseguem fazer isso para um astro desse tamanho. 

A descoberta, relatada em estudo no "Astrophysical Journal", foi feita após análise de mais de 150 mil estrelas monitoradas pelo telescópio Kepler, da Nasa. Na semana passada, a agência espacial americana anunciou que desistiu de consertar o aparelho, que sofreu um defeito em seu sistema de orientação. 

Brasil planeja lançar foguetes ao espaço nos próximos anos

O VLS-1 na torre durante a Operação Salina, que marcou o o reinício das atividades relacionadas ao veículo lançador de satélites nacional Foto: Agência Espacial Brasileira / Divulgação

Desde o acidente de Alcântara (MA), que em 22 de agosto de 2003 causou a morte de 21 pessoas, nenhuma outra tentativa de lançamento com o VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites) foi realizada no Brasil. No entanto, os dois centros de lançamento nacionais (o segundo fica em Barreira do Inferno, em Natal) têm sido constantemente exercitados com o lançamento de missões suborbitais e foguetes de treinamento. Com o objetivo de obter autonomia em lançadores de satélites, a Agência Espacial Brasileira (AEB) e o Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) estão trabalhando em conjunto para lançar o VLS-1 com uma carga útil real nos próximos anos.

A Operação Salina marcou o reinício das atividades relacionadas ao VLS-1 em 2012. O objetivo da operação foi realizar o transporte, a preparação e integração mecânica da estrutura inerte do VLS-1 – a estrutura real do veículo, porém sem combustível a bordo. A próxima missão, denominada MIR, fará a verificação elétrica completa do veículo em abril do ano que vem. Outras missões semelhantes estão programadas antes do lançamento do veículo completo. Está programado para meados de 2014 o voo tecnológico do chamado VSISNAV, que está em fase de montagem e vai ser constituído por parte do VLS-1, o primeiro e o segundo estágios ativos.

Cronograma previsto para lançamento do VLS-1:

Abril de 2014
Operação Santa Bárbara

Na base de Alcântara, campanha de testes de componentes e redes elétricas, incluindo os sistemas de controle, telemetria, telecomando e apoios de solo. Será feita a simulação completa da sequência de lançamento e todos os meios serão avaliados.

Entre julho e agosto de 2014
Voo tecnológico XVT-01

Veículo também chamado VSISNAV, tem apenas os dois primeiros estágios ativos. Esse veículo está em fase de ensaios de qualificação dinâmica dos componentes, módulos e pirotécnicos. Os motores já estão sendo carregados e preparados, e os demais sistemas, montados.

É um protótipo do VLS-1, que será lançado com objetivo de qualificar em voo: o sistema de separação entre os motores do primeiro e segundo estágios; as novas redes de comando, controle, telemetria e pirotécnica; o sistema de navegação inercial – SISNAV; a estabilidade de queima e acendimento, sob aceleração, do motor S43 do segundo estágio; e ainda, realizar medições diversas das condições de voo e de vibração do veículo, avaliar os meios de solo do CLA e aferir as estações de monitoramento remoto. Para executar essa missão, somente os propulsores da parte baixa desse veículo serão ativos.

Até 2016 (sem recursos garantidos)
Voo tecnológico XVT-02

Será um veículo completo, que executará um voo tecnológico, com todas suas funcionalidades e com todos os estágios ativos. Serão qualificados: a nova arquitetura da rede elétrica em malha fechada, com computador de bordo nacional; sistema de separação e queima dos motores do terceiro e quarto estágios; a atuação do sistema de rolamento e estabilização e inserção em órbita de uma carga tecnológica. O SISNAV, sistema inercial autônomo desenvolvido no IAE e avaliado no voo do VSISNAV, será a plataforma de navegação principal do veículo.

2017 (sem recursos garantidos)
VLS-1 V04

O V04 será o protótipo do VLS-1 em sua versão final, visando à qualificação de tipo do veículo. Todos os sistemas serão baseados na configuração derivada do XVT-02. O objetivo macro do V04 é o de cumprir voo completo, colocando um satélite brasileiro em órbita equatorial terrestre.

*Com informações obtidas em entrevista com o tenente-coronel Alberto Walter da silva Mello Junior, atual gerente do VLS-1, e com o presidente da Agência Espacial Brasileira, José Raimundo Braga Coelho.

Outros projetos
O VLS-1 não é o único projeto de lançador em desenvolvimento no Brasil. No Programa de Atividades Espaciais, o Veículo de Lançamento de Microssatélites (VLM) aparece com previsão de qualificação em 2015. Em sua primeira versão, o foguete de três estágios a propelente sólido teria capacidade de lançar cargas de 150 quilos em órbita baixa. Há ainda o VLS-ALFA, para satélites de até 500kg, previsto para 2018, e o VLS-BETA, para satélites de até 800 quilos, previsto para 2020. É importante lembrar que essas datas constam de um cronograma sujeito a limitações orçamentárias, como a do VLS-1.

Também em desenvolvimento, o Cyclone-4 é um foguete ucraniano que tem previsão de ser lançado em 2014 da base de Alcântara, em uma parceria binacional. O Brasil oferece o Centro de Lançamentos, e a Ucrânia, o foguete - sem transferência de tecnologia.

WISE é reativado para caçar asteroides



O WISE (Wide-field Infrared Survey Explorer) será reavivado no próximo mês com o objetivo de descobrir e caracterizar NEOs (sigla inglesa para "near-Earth objects"), rochas espaciais que podem ser encontradas em órbitas até 45 milhões de km da Terra, em redor do Sol. 

Concepção artística que mostra o WISE em órbita da Terra. Em Setembro de 2013, os engenheiros vão tentar reavivá-lo para caçar mais asteróides e cometas num projeto.
A NASA antecipa que o WISE fará uso do seu telescópio de 16 polegadas (40 centímetros) e das câmaras infravermelhas para descobrir cerca de 150 NEOs previamente desconhecidos e caracterizar o tamanho, albedo e propriedades térmicas de outros 2000 - incluindo alguns que podem ser candidatos à recentemente anunciada iniciativa da agência. 

"A missão WISE alcançou os seus objetivos e a NEOWISE estendeu a ciência ainda mais na sua pesquisa de asteroides. A NASA apoia-se agora neste histórico de sucessos, o que irá melhorar a nossa capacidade de encontrar asteroides potencialmente perigosos, e apoiar a nossa iniciativa de asteroides," afirma John Grunsfeld, administrador associado da NASA para ciência em Washington, EUA. "A reativação do WISE é um excelente exemplo de como estamos alavancando as capacidades existentes por toda a agência para alcançar o nosso objetivo." 

A iniciativa de asteroides da NASA será a primeira missão a identificar, capturar e mover um asteroide. Ela representa uma façanha tecnológica sem precedentes, que irá levar a novas descobertas científicas e a capacidades tecnológicas que ajudarão a proteger o nosso planeta. Esta iniciativa faz parte do plano de enviar seres humanos até um asteroide em 2025. 

Lançado em Dezembro de 2009 para procurar o brilho de fontes de calor celeste de asteroides, estrelas e galáxias, o WISE capturou cerca de 7500 imagens por dia durante a sua missão principal, desde Janeiro de 2010 até Fevereiro de 2011. Como parte do projeto chamado NEOWISE, o explorador espacial fez o levantamento mais preciso até à data de NEOs. A NASA desligou a maioria dos componentes eletrônicos do WISE quando completou a sua missão principal. 

"Os dados recolhidos pela NEOWISE há dois anos provaram ser uma mina de ouro para a descoberta e caracterização da população de NEOs," afirma Lindley Johnson, executivo do programa NEOWISE da NASA em Washington. "É importante que acumulemos o máximo possível deste tipo de dados enquanto o WISE continua a ser um trunfo viável." 

Dado que os asteroides refletem mas não emitem luz visível, os sensores infravermelhos são uma ferramenta poderosa para descobrir, catalogar e compreender a população de asteroides. Dependendo da refletividade de um objeto, ou albedo, uma pequena e clara rocha espacial pode ter a mesma aparência que uma grande e escura. Como resultado, os dados recolhidos com telescópios ópticos usando a luz visível podem ser enganadores. 

Durante 2010, a missão NEOWISE observou cerca de 158.000 corpos rochosos, de entre cerca de 600.000 objetos conhecidos. As descobertas incluem 21 cometas, mais de 34.000 asteroides na cintura principal entre Marte e Júpiter, e 135 NEOs. 

A missão principal do WISE era varrer todo o céu no infravermelho. Capturou mais de 2,7 milhões de imagens em múltiplos comprimentos de onda infravermelhos e catalogou mais de 560 milhões de objetos no espaço, desde galáxias distantes até asteroides e cometas muito mais perto da Terra. 

"A equipe está pronta e após uma verificação rápida, vamos começar a grande velocidade," afirma Amy Mainzer, investigadora principal da missão NEOWISE no JPL da NASA em Pasadena, no estado americano da Califórnia. "A NEOWISE não só nos dá uma melhor compreensão dos asteroides e cometas que estudamos diretamente, como também nos vai ajudar e refinar os nossos conceitos e planos operacionais de missões espaciais futuras de catalogação de objetos próximos da Terra". 

NASA registra asteroide passando pela nebulosa de Orion

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Essa imagem mostra objeto próximo da Terra e potencialmente perigoso 1998 KN3 enquanto ele passava pela densa nuvem de gás e poeira perto da Nebulosa de Orion. A missão NEOWISE, a porção caçadora de asteroides da missão WISE da NASA, registrou imagens infravermelhas do asteroide, visto acima como um ponto amarelo esverdeado na parte superior esquerda. Pelo fato dos asteroides serem aquecidos pelo Sol a uma temperatura semelhante à de uma sala, ele brilham intensamente nos comprimentos de onda infravermelhos registrados pelo WISE.
Os astrônomos usam a luz infravermelha dos asteroides para medir seus tamanhos, e quando eles combinam com observações feitas na luz visível, eles podem também medir a refletividade de suas superfícies. Os dados infravermelhos do WISE revelam que esse asteroide tem aproximadamente 1.1 quilômetros de diâmetro e reflete somente cerca de 7 por cento da luz visível que atinge a sua superfície, o que significa que ele é relativamente escuro.
Nessa imagem, a cor azul denota os comprimentos infravermelhos mais curtos, e a cor vermelha os mais longos. Objetos mais quentes emitem luz com comprimentos de ondas mais curtos e por isso eles aparecem em azul. As estrelas azuis, por exemplo, têm temperaturas superficiais de milhares de graus. O gás mais frio e a poeira aparecem em vermelho. O asteroide aparecem amarelo na imagem pois a sua temperatura é digamos mundana, ou seja, ele é mais frio do que as estrelas distantes e mais quente que a poeira.
O JPL gerencia o Wide-field Infrared Survey Explorer, ou WISE, para o Science Mission Directorate da NASA em Washington. O principal pesquisador da missão, Edward Wright, está na UCLA. A missão foi competitivamente selecionada sob o Explorers Program da NASA gerenciado pelo Goddard Space Flight Center em Greenbelt, Md. O instrumento de ciência, foi construído pelo Space Dynamics Laboratory em Logan, Utah, e a nave foi construída pela Ball Aerospace & Technologies Corp., em Boulder no Colorado. As operações científicas e o processamento dos dados acontecem no Infrared Processing and Analysis Center no Instituto de Tecnologia da Califórnia em Pasadena. O Caltech gerencia o JPL para a NASA.

Há 136 anos, descobríamos que Marte tem duas luas



Certa vez, Johannes Kepler, um dos mais importantes nomes da astronomia, propôs que Marte teria duas luas. O motivo: se a Terra tem um satélite natural, e Júpiter tem quatro (conhecidos na época), então Marte, cuja órbita fica no meio do caminho, deve ter dois. 
Hoje sabemos que o número de satélites de Júpiter chega às dezenas, mas, por incrível que pareça, Kepler acertou em cheio: Marte tem exatas duas luas. E elas foram descobertas há 136 anos. 

Na comunidade científica, a maioria acreditava que Marte não tinha satélites naturais. Asaph Hall, duvidando disso, usou um telescópio do Observatório Naval de Washington. Primeiro, ele encontrou a menor delas: Deimos. Alguns dias depois, em 17 de agosto de 1877, observou pela primeira vez Fobos. 

O satélite mais próximo era mais brilhante e dava uma volta no planeta em apenas oito horas - mais rápido que a rotação de Marte. Para se ter ideia, a nossa Lua leva um mês. Esta, Hall chamou de Fobos e a outra, Deimos (na mitologia, filhos do deus romano Marte). 

Fobos tem menos de 1% do diâmetro da Lua da Terra. Contudo, como está muito mais perto do planeta, vista da superfície, ela parece ter cerca da metade do tamanho do nosso satélite natural. 

Além de pequenas, o comportamento das luas é considerado estranho. No Século 20, descobrimos que Fobos está em queda, até se chocar contra Marte. Em 1971, a sonda Mariner 9 mostro que ambas têm formato de batata. Em 1977, cientistas observaram que a superfície de Fobos era similar às das pedras do Cinturão de Asteroides - e essa deve ser a origem desses satélites naturais, que foram "capturados" pela gravidade do planeta vermelho. 

Apesar de todas as descobertas sobre os satélites naturais de Marte, eles ainda têm diversos mistérios. Não sabemos, por exemplo, qual é sua composição nem como eles foram capturados pelo planeta. Cientistas discutem há anos possíveis missões robóticas, alguns até acreditam que eles podem ter a explicação para a evolução dos pequenos corpos. E são apenas duas das cerca de 170 luas do Sistema Solar - que podem guardar muitos outros segredos. 

Com brilho 25 mil vezes maior, estrela pode ser vista a olho nu



A Nasa, agência espacial americana, anunciou na última semana a descoberta de uma estrela “nova” dentro da constelação de Delphinus. A Nova Delphini 2013 foi vista pelo astrônomo amador japonês Koichi Itagaki, que vasculhava o céu com um telescópio no dia 14 de agosto. 

Internauta registra a 'Nova Delphini 2013', estrela cujo brilho aumentou 25 mil vezes. Foto: Meire Ruiz
O astrofísico da UFSCar Gustavo Rojas, doutor em Astronomia, explica que apesar de o termo ‘nova’ ser usado para descrever a estrela, ela já havia sido catalogada. “Trata-se de um sistema binário, ou seja, de duas estrelas. Uma delas é uma ‘anã branca’, uma estrela que já se apagou e que começou a ‘pegar’ matéria de uma outra estrela”, explica. O resultado é o aumento drástico no brilho. 

“Como a estrela aumenta muito de brilho, as pessoas começam a notá-la onde antes não se via nada. Por isso antigamente as pessoas achavam que se tratava de uma estrela nova quando, na verdade, ela já havia sido descoberta”, diz Rojas. 

A estrela, fotografada na última sexta-feira pela internauta Meire Ruiz, de Itanhaém, no litoral sul de São Paulo, pode ser visto a olho nu. “Em boas condições é possível observar a estrela no céu, mas provavelmente apenas por algumas semanas até que ela se apague novamente”, afirma o astrofísico. 

Segundo a Nasa, o brilho aparente da estrela aumentou repentinamente em 25 mil vezes. Rojas explica que o aparecimento de uma ‘nova’ é relativamente comum. “Surgimento de ‘novas’ acontecem todo o ano, mas geralmente não são tão brilhantes, nem visíveis a olho nu”, conta. 

Você já ouviu falar sobre a bizarra Teoria da Terra Oca?

Você já ouviu falar sobre a bizarra Teoria da Terra Oca?

Por incrível que pareça, apesar de todos os estudos, medições, provas e conhecimento disponível sobre a composição do nosso planeta, existe uma teoria maluca de que a Terra seria oca. E o pessoal que defende essa ideia trata esse assunto com bastante seriedade, tendo inclusive lançado páginas na internet, artigos e livros dedicados inteiramente a esse tema.

A Teoria da Terra Oca circula pela comunidade científica há alguns séculos, e um de seus primeiros defensores foi Edmund Halley, que lançou sua versão da teoria no século 17. O sobrenome soa familiar, não é mesmo? Bem, foram os cálculos de Halley — um respeitado astrônomo britânico — que determinaram quando o cometa que recebeu o seu nome passaria novamente próximo à Terra.

Habitantes no interior do mundo

Halley era fascinado pelo campo magnético do nosso planeta, e percebeu que a direção do campo variava ligeiramente com o tempo, o que o levou a argumentar que isso somente seria possível se existissem vários campos magnéticos. Foi então que o astrônomo concluiu que a Terra era oca, e que ela — para poder explicar as variações no campo magnético — era composta por quatro esferas, uma localizada dentro da outra.

O astrônomo também acreditava que o interior da Terra era habitado e que existia uma atmosfera luminosa lá dentro e, para Halley, as auroras boreais ocorriam quando os gases dessa atmosfera interna escapavam pela crosta terrestre. Com o passar do tempo, outros teóricos acabaram adotando as ideias de Halley, cada um acrescentando suas próprias teorias à ideia original.

Entre as ideias que foram surgindo, o matemático suíço Leonhard Euler substituiu a teoria das quatro esferas pela ideia de que existia apenas uma camada oca no interior da Terra. Ela inclusive contaria com um sol de quase mil quilômetros de extensão, que ofereceria luz e calor à civilização avançada que vivia ali. E, mais tarde, o matemático escocês John Leslie propôs a ideia de que existiam dois sóis em vez de apenas um.

Defensores fervorosos

Um dos maiores defensores da Teoria da Terra Oca foi o norte-americano John Symmes, que, além de acreditar que o nosso planeta era oco, dizia que existiam duas entradas nos polos terrestres — com quase 6.500 e quase 9.700 quilômetros de diâmetro respectivamente — para esse mundo interior.

O governo dos EUA inclusive enviou uma expedição à Antártida para encontrar a tal entrada e, apesar de os exploradores não terem encontrado nenhuma abertura, eles acabaram descobrindo evidências de que aquela região do planeta não era apenas formada por uma imensa calota de gelo, mas sim que era um continente.

Mamutes e sociedades secretas

No século 19, a descoberta de um mamute na Sibéria serviu de evidência para a teoria, e Marshall Gardner — outro defensor da ideia — dizia que o animal havia se mantido tão bem preservado porque havia morrido recentemente, depois de sair pela abertura no Polo Norte e morrer congelado. Gardner acreditava que outros animais tidos como extintos também viviam livremente no interior do planeta, e que os esquimós e os mongóis eram originários de lá.

A Teoria da Terra Oca também está relacionada com o surgimento de uma seita maluca — a Sociedade Vril —, da qual vários integrantes dos altos escalões do exército nazista faziam parte. Inclusive existe a história de que Hitler teria enviado uma expedição à Antártida para explorar o mundo subterrâneo e descobrir as criaturas que viviam ali — conforme acreditavam os nazistas, elas tinham conhecimento sobre como operar naves e viajar à Lua.

De teoria a fantasia

Com o passar do tempo e com as descobertas que foram ocorrendo ao longo dos anos, a Teoria da Terra Oca acabou se transformando em tema de ficção científica e fantasia. Afinal, a geologia moderna aponta que a Terra é composta principalmente por uma massa sólida, nenhuma imagem de satélite ou capturada por sondas ou astronautas jamais mostrou qualquer abertura nos polos, e nenhuma expedição a esses locais revelou qualquer entrada.

Talvez a ideia que apresente mais aspectos plausíveis seja a apresentada no famoso livro de Júlio Verne “Viagem ao Centro da Terra”, no qual ele descreve a existência de cavernas subterrâneas — e não esferas e sóis — nas quais existiam formas de vida. E o livro de Verne não está completamente errado, afinal, cientistas têm descoberto microrganismos e ecossistemas inteiros capazes de sobreviver por milhares de anos em ambientes desse tipo.

E você, leitor, já tinha ouvido falar sobre essa teoria? Acha que ela não passa de maluquice ou acredita que exista algum fundamento no que os teóricos defendem? Não deixe de contar para a gente nos comentário qual é a sua opinião.




NASA registra uma galáxia sendo engolida por outra

NASA registra uma galáxia sendo engolida por outra

Você já sabe que o Universo está em constante movimento, certo? E que quando falamos em Universo, precisamos pensar sempre em coisas grandes, muito grandes, provavelmente maiores do que a sua mente é capaz de imaginar – e isso é absolutamente normal, não se preocupe.

Recentemente a NASA divulgou uma imagem incrível, que mostra uma galáxia “pequena” sendo engolida por outra, imensa, em espiral. Só para você ter uma ideia, essa colisão ocorreu a 60 milhões de anos-luz da Terra e pode durar por aproximadamente 50 milhões de anos.

O registro foi feito pelo observatório de raios x Chandra, um telescópio espacial que foi lançado em 1999. Essa é a primeira vez que a agência conseguiu documentar esse tipo de colisão com raios x. O que você na imagem é o gás resultante de uma imensa colisão – ainda não é claro qual é a movimentação feita pelo gás no espaço. O que se sabe é que esse tipo de “acidente” parece ser realmente incrível. O que você achou da imagem?

5 eventos bizarros que a Ciência ainda não conseguiu explicar



5 eventos bizarros que a Ciência ainda não conseguiu explicar

A Ciência explica tudo ou quase tudo? De acordo com um artigo publicado recentemente no Live Science, o mais correto é ficar no “quase” mesmo. Isso porque certos fenômenos continuam sem explicação, mesmo aqueles que são conhecidos há mais tempo. Confira alguns deles a seguir e depois nos conte o que você acha desses acontecimentos.

1 – Pé Grande

É lógico que você já ouviu falar dele em algum momento da sua vida. Esse animal gigante, cuja aparição já foi relatada por inúmeras pessoas, ainda é desconhecido. Pelas descrições recebidas, ele é imenso, peludo, com traços humanos, mas que também lembram a aparência de alguns macacos.

Contudo, nada que comprove que ele exista foi encontrado. Nem dentes, ossos, pele e afins. Há muitos cientistas que ainda procuram vestígios do tal monstro, mas sem sucesso até o momento.

2 – Intuição

Como, afinal, explicar aquela sensação antecipada de que uma coisa vai ou não acontecer? Você é do tipo que vive dizendo ter “sexto sentido”? Muitas vezes essas sensações correspondem com o que acontece na realidade. Seria algo relacionado à probabilidade ou se trata mesmo de algum evento paranormal? Coincidência?

A Psicologia explica que seres humanos são acostumados a colher informações o tempo todo a respeito das coisas que o cercam, e que esse é um processo subconsciente. Isso faz com que as pessoas, muitas vezes, se deparem com informações que elas não sabem como adquiriram. Ainda assim, casos de intuição são difíceis de estudar, pois a Ciência trabalha sempre com provas, e a Psicologia pode ser apenas uma parte dessa história.

3 – Fantasmas

Por mais cético que você seja já deve ter ficado com medo de encontrar algumas dessas criaturas em momentos estranhos como acampamentos com os amigos, noites chuvosas ou falta de energia elétrica. Por outro lado, há quem afirme ver criaturas de outro mundo em plena luz do dia, nos lugares mais comuns.

Como, afinal, explicar esses eventos? Algumas doenças psiquiátricas fazem com que as pessoas tenham alucinações e acreditem que estão mesmo diante de algo sobrenatural, mas muitas pessoas que afirmam ver espíritos simplesmente não têm problemas mentais. E aí, como é que fica?

4 – Déjà vu

De repente você está andando com um amigo numa rua daquela cidade que você acabou de conhecer, ele faz uma parada para comprar água e você o espera do lado de fora do boteco no qual ele entrou. Enquanto isso repara em uma menina de cabelos trançados e vestido vermelho, que passa por você, de mãos dadas com uma mulher que parece ser a mãe dela. E por algum motivo essa composição de cenas faz com que você tenha a sensação estranha de já ter passado por aquilo. Você tenta se lembrar de algum momento específico, mas não tem sucesso. Já aconteceu com você?

Esse é só um exemplo do famoso “déjà vu”, expressão francesa que significa “já visto”, mas que é comumente usada para descrever esses momentos – ainda não tem uma palavra própria em Português, quase como a nossa “saudade”, que não existe em outras línguas.

Algumas pessoas acreditam que essas sensações podem ser flashes de vidas passadas. Há quem defenda algum truque de nossa própria mente ou, ainda, quem ache que é apenas uma confusão de ideias. Enquanto a Ciência não explica, ficam as dúvidas.

5 – Extraterrestres

Outro medo comum, misturado com grande fascínio e curiosidade. Será mesmo que, dentro de um Universo tão imenso, nós somos os únicos a habitar algum planeta? Tudo bem que já conseguimos explorar alguns planetas vizinhos em nossa galáxia, mas e se há algum meio de vida além da Via Láctea? Você sabe disso? Você tem como provar que existe? Tem como provar que não existe? Pois é... Nem a Ciência.

Apesar dos inúmeros testemunhos de pessoas que afirmam já terem visto extraterrestres ou até mesmo já terem se comunicado com essas criaturas ou sido transportadas em suas naves, nada disso é, de fato, comprovado. E você? Acredita na existência desses seres?

Pólos Geográficos e os Pólos Magnéticos Porque Eles São Diferentes?

Provavelmente você já deve ter ouvido falar em  pólos magnéticos e pólos geográficos, esses termos as vezes causam confusão em muita gente, enquanto alguns mais curiosos, entendem mais se perguntam o porquê existem pólos magnéticos e pólos geográficos, isso é o que iremos explicar nesse artigo.

O que são pólos geográficos e pólos magnéticos?


A constelação Crux (Cruzeiro do Sul), aponta para o polo sul celeste que equivale ao polo sul geográfico projetado na esfera celeste, assim comoPolaris aponta para o polo norte celeste.
Os pólos geográficos na prática consistem no ponto exato do eixo de rotação do planeta, onde um dia completo que em outros pontos da terra como por exemplo a linha do equador é de 24 horas, no pólo geográfico sul por exemplo dura 12 meses, sendo 6 meses de completa escuridão e 6 meses de luz do dia ininterrupta. são esses pólos o Polo Norte, ou Ártico, está num ponto onde o oceano tem 4.087 metros de profundidade, e Polo Sul, ou Antártico, está a 2.992 metros acima do nível do mar, esses polos podem sofrer pequenas alterações com o passar dos séculos devido ao  próprio movimento de rotação da terra em relação à ela mesma.
Já os pólos magnéticos por definição são os pontos onde um imã aponta para baixo de maneira a formar um ângulo de 90 graus em relação à terra. É de conhecimento do homem desde de tempos antigos que a Terra atua como um gigantesco imã, fato que se deve às correntes elétricas que fluem no núcleo liquido do planeta, conforme propôs o médico e também físico alemão Walter Maurice Elsasser, em meados do século XX, porém cerca de 10% da força do campo magnético ocorre devido à correntes elétricas produzidas pela ionosfera. Os pólos magnéticos não são simétricos como os pólos geográficos ou seja não são exatamente opostos um ao outro, e a linha imaginária que os forma uma ligação entre eles (o eixo magnético), não passa pelo centro exato da terra, mas a cerca de 530 km do mesmo.

Bússula - Pólos Geográficos e os Pólos MagnéticosA Bússola e os pólos magnéticos

É com base nos pólos magnéticos que as bussolas funcionam. Criada pelos chineses por volta do século IV, e chegando à Europa por volta do século XIII, o equipamento tornou possível as grandes navegações, porém somente no século XVII, que o físico inglês consolidou a teoria dos pólos magnéticos da terra explicando o porquê do funcionamento da bússola.

Qual a diferença entre os pólos geográficos e os pólos magnéticos?

Os pólos magnéticos divergem dos pólos geográficos cerca de 1600 km, embora mudam de posição constantemente tendem a manter essa distancia aproximada. Até o início do século XIX, se acreditava que os pólos geográficos coincidiam com os pólos magnéticos, não obstante, o explorador inglês James C. Ross quando chegou pela primeira vez ao lugar do Ártico onde sua bússola apontava para o chão (o que deveria ser o polo magnético), descobriu que os ponto onde a bússola apontava não coincidia com o ponto onde acreditava-se ser o pólo geográfico. Nessa mesma época o físico Hans Oersted engatinhava com suas pesquisas sobre a relação entre o magnetismo e a eletricidade.
Os pólos magnéticos da Terra não coincidem com os pólos geográficos devido à movimentação de cargas elétricas, que desloca o eixo magnético do planeta.
Pólos Geográficos e os Pólos Magnéticos

Porque o gelo tem mais volume que a água?

Expansão do Água | Porque o gelo tem mais volume que a água?

Todos nós aprendemos que quanto menor a temperatura de um elemento ou mistura mais suas moléculas tendem a se aproximar, reduzindo assim o volume do corpo, ao passo que quanto maio a temperatura mais suas moléculas se distanciam, logo a substância se expande.

Isso é verdade, exceto no caso da água, que quando se solidifica, sua densidade cai cerca de 9%, ou seja seu volume aumenta porém sua massa continua a mesma, esse fenômeno ocorre apenas na água e em alguns elementos como, o chumbo, o urânio, o neônio e o silício, todas as outra substâncias apresentam comportamento normal com relação à temperatura e densidade, isso ocorre devido à estrutura eletromagnética de seus átomos, unidos pela chamadas pontes de hidrogênio.

Porém a densidade da água não é inversamente proporcional à sua temperatura, isso ocorre apenas abaixo de 4ºC, pois até 4ºC ou 3,98ºC para ser mais preciso, a densidade da água aumenta conforme a temperatura abaixa, só a partir dos 3,98ºC que começa a formação de cristais que causam a expansão.

Porque o gelo se expande quando congela?
Via de regra, a água se expande ao se solidificar devido à sua estrutura molecular em conjunto da elasticidade incomum de suas  ligações de hidrogênio, e também à configuração cristalina bastante particular de baixa energia que ela assume em condições normais de pressão.

Ou seja, quando arrefecida a água se organiza na forma de uma rede cristalina que alonga os componentes rotacionais e vibracionais das ligações, de forma que cada molécula de água é afastada das vizinhas. Isso efetivamente reduz a densidade da água quando se forma gelo sob condições normais de pressão. A água compartilha o estado líquido mais denso com apenas alguns outros materiais, como o gálio, o germânio, o bismuto e o antimônio.

Motivo esse pelo qual os icebergs geralmente apresentam na superfície do oceano em média apenas 10% de volume total , tornando-os um perigo para embarcações que não os veem nos mares gelados. Esse fato deu origem à expressão “é só a ponta do iceberg” quando queremos falar que o pior ainda está por vir.

Esse fenômenos também causa a explosão de garrafas completamente cheias de água quando congela, e também o motivo pelo qual os lagos e rios em países mais frios congelam apenas na superfície, enquanto a água mais densa (com temperatura em torno de 4ºC concentra-se no fundo, se isso não ocorresse eles congelariam completamente aniquilando toda vida que neles abita.

Estrelas Próximas – 10 estrelas mais próximas à Terra

Essa lista detalha as 15 estrelas próximas à Terra, contidas nos 10 sistemas estelares mais próximos, muitas delas são anãs vermelhas e possuem uma magnitude tão baixa não obstante sua proximidade não podemos vê-las à olho nu.
Estrelas Próximas da Terra - Estrelas Mais Próximas da Terra

Estrelas Próximas – O Sol

Obviamente, o detentor do título de estrela mais próxima nesta lista é a estrela central do nosso sistema solar, nosso sol. Ela ilumina a Terra durante o dia e é responsável pelo brilho da Lua durante a noite. Sem o Sol, a vida não existiria aqui na Terra.

Estrelas Próximas -Alpha Centauri

alpha-centuryO sistema Alpha Centauri é na verdade composto de três estrelas. As estrelas principais no sistema, Alpha Centauri chamadas de Alpha Centauri A e Alpha Centauri B é cerca de 4,37 anos-luz  distante da Terra. A terceira estrela, chamada Alpha Centauri C é gravitacionalmente associada com o primeiro, mas na verdade é um pouco mais perto da Terra em 4,24 anos-luz de distância.

Estrelas Próximas - Estrela de Barnard

Esta anã vermelha tênue fica a cerca de 5,96 anos-luz da Terra. Era uma vez a esperança de que a estrela de Barnard pode conter planetas ao seu redor, mas as tentativas de detectar tais objetos não resultaram em nada além de frustação. A estrela de Barnard situa-se na constelação Ophiuchus.

Estrelas Próximas - Wolf 359

Localizado a apenas 7,78 anos-luz da Terra, Wolf 359 é muito perto, mas porque é tão fraca que não é visível a olho nu. Esta anã vermelha fraca está localizado na constelação de Leão. Um fato interessante ela também foi o local de uma batalha épica na série de televisãoStar Trek The Next Generation.

Estrelas Próximas - Lalande 21185

Localizado na constelação da Ursa Major, Lalande 21185 é uma anã vermelha tênue que, como muitas das estrelas nesta lista, é muito fraca para ser vista a olho nu. Esta estrela tem sido de particular interesse para os astrônomos, pois é pensado para eventualmente ter planetas orbitando ela. No entanto, a uma distância de 8,29 anos-luz, não é provável que seríamos capazes de viajar para lá em nossas vidas.

Estrelas Próximas - Sirius (α Canis Majoris)

O sistema binário estrelas Sírius, composto por Sirius A e Sirius B está localizado a cerca de 8,58 anos-luz da Terra, localizado na constelação de Canis Major. Mais comumente conhecido como a Estrela do Cão, a produção combinada de ambas as estrelas fazem de Sirius a estrela mais brilhante no céu. Nota: Tecnicamente Sirius B não é uma estrela, mas em vez disso é um remanescente estelar. Especificamente, é uma anã branca, que é o que será deixado para trás uma vez que o nosso Sol chegar ao fim da sua vida útil.

Estrelas Próximas - Luyten 726-8

Localizado na constelação de Cetus, é um sistema estelar binário é 8,73 anos-luz da Terra.

Estrelas Próximas - Ross 154 (V1216 Sagittarii)

Por volta de 9,68 anos-luz da Terra esta anã vermelha é um estrela que pode aumentar seu brilho de superfície por toda uma ordem de magnitude, em questão de minutos, e depois reverter rapidamente aos seus níveis normais. Localizado na constelação de Sagitário é uma vizinha próximo da estrela de Barnard.

Estrelas Próximas - Ross 248 (HH Andromedae)

Ross 248, a cerca de 10,32 de anos-luz da Terra, está realmente se movendo tão rápido que em cerca de 36 mil anos ele vai realmente assumir o título como a estrela mais próxima da Terra (além do nosso Sol). No entanto, ele vai começar se afastandor novamente e abandonar o título de cerca de 9000 anos mais tarde. A anã vermelha, é alvo de estudo científico intenso, e a sonda Voyager 2 vai passar a cerca de 1,7 anos-luz da estrela em cerca de 40.000 anos. A estrela está localizada na constelação de Andrômeda.

Estrelas Próximas - Epsilon Eridani (BD-09 ° 697)

Localizado na constelação Eridanus, esta estrela está a 10,52 anos-luz da Terra é a estrela mais próxima que pode de ter planetas orbitando em torno dela. É a terceira estrela mais próxima que é visível a olho nu.

Polaris a Estrela Polar do Norte - Ursa Menor

Polaris - Estrela Polar - Estrela do Norte

A Estrela do Norte tem orientado marinheiros, astrônomos e viajantes durante séculos em todo o planeta. A Estrela do Norte, Estrela Polar, ou Polaris, é famosa por se manter quase imóvel no céu do hemisfério norte, enquanto todo o céu se move do norte em torno dele.
A rotação da Terra faz com que as estrelas no nosso céu pareçam mudar de posição. No entanto, o eixo da Terra é apontado diretamente para a Estrela do Norte fazendo parecer como se o corpo brilhante nunca se movesse mesmo durante o dia (embora você não pode ver a estrela, porque o céu é tão brilhante em seguida).. De acordo com os astrônomos, a oscilação, ou precessão do eixo da Terra irá mudar a posição dos pólos do nosso planeta ao longo de muitos anos. Em apenas um curto período de tempo (de cerca de 500 anos ou mais), Polaris não será mais a nossa estrela norte.

Alguns fatos interessantes sobre Polaris

Polaris está localizada a 434 anos-luz da Terra e tem uma luminosidade de {2500} L{\bigodot} ou cerca de 2.500 vezes mais do que o nosso sol.
Polaris é o número 48 na lista das estrelas mais brilhantes do céu, e tem uma magnitude aparente de 2.02 (Magnitude aparente de uma estrela é um número que indica o quão brilhante ela é vista da terra)

Polaris é uma estrela variável ou Cefeida Isso significa que ele se contrai e se expande, variando o seu brilho a cada período de tempo geralmente poucos dias.
O único ponto de luz que vemos como Polaris é na verdade um sistema estelar triplo, ou três estrelas orbitando um centro comum de massa. A estrela principal, Polaris A, é uma super gigante com cerca de seis vezes a massa do nosso sol. Um companheiro próximo, Polaris Ab, orbita 2\times{10^9} milhas de Polaris. Muito mais longe é o terceiro companheiro Polaris B.
Polaris possui um raio de {30} R{\bigodot} e uma massa de {7,4} M{\bigodot}

Polaris - Posição de Polaris na Ursa Menor


Escuridão do Espaço , Por que o Espaço é Escuro?

universo-escuro-porque-o-espaco-e-escuro

Porque o espaço é escuro? Uma questão, que parece simples, porém é realmente muito difícil de responder! É uma pergunta que muitos cientistas ponderaram por muitos séculos – incluindo Johannes Kepler, Edmond Halley, e médico-astrônomo alemão Wilhelm Olbers.
Há duas questões que temos que considerar aqui, vamos começar é pela primeira e mais simples delas: 

Por que o céu é azul durante o dia aqui na Terra?

Essa é uma pergunta que podemos responder facilmente. O céu diurno é azul porque a luz das moléculas próximas ao sol bate na atmosfera da Terra e é espalhada em todas as direções. A cor azul do céu é um resultado deste processo de espalhamento. À noite, quando essa parte da Terra está de costas para o Sol, o espaço parece negro porque não existe uma fonte próxima brilhante de luz, como o Sol, para ser espalhada. Se você estivesse na Lua, que não tem atmosfera alguma, o céu noturno seria negro e o diurno também. Você pode ver isso em fotografias tiradas durante a missão Apollo.

Agora vamos para a questão mais difícil: Se o universo é cheio de estrelas, por que a luz de todos elas não é somada de modo que todo o espaço brilhe o tempo todo?
Acontece que se o universo fosse infinitamente grande e velho, desse modo povoado por infinitas estrelas, então o céu seria completamente brilhante com a luz de todas as estrelas tanto a noite quanto de dia. E em cada direção que você olhasse no espaço, você estaria olhando para uma estrela. No entanto, sabemos por experiência própria que o espaço é escuro. Este paradoxo é conhecido como Paradoxo de Olbers .

Muitas explicações diferentes foram propostas para resolver o paradoxo de Olbers. A melhor solução neste momento é que o universo não é infinitamente velho, sua idade aproximada é algo em torno de 15 bilhões de anos. Isso significa que só podemos ver objetos tão distantes quanto a distância que a luz pode viajar em 15 bilhões de anos. A luz das estrelas mais distantes que ainda não tiveram tempo de chegar até nós e, portanto, não pode contribuir para tornar o céu completamente iluminado.

Outro motivo que o céu pode não ser brilhante com a luz visível de todas as estrelas é porque, quando a fonte de luz está se afastando de você, o comprimento da onda da luz muda o que a torna a luz mais vermelha. Ou seja, a seja a luz das estrelas que estão se afastando de nós vai se deslocando para o vermelho, e pode se deslocar tanto que já não é mais visível. Você experimenta, um efeito parecido quando uma ambulância passa por você, e o som de sua sirene fica menor a medida que a ambulância se afasta de você, isso é chamado de efeito Doppler.

Então afinal porque o espaço é escuro?
Conclusão o espaço é escuro mesmo perto de estrelas como o sol pois não há atmosfera próxima para difundir a luz, e a luz das estrelas distantes não é suficiente para preencher todo o espaço com luz.


Quinto Estado da Materia – Condensado de Bose-Einstein

Condensado de Bose-Einsten o Quinto Estado da Materia

Condensado de Bose-Einstein, é o nome dado ao chamado quinto estado da materia, atingido à temperaturas que as moléculas subatômicas param de se mover (temperatura próximas ao zero absoluto).
Como já explicamos em outros artigos a matéria possui 5 estados físicos, que variam conforme a temperatura a que é submetida, variando esses variam em distância e intensidade do movimento molecular.

Comparando o Quinto Estado da Materia
Condensado de Bosen-Einstein Sólido Liquido Gasoso Plasma
Próximo ao Zero Absoluto Variável Variável < 1000º C > 10.000ºC Temperatura
Nulo ou Quase nulo Vibração < 90 km/h < 1500 km/h +/- 15.000 km/h Movimento Molecular

Extremamente próximas Pequena Mediana Grande Muito esparsado Proximidade entre moléculas

Condensado de Bose-Einsten o Quinto Estado da MateriaA tabela acima é um simples esboço para facilitar o entendimento, dos estados da matéria, continuando a falar do quinto estado da materia, a existência do quinto estado da matéria foi suposta por einstein em meados de 1924, porém nessa época não haviam recursos para permitirem uma pesquisa nesse sentido, somente em 1995 físicos da universidade do colorado conseguiram algum avanço significativo nesse sentido quando submeteram um conjunto de 2000 átomos de rubídio à uma temperatura próxima do zero absoluto, obtendo com resultado uma matéria completamente diferente, em que as partículas vibravam de maneira uniforme, ou seja com a mesma energia e direção como se fossem um só átomo.

Esta transição do condensado de bose-einstein ocorre abaixo de uma temperatura crítica, o que para um gás tridimensional uniforme consistindo em partículas que não interagem com nenhum grau de liberdade aparente é dada por:
T_c=\left(\frac{n}{\zeta(3/2)}\right)^{2/3}\frac{2\pi \hbar^2}{ m k_B} \approx 3.3125 \ \frac{\hbar^2 n^{2/3}}{m k_B}
Onde:
T_c é a temperatura crítica;
n representa a densidade da partícula;
m é a massa por bóson;
\hbar é a constante de Planck reduzida;
\,k_B representa a constante de Boltzmann;
\,\zeta é a função zeta de Riemann: \zeta(3/2)\approx 2.6124
Apenas no quinto estado  da materia a organização chega ao ponto extremo. Nele, todas as partículas movem-se coordenadamente, na mesma direção e em velocidade idêntica. Antes do quinto estado da materia, somente se conhecia tal organização na luz do raio laser, todos os raios luminosos alinham-se perfeitamente. Agora os pesquisadores acreditam que com o condensado de Bose-Einstein será possível construir um laser de matéria. Ondas de matéria fluindo com a mesma energia e na mesma direção constituem um instrumento valioso para o estudo das partículas atômicas, porém seu estudo é difícil devido as baixas temperaturas necessárias para mante-lo.

A Superfluidez e Supercondutividade do Condensado de Bose-Einstein
Estudos com arrefecimento de hélio à temperaturas semelhantes, revelaram propriedades fantásticas do quinto estado da matéria como a superfluidez fenômeno no qual a matéria não possui viscosidade e flui de maneira uniforme em em determinado recipiente. Outra propriedade identificada foi a supercondutividade, onde determinado material apresenta resistência zero a corrente elétrica.

Antigravidade? Seria Possível Manipular a Gravidade ?





A gravidade, é a força de atração entre os objetos, ela é responsável por segurar as pessoas, objetos e até mesmo a atmosfera no planeta, essa mesma força também mantém os planetas na órbita do sol.
“Todos os objetos no Universo atraem todos os outros objetos com uma força direcionada ao longo da linha que passa pelos centros dos dois objetos, e que é proporcional ao produto das suas massas e inversamente proporcional ao quadrado da separação entre os dois objetos.” – Isaac Newton

E se houvesse alguma tecnologia capaz de reverter a gravidade? Tal tecnologia capaz de criar uma espécie de “antigravidade” revolucionaria todo o mundo como o conhecemos, tanto na tecnologia aeroespacial quanto na geração de energia dentre muitas outras possibilidades de aplicação para a antigravidade. Entretanto antes que essa tecnologia esteja ao alcance do homem é preciso alterar de maneira drástica a compreensão da física e como manipular uma das mais poderosas forças do universo.
Teorias, Pesquisas , Experimentos e Especulações a respeito da Antigravidade.

Antigravidade ainda não passa de uma hipótese, na qual seria possível se manipular ou modificar os efeitos da gravidade, tipicamente no contexto de propulsão espacial. A Antigravidade é gravidade em estagio \frac{0mt}{s^2} ou -\frac{0mt}{s^2}  sendo que a Terra tem aproximadamente \frac{9,78mt}{s^2} . Alguns cientistas e pesquisadores acreditam que a antigravidade não passa de uma utopia, ou seja, é impossível ser criada, a maioria dos cientistas dizem que pelo menos em nosso planeta a antigravidade não é possível.
Em 1948, o bem sucedido empresário Roger Babson (fundador da Babson College) formaram a Fundação de Pesquisa de gravidade para estudar formas de reduzir os efeitos da gravidade. Seus esforços foram inicialmente um pouco inúteis, mas eles realizaram conferências ocasionais que arrancavam pessoas como Igor Sikorsky, inventor do helicóptero. Com o tempo, a Fundação voltou sua atenção para longe de tentar controlar a gravidade, e simplesmente a melhor compreensão dela. A Fundação desapareu algum tempo depois da morte de Babson, em 1967.
A relatividade geral foi idealizada na década de 1910, mas o desenvolvimento da teoria foi muito retardado pela falta de ferramentas matemáticas adequadas. Apesar de parecer que anti-gravidade foi proibida sob a relatividade geral, houve uma série de esforços para estudar as possíveis soluções que permitiram que os efeitos do tipo antigravidade.
De acordo com a relatividade geral, a gravidade é o resultado da geometria espacial (mudança na forma normal de espaço) causada pela massa-energia local. Essa teoria sustenta que é a forma alterada do espaço, deformado por objetos maciços, que cria a gravidade, que na verdade é uma propriedade do espaço deformado ao invés de ser uma verdadeira força. Embora as equações não podem produzir uma “geometria negativa” normalmente, é possível fazê-lo usando uma “massa negativa”. As mesmas equações não descartam a existência de massa negativa.
Tanto a relatividade geral e gravidade newtoniana parecem prever que a massa negativa produziria um campo gravitacional repulsivo. Em particular, Sir Hermann Bondi propôs em 1957 que a massa gravitacional negativa, combinada com a massa inercial negativa, estaria em conformidade com o princípio da equivalência forte da teoria da relatividade geral e as leis de Newton de conservação do momento linear e energia.
Cada ponto de massa atrai qualquer outro ponto de massa por uma força apontando ao longo da linha de interseção ambos os pontos. A força é proporcional ao produto das duas massas e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre os pontos de massa:
F_{12} = G \frac{(-m_1) m_2}{r^2} r_{12} = G \frac{m_1 m_2}{r^2} r_{21} = {-F_{21}}
Onde:
F_{12} representa a magnitude da força gravitacional entre as duas massas de ponto
G é a constante gravitacional ou G = 6,674287 \times 10^{-11} \quad m^{3} kg^{-1} s^{-2}
\left|m_1\right|>0 é a massa (negativa) do primeiro ponto de massa
m_2 >0 é a massa do segundo ponto de massa
r E a massa faça Segundo Ponto de massa

Em meados de 1992, o Físico russo Evgeny Podkletnov alegou ter testado com sucesso um equipamento que anularia um objeto dos efeitos da gravidade. O experimento envolveu levitar um disco supercondutor sobre um ímã. De lá pra cá, ninguém – incluindo os pesquisadores da Nasa – foi capaz de replicar tal experimento. Em 2002, pesquisa do conhecido jornalista de aviação Nick Cook sobre uma suposta pesquisa nazista sobre antigravidade não conseguiu convencer os críticos.
A Nasa escolheu previamente pesquisar a antigravidade através de ações como o Breakthrough Propulsion Physics Project (1996-2002). A Nasa até publicou um livreto intitulado “Respondendo à Antigravidade Mecânica” para ajudar pesquisadores amadores e profissionais que enviavam cerca de 100 ideias por ano envolvendo máquinas que falsamente pareciam criar um efeito antigravidade.

Nasa registra aurora polar e faz uma gif animada

A animação desta Aurora Austral, a aurora do Pólo Sul, foi criada pela Nasa depois de uma explosão solar recorde que enviou partículas energizadas para a Terra.
A partir da terra a visão das auroras é bem diferente, mas não menos impressionante como você pode ver .

Image description: This is an animation of the Aurora Australis (Southern Lights), eight days after a record-setting solar flare sent a shower of charged particles towards Earth. From Earth, this glowing ring would appear as a curtain of light shimmering across the night sky. Image captured by NASA IMAGE satellite courtesy of NASA Space Place.

Foguete de plasma pode encurtar viagens espaciais

Image: Rocket

Um foguete de plasma que está sendo construído pela Nasa como um “estepe” para outro (que deve ir à Estação Espacial Internacional) pode ganhar uma missão própria: visitar um asteróide.
O foguete foi batizado de Vasimr (sigla em inglês para Foguete de Magnetoplasma com Impulso Específico Variado). Segundo cientistas, ele poderia levar astronautas até Marte, por exemplo, em uma velocidade muito superior, fazendo em 45 dias um percurso que, agora, demoraria nove meses.

Viagens espaciais mais rápidas não poupam só o tempo dos astronautas como, também, são mais seguras – elas diminuiriam a exposição à radiação espacial que, atualmente, é o que impede que nós visitemos Marte.
Chegar até um asteróide pode ser o teste final para a tecnologia usada no Vasmir, que usa ondas de rádio para ionizar o combustível (argônio, xenônio ou hidrogênio), resultando em plasma com temperaturas 20 vezes mais quentes do que a superfície do Sol.
O lançamento do novo foguete está previsto para 2014. Criadores do Vasmir afirmam que o transporte espacial do futuro será esse.

Vídeo: confira o impressionante foguete Grasshopper em ação


O incrível foguete Grasshopper v1.0, da empresa Space X (a mesma que quer construir um meio de transporte revolucionário na Califórnia), impressiona com seus voos na fase de testes.
Os experimentos anteriores já haviam demonstrado a capacidade do veículo espacial de 32 metros de altura de ser lançado a centenas de metros em linha reta no ar, e depois retornar normalmente à Terra, do jeito que saiu. O lançamento desta terça-feira (13), porém, provou que o foguete é capaz de manobras muito mais vigorosas.




Foguete privado Space X liga seus motores

“Mais recente voo de teste do foguete: desvio lateral firme, estabilização e sustentação no ar, descida rápida de volta ao bloco”, tuitou o CEO da Space X, Elon Musk, em uma descrição curta e direta do último lançamento. De acordo com a empresa, o teste teve como objetivo “demonstrar a capacidade do veículo de executar manobras de direção mais agressivas do que tinha sido tentado em voos anteriores”. Demonstração bem sucedida.


O Grasshopper é um demonstrador de tecnologia experimental, e um foguete de lançamento reutilizável (VLR) de decolagem vertical e pouso vertical (DVPV). Construído para apoiar o desenvolvimento e o teste de um subconjunto de tecnologias necessárias para o sistema de lançamento de foguetes reutilizáveis, o Grasshopper foi anunciado em 2011 e começou a realizar testes de baixa altitude e baixa velocidade em 2012. Um segundo veículo de teste Grasshopper, maior e mais capaz, está sendo construído e será usado para testes em grandes altitudes e velocidades supersônicas.
Veja um foguete russo com 600 toneladas de combustível explodir

O Grasshopper v1.0 começou seus testes em setembro de 2012, com um breve voo de três segundos no local de teste da empresa, no estado do Texas, seguido por uma segunda tentativa, em novembro de 2012, que desta vez durou 8 segundos e elevou o foguete a 5,40 metros. No mês seguinte, um terceiro voo teve 29 segundos de duração, no qual o veículo foi capaz de pairar no ar – além de atingir uma altitude de 40 metros, antes de realizar uma aterrissagem vertical bem sucedida. 

Exploração de Júpiter

Jupiter, as seen by NASA's Cassini spacecraft

Apesar de sua reputação tempestuoso como um "gigante gasoso",  as nuvens de cor vermelho-sangue de Júpiter escondem um denso núcleo rochoso que talvez seja 20 vezes a massa da Terra. Esse núcleo bloqueia a passagem de qualquer nave espacial através do centro do planeta, mas mesmo um desvio através das nuvens, seria um desastre.

Os conhecimento de entranhas de Júpiter são escassos, principalmente vindo da sonda Galileo, que em 1995 caiu 100 milhas na atmosfera de Júpiter e retransmitindo dados até que vaporizou uma hora depois. Mas aqui está o que sabemos: Primeiro, qualquer nave espacial seria necessário para fazê-lo por meio de instrumento lutando contra cinturões de radiação de Júpiter, o mais severos do que se estendem a  200.000 milhas do planeta. Em seguida, ele teria de enfrentar ventos de até 230 mph rasgando toda a superfície da turbulenta atmosfera de hidrogênio-cloud do planeta e, se sobrevivesse a aquelas rajadas de quase 400 mph , começando a  cerca de 28 milhas para a atmosfera. Nas primeiras 100 milhas, as temperaturas correr a cerca de 306 ° F, e os cientistas suspeitam que ele é até 50.000 ° mais perto do núcleo. A atmosfera provavelmente rasgou a 1,2 milhas de largura Shoemaker-Levy 9 cometa quando se chocou com Júpiter em 1994. Basta dizer.

Cerca de 9.000 quilômetros mais em, imprensado entre a atmosfera e o núcleo rochoso quente, o interior mais provável é composto de hidrogênio metálico líquido. O líquido altamente condutor só pode existir sob-shuttle-esmagamento espaço condições como 44.000.000 £ o do planeta por polegada quadrada de pressão.

A estrela que “dobra” a luz de sua vizinha



Do tamanho da Terra, porém com uma massa equivalente à do sol, uma anã branca (“sobra” de uma estrela que entrou em colapso) observada por um grupo de cientistas tem um campo gravitacional tão forte que é capaz de distorcer a luz de uma estrela (anã vermelha) próxima a ela.
10 tipos surpreendentes de estrela
“É tão pesada que a anã vermelha, embora fisicamente maior, circula ao seu redor”, aponta o pesquisador Phil Muirhead, do Instituto Tecnológico da Califórnia (EUA). O tempo de órbita é extremamente curto (1,4 dias) e indica que, daqui a “apenas” alguns bilhões de anos, a anã vermelha pode acabar sendo despedaçada pela outra estrela. “Esse sistema é especialmente interessante porque nos permite caracterizar uma fase pacífica antes que a violenta transferência de massa comece”.

Nem a luz escapa

A distorção de raios de luz causada por campos gravitacionais estava prevista na Teoria Geral da Relatividade de Einstein – e, embora seja constantemente observada por astrônomos, raramente foi vista em sistemas formados por apenas duas estrelas.
Esse fenômeno ajuda cientistas a encontrar planetas pouco iluminados – equipamentos como o Telescópio Espacial Kepler conseguem identificar alterações na luz de estrelas causadas pela gravidade de planetas que as orbitam. No estudo, o cálculo da massa da anã branca foi feito com base na distorção da luz.