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sábado, 29 de novembro de 2014

Como se formam as Estrelas ?




As estrelas se formam no interior de nuvens moleculares gigantes, densas e muito frias. 

Estas estrelas recentemente formadas são muito difíceis de serem observadas devido à grande presença de poeira interestelar nas regiões em que elas são geradas. É por esta razão que ainda temos dúvidas sobre o processo real que leva à formação de uma estrela. 

O início do processo de formação de uma estrela

Os Astrofísicos acreditam que vários processos podem dar início a esta contração de parte da nuvem molecular como por exemplo:

* duas nuvens moleculares que colidem, neste caso, o processo de colisão faria com que, em certas regiões, a densidade de partículas de gás aumentasse o suficiente para que a força da gravidade entre elas iniciasse o processo de contração gravitacional.

sendo assim apos um tempo dando origem a protoestrelas devido o colapso inicial de parte de uma nuvem molecular gigante ocorre rapidamente durante um período de 1000 anos 

Buracos negros podem ser fábricas de neutrinos:




O gigantesco buraco negro no centro da Via Láctea pode estar produzindo misteriosas partículas chamadas neutrinos. Se isso for confirmado, esta seria a primeira vez que cientistas traçaram neutrinos nos buracos negros. 

A prova disso veio de três satélites da NASA que fazem observações em luz de raios X: O Observatório Chandra de Raios X, o Swift, de emissões de raios gama, e o Conjunto Nuclear Telescópio Espectroscópico (NuSTAR).

Neutrinos são minúsculas partículas sem carga com fraquíssima interação com elétrons e prótons. Ao contrário de partículas de luz ou carregadas, os neutrinos podem emergir das profundezas de suas fontes cósmicas e viajar através do universo sem serem absorvidos pela matéria em seu caminho ou, no caso de partículas carregadas, defletidos por campos magnéticos.

A Terra é constantemente bombardeada por neutrinos vindos do Sol. Entretanto neutrinos vindos de além do sistema solar podem ser milhões ou bilhões de vezes mais energéticos. Cientistas há muito tempo buscam a origem de neutrinos de energia ultra alta e muito alta.

“Descobrir de onde vêm os neutrinos de energia ultra alta é um dos maiores problemas da astrofísica atualmente,” disse Yang Bai da Universidade de Wisconsin em MADISON, coautor de um estudo sobre esses resultados, publicado na Physical Review D. “Nós temos agora a primeira prova de que uma fonte astronômica – o buraco negro supermassivo da Via Láctea – pode estar produzindo esses neutrinos muito energéticos.”

Como os neutrinos atravessam facilmente a matéria, é extremamente difícil construir detectores que revelem exatamente de onde o neutrino veio. O Observatório de Neutrinos IceCube (Cubo de Gelo), localizado sob o Polo Sul, detectou 36 neutrinos de alta energia desde que começou a funcionar, em 2010.

Ao combinarmos as capacidades do IceCube com os dados dos três telescópios de raios X, os cientistas puderam procurar eventos violentos no espaço que correspondessem com a chegada de neutrinos de alta energia aqui na Terra.

“Nós fomos ver o que aconteceu depois de o Chandra ter observado a maior explosão já detectada de Sagittarius A*, o buraco negro supermassivo da Via Láctea,” disse a coautora Andrea Peterson, também da Universidade de Wisconsin. “E menos de três horas depois, houve uma detecção de neutrino no IceCube.”
Além disso, várias detecções de neutrinos apareceram dentro de alguns dias de labaredas vindas do buraco negro supermassivo, que foram observadas com o Swift e NuSTAR.
“Seria um acontecimento e tanto se nós descobríssemos que Sagittarius A* produz neutrinos,” disse a coautora Amy Barger da Universidade de Wisconsin. “É uma pista muito promissora para os cientistas seguirem.”

Os cientistas acreditam que os neutrinos das mais altas energias foram criados nos mais potentes eventos do Universo, como fusões entre galáxias, matéria caindo em buracos negros supermassivos, e os ventos ao redor de densas estrelas giratórias chamadas pulsares.

A equipe de pesquisadores ainda está tentando desenvolver um exemplo de como Sagittarius A* pode produzir neutrinos. Uma idea é a de que isso pode acontecer quando partículas ao redor do buraco negro são aceleradas por uma onda de choque, como um estrondo sônico, que gera partículas carregadas que decaem para neutrinos.
Este último resultado também pode contribuir para a compreensão de outro grande mistério da astrofísica: a fonte de raios cósmicos de alta energia.

Como as partículas carregadas que formam os raios cósmicos são defletidas por campos magnéticos de nossa galáxia, os cientistas não conseguem detectar sua origem. As partículas carregadas aceleradas por uma onda de choque próxima a Sgr A* podem ser uma importante fonte de raios cósmicos muito energéticos.

O que é um buraco negro ?




Simplificadamente, um buraco negro é um corpo celeste de massa muito grande para o espaço que ocupa, resultando um campo gravitacional tão forte do qual sequer a luz pode escapar.

"A matéria atraída pelo buraco negro em geral tem movimento angular, por isso é capturada por um disco, no qual fica girando até se precipitar no centro", explica a astrônoma da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) Thaisa Storchi Bergmann.

O buraco negro ocorre, por exemplo, quando uma estrela não possui mais pressão suficiente para produzir uma força para fora que contrabalance o peso de suas camadas externas. "Essas camadas caem sobre as internas produzindo uma implosão que dá origem ao fenômeno", diz a astrônoma.

Os buracos negros são invisíveis por não emitirem radiação, por isso é impossível visualizá-los. No entanto, exercem força gravitacional sobre os corpos ao seu redor. "Devido à sua atração gravitacional, os buracos negros produzem movimento em corpos ao seu redor. Por meio desse movimento que é feita sua detecção", explica Thaisa.

A missão Swift de explosões de raios gama:



Em 20 de novembro de 2004, a espaçonave Swift da NASA decolou a bordo de um foguete Boeing Delta II da Estação da Força Aérea em Cabo Canaveral, Flórida, iniciando sua missão de estudar explosões de raios gama e indentificar suas origens. Explosões de raios gama são as mais luminosas de todo o cosmos. Acredita-se que a maioria seja desencadeada quando os núcleos de grandes estrelas têm seu combustível nuclear esgotado, desmoronando sob o próprio peso e formando um buraco negro. Este então atira jatos de partículas que perpassam toda a estrela em colapso, irrompendo para o espaço quase à velocidade da luz.

Astrônomos da NASA e Universidade Estadual da Pensilvânia usaram o Swift para criar as mais detalhadas pesquisas em luz ultravioleta já feitas da Pequena e da Grande Nuvem de Magalhães, as duas principais galáxias mais próximas da Terra. Aproximadamente um milhão de fontes ultravioleta aparecem neste mosaico da Grande Nuvem de Magalhães, que foi montado a partir de 2.200 imagens obtidas com o Telescópio Ultravioleta/Óptico da Swift (UVOT) e divulgada em 3 de junho de 2013. A imagem, de 160 megapixels, exigiu uma exposição cumulativa de 5,4 dias. A imagem inclui luz de 1.600 a 3.300 angstroms — comprimentos de onda UV em grande parte bloqueados pela atmosfera terrestre — e tem uma resolução angular de 2,5 arcossegundos em tamanho integral. A Grande Nuvem de Magalhães tem cerca de 14.000 anos-luz de diâmetro.

A visão em ultravioleta permite aos astrônomos suprimir a luz de estrelas normais, como o Sol, que não são muito brilhantes a essas energias mais altas, e proporciona uma foto mais clara das estrelas mais quentes e regiões de formação estelar. Nenum telescópio além do UVOT é capaz de produzir essas pesquisas multicoloridas de campo amplo e alta resolução em ultravioleta.

Fases de Vênus




As fases de Vênus são os diferentes aspectos que a superfície do planeta Vênus apresenta a um observador na Terra devido a mudanças na iluminação dela pelo Sol, de forma muito semelhante ao que se observa nas fases da Lua. A ocorrência das fases é possível pois Vênus é um planeta inferior. 

As fases de Vênus são o resultado do posicionamento relativo deste planeta com relação ao Sol e à Terra enquanto estes planetas percorrem suas órbitas ao redor do Sol. O planeta apresenta uma iluminação semelhante ao quarto crescente quando atinge a máxima elongação do Sol, uma fase semelhante à lua nova ao se posicionar entre a Terra e o Sol (conjunção inferior) e uma fase semelhante à lua cheia quando atinge a conjunção superior.

Além das alterações na iluminação também é possível observar uma variação em seu tamanho aparente resultado da aproximação e do afastamento do planeta em relação à Terra. A fase de menor tamanho aparente e menor magnitude aparente é a fase cheia, pois o planeta se encontra mais distante, enquanto a fase de maior magnitude aparente (-4.1) é a crescente.

O primeiro registro da observação de fases em Vênus é de Galileu Galilei em 1610, através de um telescópio. Tal observação tem importância histórica, pois era incompatível com o modelo geocêntrico de Ptolomeu, que nunca permitiria que o planeta fosse completamente iluminado. Algumas fases eram possíveis no modelo de Ptolomeu, mas todas as fases só poderiam ocorrer no modelo heliocêntrico de Nicolau Copérnico.

Foto : Telescópio Hubble e suas belas imagens do universo



Telescópio Hubble e suas belas imagens do universo.

Alpha Orionis



Alpha Orionis conhecida como Betelgeuse é a segunda estrela mais brilhante na constelação de Orion.

Alpha Orionis



Alpha Orionis (α Orionis) conhecida como Betelgeuse é uma estrela de brilho variável sendo a 10ª ou 12ª estrela mais brilhante no firmamento. É também a segunda estrela mais brilhante na constelação de Orion. Apesar de ter a designação α ("alpha") na Classificação de Bayer, ela não é mais brilhante que Rigel (β Orionis).

Betelgeuse é na verdade mais brilhante do que Rigel no comprimento de onda infravermelho, mas não nos comprimentos de onda visíveis.Alpha Orionis (α Orionis) conhecida como Betelgeuse é uma estrela de brilho variável sendo a 10ª ou 12ª estrela mais brilhante no firmamento. É também a segunda estrela mais brilhante na constelação de Orion. Apesar de ter a designação α ("alpha") na Classificação de Bayer, ela não é mais brilhante que Rigel (β Orionis).

Betelgeuse é na verdade mais brilhante do que Rigel no comprimento de onda infravermelho, mas não nos comprimentos de onda visíveis.

A Superfície da Lua



A superfície do nosso satélite natural difere bastante da que vemos na Terra. Os fatores de meio ambiente que dão à superfície da Lua suas características inclui o enorme número de impactos de meteoritos ao longo de toda sua história e o grande intervalo de temperaturas extremas ao qual ela é submetida. 

Além disso o contínuo bombardeio do vento solar, a ausência de uma atmosfera relevante e uma força gravitacional fraca ajudam a compor sua aparência.

A superfície da Lua é caracterizada por crateras de impacto, pelo material ejetado por esses eventos, alguns vulcões inativos, montanhas, além de fluxos de lava e depressões preenchidas por magma já condensados.

Suas superfícies mais claras são montanhas (“terrae”) e as planícies mais escuras (“maria”) são produtos de processos vulcânicos que já não acontecem há mais de um bilhão de anos.

É verdade que os astronautas voltam mais altos do espaço ?



A ação da gravidade zero sobre o corpo humano é o que afeta mais os astronautas, especialmente os que ficam no espaço por longos períodos. Mas será que a ausência de gravidade pode fazer com que os astronautas voltem mais altos do espaço?

De acordo com Thais Russomano, coordenadora do Centro de Microgravidade da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), eles não voltam mais altos, mas ficam mais altos enquanto estão expostos à microgravidade na órbita terrestre. A gravidade de nosso planeta vai, ao longo do dia, "achatando" o ser humano.

Segundo a professora, se medirmos com precisão milimétrica, somos um pouco mais altos pela manhã do que à noite. Após horas e horas expostos à gravidade da Terra, nós "encolhemos". No espaço, os astronautas podem "crescer" de 4 a 6 cm durante a missão, já que não há nenhuma força que os "achate" durante o tempo de permanência na órbita da Terra.

Muitas vezes, isto causa dor lombar (nas costas), o que leva os astronautas a consumir analgésicos. No entanto, no retorno à Terra, o processo se desfaz. Em pouco tempo, eles estão novamente com a altura de pré-voo.

O que é Radiação Hawking ?



Radiação Hawking é, em Física, a radiação térmica que se acredita ser emitida por buracos negros devido a efeitos quânticos

Ela leva o nome do cientista inglês Stephen Hawking, que elaborou os argumentos teóricos de sua existência em 1974. Como a radiação Hawking permite aos buracos negros perder massa, supõe-se que os buracos negros que percam mais matéria do que ganhem por outros meios, venham a evaporar, encolher, e finalmente desaparecer.

Buracos negros são locais de grande atração gravitacional em torno do qual matéria é arrastada.
Classicamente, a gravidade é tão forte que nada, nem sequer radiação (como é o caso da luz) pode escapar de um buraco negro. Ainda não se sabe como a gravidade pode ser incorporada à mecânica quântica, no entanto, longe do buraco negro, seus efeitos gravitacionais podem ser fracos o suficiente para que possam ser realizados confiáveis cálculos no âmbito da teoria quântica de campo em curvas de espaço-tempo.

Foto : Galáxia do Olho de Sauron



A Galáxia do Olho de Sauron Fornece Uma Nova Maneira de Se Medir A Distância Até as Galáxias . 

Visão Sem Precedentes de Duzentas Galáxias no Universo



Investigadores do CAUP participam no maior estudo mundial.
A equipa internacional do projeto CALIFA, da qual fazem parte Polychronis Papaderos e Jean Michel Gomes, do Centro de Astrofísica da Universidade do Porto, observaram mais de 200 galáxias relativamente próximas, com detalhe sem precedentes. 

Graças à técnica de unidades de campo integral para espectroscopia 3D, conseguiram obter 1,5 milhões de espectros individuais, de galáxias situadas entre 70 e 420 mil anos-luz de distância.

Quanto vale um ano-luz ?



O Ano-luz é uma medida de comprimento que corresponde à distância percorrida pela luz em um ano. "Isso significa, aproximadamente, 9,5 trilhões de quilômetros", explica o físico Charles Bonatto, professor do Departamento de Astronomia do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

Mais precisamente, são 9.460.536.207.068.016 de metros percorridos com uma velocidade de 299.792.458 metros por segundo durante 365 dias. Só pra ter uma ideia da rapidez, o tempo que a luz leva para percorrer os 149.597.870 de quilômetros que separam a Terra do Sol é de apenas 8,3 minutos.

Campos Magnéticos do Sol




Os campos magnéticos que emergem da superfície do Sol influenciam os ventos solares - uma corrente de partículas que sopra continuamente da atmosfera do Sol até o sistema solar. 

Para entender como esses campos magnéticos emergem, aquecem a atmosfera exterior do Sol e produzem manchas e erupções, os pesquisadores da Nasa (agência espacial americana) estão utilizando simulações de um supercomputador.

A simulação é capaz de exibir o campo magnético em uma parte do Sol e a força desse campo em cada espaço. Quando o campo magnético é fraco, ele é representado pela cor azul, já quando está forte, é mostrado na cor vermelha.

O conhecimento adquirido por meio da simulação irá ajudar os pesquisadores a entender melhor o Sol, suas variações, e interações com a Terra e o sistema solar

Imagem remasterizada de Europa feita pela sonda Galileo



Dando voltas através do sistema Joviano no final da década de 1990, a nave espacial Galileo registrou uma vista deslumbrante de Europa, e descobriu evidências de que a superfície gelada da lua provavelmente esconde um profundo oceano global. 

Os dados de imagem de Europa feitos por Galileo foram recentemente remasterizados aqui, usando novos ajustes melhorados para produzir uma imagem colorida próximo do que o olho humano pode ver.

Bizarria cósmica !



Esta imagem do espaço do Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA mostra uma bizarria cósmica, a galáxia anã DDO 68.

Esta coleção irregular de estrelas e nuvens de gás parece à primeira vista como uma galáxia recém-formada na nossa própria vizinhança cósmica.

Crédito: A. Aloisi (Space Telescope Science Institute)

NGC 1999



NGC 1999 é uma nebulosa difusa e de reflexão, situada na constelação de Orion a 1500 anos-luz de distancia do Sistema Solar. 
Compõe-se principalmente de poeira, e brilha a partir da luz da estrela variável V380 Orionis, uma estrela de massa 3,5 vezes a do Sol.

O que São Constelações ?



Na astronomia moderna, uma constelação é uma área internacionalmente definida da esfera celeste.
Essas áreas são agrupadas em torno de asterismos, padrões formados por estrelas importantes, aparentemente próximas umas das outras no céu noturno terrestre.

Há 88 constelações reconhecidas pela União Astronômica Internacional (UAI) desde 1922. A maioria delas inclui-se nas 48 constelações definidas por Ptolomeu em seu Almagesto, no século II; as outras foram definidas nos séculos XVII e XVIII, sendo que as mais recentes se encontram no céu meridional, definidas por Nicolas Louis de Lacaille em Coelum australe stelliferum (1763).

~Schrodinger

PTOLOMEU




O antigo astrônomo e matemático grego Cláudio Ptolomeu criou um modelo do sistema solar em que o sol, as estrelas e outros planetas giravam em torno da Terra ou o "Teocentrismo". 
Foi reconhecido como o correto por centenas de anos, embora estivesse errado.

Sua obra mais conhecida é o Almagesto (que significa “O grande tratado”), um tratado de astronomia que reúne os trabalhos e observaç
ões de Aristóteles, Hiparco, Posidônio e outros.

A visão sobre o sistema solar só foi modificada com os estudos de Nicolau Copérnico elaborando a teoria do "Heliocentrismo", muitos anos mais tarde e dando o ponto de partida para a Astronomia moderna.PTOLOMEU
O antigo astrônomo e matemático grego Cláudio Ptolomeu criou um modelo do sistema solar em que o sol, as estrelas e outros planetas giravam em torno da Terra ou o "Teocentrismo".
Foi reconhecido como o correto por centenas de anos, embora estivesse errado.

Sua obra mais conhecida é o Almagesto (que significa “O grande tratado”), um tratado de astronomia que reúne os trabalhos e observações de Aristóteles, Hiparco, Posidônio e outros.

A visão sobre o sistema solar só foi modificada com os estudos de Nicolau Copérnico elaborando a teoria do "Heliocentrismo", muitos anos mais tarde e dando o ponto de partida para a Astronomia moderna.

Foto : A terra em escala mais próxima do sol.



A terra em escala mais próxima do sol.Incrível , não ?

Voando sobre Titã




O que você veria se sobrevoasse Titã? As imagens de radar do satélite robótico Cassini da NASA, atualmente orbitando Saturno, foram compiladas digitalmente para simular tal voo. A Cassini tem sobrevoado ultimamente a lua nublada de Saturno por várias vezes desde que chegou ao planeta dos anéis em 2004.

A criatura da Lagoa vermelha



Que criatura se esconde perto da avermelhada Nebulosa da Lagoa? É Marte. Esta exuberante fotografia colorida do céu profundo capturou o Planeta Vermelho passando abaixo duas nebulosas notáveis – catalogadas como M8 e M20 pelo registrador cósmico do século XVIII Charles Messier.

Encontro entre Io e Calisto



Esta notável série de quadros telescópicos é uma sequência de alto a baixo que, durante 24 minutos, acompanha Io sendo ocultada por Calisto, duas das luas galileanas de Júpiter, a partir de San Pietro Polesine, Itália.

Retrato de NGC 281



Olhando através dessa nuvem cósmica, catalogada como NGC 281, você talvez não perceberá as estrelas do aglomerado aberto IC 1590. Porém, formadas dentro da nebulosa, as estrelas jovens e massivas do aglomerado alimentam em última instância o brilho nebular difuso.

domingo, 23 de novembro de 2014

Boato ? 6 dias de escuridão na Terra ?


- Cara, a Terra passará por um período de 6 dias de escuridão!
- Ah é? Esqueceram de pagar a conta?
- É sério, cara! A NASA confirmou! É uma tempestade solar, tem um site falando sobre isso! A tempestade vai lançar uma grande nuvem de poeira sobre a Terra, causando uma escuridão que vai durar seis dias! Não vai ser o fim do mundo, mas vai causar medo, terror e o caos! A NASA falou, pode acreditar.
- Hmmm, sei não. Deixa eu ver o quê o Observatório tem a dizer sobre isso...

Opa, aqui estamos!

Pois é, essa história está se alastrando pelas redes sociais principalmente e algumas pessoas já me procuraram para saber do que se trata. Em uma palavra: lixo!

O tal "alerta" da NASA teria sido divulgado numa conferência ocorrida no meio de outubro. Nesse comunicado, cientistas da agência espacial americana estariam alertando para a ocorrência de uma tempestade solar violenta que lançaria uma gigantesca nuvem de poeira sobre a Terra. Com isso, entre os dias 16 e 22 de dezembro, a Terra estaria imersa em profunda escuridão.

Primeiro aos fatos.

Nenhuma tempestade solar causa a formação e muito menos o lançamento de poeira. Existem episódios de Ejeção de Massa Coronal (CME em inglês) quando o Sol libera uma pequena nuvem de gás para o espaço, mas o gás não tem poeira, não produz poeira e mesmo que atinja a Terra, não escurece o céu. Tanto a matéria ejetada pelo Sol numa CME, quanto a radiação emitida numa explosão solar são barradas pelo campo magnético da Terra ou pela alta atmosfera, que atuam como um escudo. Nada disso vai causar qualquer efeito na superfície, ou seja, nenhuma chance de um evento desses levantar a poeira do solo para produzir a escuridão citada.

Outra coisa, para percorrer a distância entre o Sol e a Terra em 2 meses, de acordo com o alerta, a tal nuvem de poeira teria que se deslocar a uma velocidade de 28 km/s. Isso não é nada em termos do vento solar, que tem valores médios de 400 km/s. Com uma velocidade tão baixa é provável que essa nuvem nunca se desprendesse do Sol, seja ela composta de poeira, de gás ou de qualquer coisa. Para se libertar da atração gravitacional do Sol qualquer coisa precisa ter uma velocidade mínima de 618 km/s.

De argumentos científicos já está bem explicado, mas se alguém tiver a curiosidade de fuçar mais um pouco e chegar no site que publicou o tal alerta vai ver coisas interessantes. Os caras se embananam na hora de converter o número de dias e as horas correspondentes que vai durar o período de escuridão. Fazendo as contas, dá 3 dias, depois dá 9 dias e o anúncio fala em 6. Perdido num cantinho tem uma nota dizendo que o site é "uma combinação de uma notícia chocante real e entretenimento satírico para manter os visitantes em estado de descrença." Sem falar no fato que esse "alerta" já foi dado em 2011, foi requentado para o fim do mundo em 2012 e voltou agora em 2014.

Como eu havia dito, lixo!

Talvez esse boato tenha sido re-requentado por causa de uma notícia, verdadeira, a respeito do Sol. Por esses dias, foi muito comentado o surgimento de uma gigantesca mancha solar. Chamada de AR 2192, a mancha tem aproximadamente o tamanho de Júpiter! Em condições favoráveis, seja com o uso de filtros apropriados, ou naquelas horas do por do Sol em que ele fica bem vermelho, já próximo do horizonte, a mancha podia ser vista a olho nu. Essa foi a maior mancha solar já registrada desde 1990!
Reprodução


O Sol tem um ciclo de atividade magnética bem conhecido com um período de mais ou menos 11 anos, alternando períodos de máximos e mínimos. Esse períodos podem ser verificados através do número de manchas solares, por exemplo. Mas os últimos ciclos têm sido muito esquisitos, o Sol parece que não está seguindo o roteiro.

As manchas solares são região ativas do Sol e podem proporcionar eventos violentos, como eventos rápidos e violentos de alta energia e CMEs, mas em nenhum dos casos há formação ou ejeção de poeira. Uma região ativa como a AR 2192 poderia ter causado uma tempestade magnética e tanto, tivesse ela sofrido uma erupção violenta. Nas aqui na Terra não seríamos afetados diretamente, como eu já falei, o campo magnético terrestre e a atmosfera nos blindam desses eventos, mas certamente sentiríamos os efeitos dessa explosão de modo indireto.

Nossa vida é profundamente dependente de equipamentos elétricos e eletrônicos. Uma tempestade magnética muito intensa colocaria em risco os satélites em órbita da Terra. Sempre que há algum risco em potencial, alguns satélites são colocados em hibernação, desligando todos os sistemas não vitais para tentar preservar a eletrônica. Os telescópios espaciais fazem isso sempre. Mas alguns satélites não podem se dar ao luxo disso, como os satélites de comunicação e os de GPS. Num evento muito energético, como uma explosão de classe X que esteja voltada diretamente para a Terra, correríamos o sério risco de ficar sem comunicação via satélite e perderíamos o posicionamento via GPS. Mais do que bagunçar a procura por aquele restaurante bacana escondido em uma ruazinha perdida na sua cidade, aviões e plataformas de petróleo ficariam literalmente à deriva. Até mesmo comunicações via rádio de alta frequência seriam afetadas, causando um blecaute em rádio. Estações e redes de transmissão de eletricidade em países muito ao norte ou ao sul do planeta poderiam ser danificadas.

Muito catastróficas minhas previsões? Nem tanto, isso já ocorreu em menor escala no passado, tipo a década de 1990, quando nossa dependência desses sistemas era bem menor e por isso os efeitos não foram tão percebidos. Mas nós quase passamos por isso recentemente!

Em julho de 2012 aconteceu uma super tempestade solar, a maior em 150 anos. A nuvem de matéria ejetada pela CME passou muito perto da Terra, mas não a atingiu. De acordo com um estudo publicado por Daniel Baker da Universidade do Colorado em dezembro de 2013, se essa CME tivesse atingido a Terra, estaríamos juntando os cacos até hoje! Muito provavelmente teríamos perdido uma boa pare dos satélites de comunicação e até mesmo a internet teria sido derrubada.

Felizmente a AR 2192 já está fora da nossa linha de visada e já não oferece nenhum risco. Em poucos dias, por causa da rotação do Sol, ela vai para a parte de trás dele e deixará de ser vista. Como o período de rotação do Sol é de 25 dias, no final de novembro vamos ver se a AR 2192 ainda se mantém, mas o certo é que nem ela, nem outra mancha vai fazer a Terra imergir em um período de escuridão total. Avisa lá o seu colega que está espalhando o boato que ele pode ficar tranquilo!

A brilhante galáxia espiral M81



Uma das galáxias mais brilhantes no céu do planeta Terra é semelhante em tamanho a nossa Via Láctea: a grande e bela M81. Esta grande galáxia espiral pode ser encontrada na direção da constelação boreal da Ursa Maior (em latim: Ursa Major).

O que havia antes do Big Bang? O Universo é finito?




Há poucas respostas sobre o que havia antes da suposta explosão de 13,5 bilhões de anos atrás, o Big Bang, que formou o Universo. "Quando extrapolamos a expansão do universo, observada atualmente, temos evidências de que ele deveria ser extremamente compacto e quente (antes do Big Bang). Mas não temos como saber o que havia antes", afirma a astrônoma da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) Thaisa Storchi Bergmann.

Já sobre o tamanho do Universo, Bergmann é um pouco mais conclusiva. "Acredita-se sim que o universo seja finito, pois começou há 13,5 bilhões de anos e tem se expandido desde então até um tamanho finito. Mas pode ser que, assim como existe o nosso Universo, existam outros com os quais não podemos nos comunicar ou observar."



A Incrível Galáxia de NGC 1232




NGC 1232 é uma galáxia espiral localizada a cerca de setenta e dois milhões de anos-luz de distância na direção da constelação de Erídano.

Possui uma companheira muito peculiar ( NGC1232-A)

Observe na imagem  o formato da companheira se assemelha a letra Grega Teta ( θ )



Nebulosa Ômega



A Nebulosa Ômega, ( NGC 6618) é uma região HII, ou seja, uma região composta de gás estelar e poeira que recentemente começou a formar novas estrelas.
A nebulosa está localizada na constelação de Sagitário e foi descoberta pelo astrônomo francês Philippe Loys de Chéseaux em 1745, 
. A nebulosa está localizada em uma região rica em estrelas, na região sagitariana da Via-Láctea.

As nebulosas são nuvens de poeira, hidrogênio, hélio e plasma.




A maioria das nebulosas são de tamanho vasto, abrangendo tamanhos de até centenas de anos luz de diâmetro. Embora mais densas que o espaço que as acercam, a maioria das nebulosas são muito menos densas que qualquer vácuo criado em ambiente terrestre - uma nuvem nebular de tamanho da Terra pesaria apenas alguns quilogramas.

Nebulosas são muitas vezes regiões de formações estrelares, como a Nebulosa da Águia. Essa nebulosa é retratada em uma das imagens mais famosas da NASA, os "Pilares da Criação". Nessas regiões a formação de gás, poeira e outros materiais amontoam-se parar formar massas maiores, nas quais atraem mais massas, e eventualmente se tornarão maciças o suficiente para se tornarem estrelas.
Os materiais remanescentes são acreditados formarem planetas, e outros objetos de sistemas planetários.

As Plêiades



As Plêiades (Messier 45) são um grupo de estrelas na constelação do Touro. As Plêiades, também chamadas de aglomerado estelar (ou aglomerado aberto) M45 são facilmente visíveis a olho nu nos dois hemisférios e consistem de várias estrelas brilhantes e quentes, de espectro predominantemente azul. As Plêiades tem vários significados em diferentes culturas e tradições.

Por que às vezes a Lua aparece alaranjada?



A explicação é parecida com a do porquê o céu é azul, mas, nesse caso, na maioria das vezes, isso acontece devido a uma atmosfera espessa, muito comum nas grandes metrópoles afetadas pela poeira e pela poluição.

Segundo a astrônoma da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) Thaisa Storchi Bergmann, nesse tipo de situação a atmosfera absorve principalmente a radiação (luz) azul, deixando passar a radiação vermelha, que chega até nós com mais força.

Ao nascer da Lua, por exemplo, o astro está mais próximo do horizonte, e por isso sua visualização é afetada mais diretamente pela camada da atmosfera. Isso faz com que ela apareça com uma cor mais alaranjada. "À medida que a Lua vai subindo, ela vai se tornando mais clara", explica a astrônoma.

Pulsar de Caranguejo




O Pulsar de Caranguejo. Esta imagem combina informação óptica recolhida pelo Hubble (a vermelho) e imagens raio-X do Chandra (a azul).

LDN 988: uma nebulosa escura no Cisne



Obscurecendo os ricos campos estelares do norte da constelação do Cisne (em latim: Cygnus), a nebulosa escura LDN 988 encontra-se perto do centro desse quadro cósmico. Composta com telescópio e câmera, a imagem tem cerca de 2 graus de extensão. Isso corresponde a 70 anos-luz à distância estimada de LDN 988, que é de 2.000 ano-luz.

Foto : Olho do Universo



A nebulosa da Hélix é uma nebulosa planetária localizada na constelação de Aquário e sua distância da Terra é de aproximadamente 700 anos-luz.

Supernova Kepler



O Telescópio do Observatório de Raios X Chandra, da Nasa, fotografou a supernova Kepler, uma explosão violenta que resulta na morte de uma estrela de elevada massa. A imagem mostra variações nos níveis de energia capturados por meio de Raios X pelas cores: vermelho, amarelo, verde, azul e roxo.

Espaço tempo




Espaço tempo na física, espaço-tempo é o sistema de coordenadas utilizado como base para o estudo da relatividade restrita e relatividade geral.
O tempo e o espaço tridimensional são concebidos, em conjunto, como uma única variedade de quatro dimensões a que se dá o nome de espaço-tempo.
Um ponto, no espaço-tempo, pode ser designado como um "acontecimento". Cada acontecimento tem quatro coordenadas (t, x, y, z); ou, em coordenadas angulares, t, r, θ, e φ que dizem o local e a hora em que ele ocorreu, ocorre ou ocorrerá.

Galáxia do Cata Vento



A Galáxia do Cata-Vento ( NGC 5457), é uma galáxia espiral localizada a cerca de vinte e sete milhões de anos-luz de distância na direção da constelação de Ursa Maior. 
Possui entre cento e setenta e duzentos mil anos-luz de diâmetro, uma magnitude aparente de 7,5, uma magnitude absoluta de -21,6, 

Pilares da Criação



"Os pilares da criação" é um aglomerado de poeira e gás com tamanho interestelar na nebulosa de Águia, situado a aproximadamente 7,000 anos luz da terra.

No nome, "Pilares" é sugestivo ao formato do lugar, e a parte "Criação" originou-se devido ao local ser um enorme berço de estrelas. Sua primeira imagem, datada em 1/04/1995, foi tirada pelo telescópio espacial Hubble.

Nebulosa do caranguejo



Nebulosa do caranguejo está catalogada como M1, o primeiro objeto da famosa lista do século XVIII de Charles Messier de coisas que não são cometas. Na verdade, sabe-se agora que o caranguejo é um remanescente de supernova , resíduos provenientes da explosão mortal de uma estrela massiva, presenciado por astrônomos em 1054. Esta imagem definida, de telescópios terrestres, utiliza dados de banda estreita para controlar a emissão dos átomos ionizados de oxigênio e hidrogênio (azul e vermelho) e explorar os filamentos ensarillados na nuvem ainda em expansão . O pulsar do caranguejo , uma estrela de nêutrons que gira 30 vezes por segundo e um dos objetos mais exóticos conhecido pelos astrônomos atuais, é visível como uma mancha brilhante perto do centro da nebulosa . A título de dínamo cósmica, este remanescente colapsado do núcleo estelar alimenta a emissão do caranguejo no meio do espectro eletromagnético. A Nebulosa do caranguejo, que abrange cerca de 12 anos-luz, está a apenas 6.500 anos-luz de distância na constelação de Taurus .

Foto : Nebulosa de órion



Astrofotografia da nebulosa de órion feita por Sidy Fernandes por um telescópio dobsoniano SkyWatcher 203mm

Plutão vai completar a sua primeira órbita ao redor do Sol apenas em 2178



Plutão pode não ser mais considerado propriamente um planeta, mas a curiosidade astronômica sobre ele permanece. Desde quando foi descoberto, em fevereiro de 1930, Plutão ainda não completou uma volta completa em torno do Sol e, pelo cálculo de sua rota, só vai terminar o primeiro ciclo no ano 2178.

Plutão tem uma órbita elíptica e a sua distância em relação ao Sol varia de 4,4 a 7,4 bilhões de quilômetros. Isso faz com que o planeta anão leve 248 anos para circular todo o Sol. Em comparação, a Terra está a uma distância de apenas 150 milhões de quilômetros da estrela; e Netuno, o oitavo planeta do nosso sistema, leva quase 165 anos para realizar uma órbita ao redor do Astro Rei.



Para refletir : Quem Somos ?




Tu és um indivíduo entre outros 7 bilhões de indivíduos que compõem uma única espécie, entre outras 3 milhões de espécies já classificadas, a qual vive em 1 planetinha, que gira em torno de 1 estrelinha entre outras 100 bilhões de estrelas, compondo uma única galáxia entre outras 200 bilhões de galáxias em um dos universos possíveis, e que vai desaparecer.

Foto : Terra vista da Lua.




Incrível , não ?

Nebulosa do Coração



A Nebulosa do Coração, IC 1805, Sh2-190, fica a cerca de 7500 anos-luz de distância da Terra e está localizada no Braço de Perseus na constelação de Cassiopeia.

Dualidade de ondas e partículas



O maior dos mistérios quânticos diz respeito a uma dúvida que o homem tem desde os tempos de Euclides. Afinal, do que a luz é feita? O palpite de Isaac Newton é que a luz é feita de partículas muito pequenas, chamadas de corpúsculos.
No entanto, Thomas Young, um físico do século XIX, mostrou que a luz se espalhava após passar por uma fresta, se comportando como se fosse uma onda. Então a luz é uma onda ou uma partícula? Talvez as duas! Um elétron, por exemplo, é uma partícula, mas pode ser refratado ou interferir com si mesmo como se fosse uma onda.
Essa é a explicação criada pelo físico quântico pioneiro, Louis de Broglie, em 1924. Mas então como algo pode ser onda e partícula ao mesmo tempo? Talvez porque a luz não é nenhuma das duas coisas. É o que acha o físico Markus Arndt. Para ele os termos “onda” e “partícula” são construções que fazemos na nossa mente a partir de convenções, para facilitar a compreensão do mundo

O efeito Hamlet



Você já ouviu sua mãe dizer que uma panela de água não ferve enquanto você olhar para ela? Talvez você se ache muito esperto para acreditar nela, mas os físicos quânticos acreditam. A verdade é que panelas quânticas se recusam a ferver. 
Ou, só para te surpreender, elas fervem ainda mais rápido do que o normal. Também há vezes que elas entram em um dilema, como Hamlet: ferver ou não ferver, eis a questão! Parece loucura, mas tudo isso é uma conseqüência lógica da equação Schrodinger que descreve como os objetos quânticos evoluem em termos de probabilidade durante o tempo.
Em termos básicos, simplesmente olhar para um objeto quântico interfere na forma com que ele se comporta.

Erupção solar de um Sol mais nítido



A região solar ativa AR2192 foi o maior grupo de manchas solares registrado nos últimos 24 anos. Antes de girar e ficar no lado do Sol voltado para a Terra, no final de outubro, ele produziu seis enormes erupções energéticas de classe X.

Stephen Hawking ataca de crítico de cinema e fala sobre “Teoria de Tudo” e “Interstellar”





Stephen Hawking é o tipo de personalidade que dispensa apresentações. Mas ele é tão incrível que eu não posso perder a oportunidade de reforçar que ele é um dos astrofísicos mais famosos e respeitados do mundo. Ele é majoritariamente conhecido por seu trabalho sobre buracos negros e singularidades gravitacio
nais.

Além de hilário em algumas entrevistas.

No começo dessa semana, Hawking publicou em sua página do Facebook (recém-criada) suas impressões sobre dois filmes que foram há pouco lançados. Um deles, “A Teoria de Tudo”, inclusive é baseado em sua vida.

O que Stephen Hawking achou de “A Teoria de Tudo”

Hawking elogiou a “A Teoria de Tudo”, um filme biográfico sobre sua vida com sua primeira esposa Jane e sua luta contra a esclerose lateral amiotrófica (ELA ou doença de Lou Gehrig). O filme foi lançado nos Estados Unidos em 07 de novembro, e contava com grande expectativa por parte dos fãs do astrofísico.

Hawking também elogiou o desempenho do ator Eddie Redmayne, que interpreta Hawking no filme. Na publicação, ele até falou que “às vezes, eu achava que ele era eu”. O astrofísico também acrescentou que ver o filme lhe deu a oportunidade de refletir sobre sua vida.

“Ainda que eu tenha uma deficiência grave, eu tenho sido bem sucedido em meu trabalho científico”, escreveu Hawking. “Eu viajo muito e já estive na Antártica e na Ilha de Páscoa, em um submarino e até em um voo de gravidade zero. Um dia, espero ir para o espaço.”

Coisas que são realmente espetaculares.

Pelo tom da publicação, deu para perceber que o filme realmente mexeu com Hawking, que aproveitou o momento para homenagear as pessoas mais queridas de sua vida.

“Eu tenho tido o privilégio de ganhar alguma compreensão da maneira como o universo opera através do meu trabalho”, escreveu ele. “Mas seria um universo vazio, de fato, sem as pessoas que eu amo”.

Hawking também comentou sobre o novo filme "Interstellar" em um post separado. "Interstellar" é a ideia de seu amigo e companheiro físico Kip Thorne, do Caltech, e produtor de cinema Lynda Obst. Dirigido por Christopher Nolan, o filme apresenta buracos de minhoca e uma representação cientificamente realista de um buraco negro. Hawking e Thorne assistiu à estréia britânica do filme em 29 de outubro, de acordo com o post de Hawking. O filme foi lançado em os EUA em 05 de novembro e já está também nos cinemas brasileiros.

A Fanpage de Hawking no Facebook é mantida com a ajuda de sua equipe, e com certeza é uma página para a gente ficar de olho.

Ator Eddie Redmayne como Stephen Hawking no novo filme biográfico "Teoria de Tudo."