Todas as Estrelas são mortais pois possuem grande quantidade de radiações letais . Citaremos aqui alguns exemplos que podem colocar a vida do nosso planeta em risco .
Astrônomos da Universidade de Sidney, na Austrália, primeiro descobriram o incomum e lindo sistema solar oito anos atrás na Constelação de Sagitário. Um membro do par é uma estrela altamente instável conhecida como Wolf-Rayet, que parece estar no estágio final da evolução estelar que precede uma explosão da supernova…
“Quando explodir como supernova, poderá emitir uma intensa quantidade de raios gamas vindos em nossa direção”, diz Peter Tuthill, pesquisador chefe da equipe que anunciou suas descobertas no Astrophysical Journal.
Trata-se de um espetacular sistema estelar binário é uma bomba relógio pronta para jogar destrutivos raios gama (e a Terra pode estar bem na linha de fogo)…
NASA procura pela Estrela da Morte
Ilustração mostra o tamanho
estimado da Nemesis, ou Estrela da Morte, perto de outros corpos. Suspeita-se
que ela seja uma anã-marrom. Na sequência: o Sol (sun), uma estrela de pouca
massa, uma anã-marrom, Júpiter e a Terra.
SÃO PAULO – Um objeto
misterioso ronda um planeta sem ser notado. Invisível a seus habitantes, ele
seria responsável pelo aniquilamento periódico da vida.
Se vivêssemos há muito
tempo, em uma galáxia muito, muito distante, haveria sérias razões para temer
que Darth Vader estivesse perto do pequeno planeta azul a bordo de sua nave
Estrela da Morte.
No entanto, nos dias de
hoje, bem aqui no Sistema Solar e longe da saga Star Wars, cientistas suspeitam
da existência de um objeto desconhecido que pode ter sido responsável por
grandes extinções em massa na Terra.
A Nemesis, também conhecida
como Estrela da Morte, seria uma estrela anã vermelha ou marrom maior do que
Júpiter. Sua presença afetaria periodicamente o cinturão de asteróides que
ronda nosso sistema, enviando detritos em direção aos planetas.
Na ausência de um mestre
Yoda para localizar o objeto apenas com a força, a Agência Espacial Americana
conta com seu recém-lançado instrumento WISE (Wide-field Infrared Survey
Explorer), que começou a funcionar em 14 de janeiro, para confirmar ou refutar
de vez a existência desse corpo celeste.
Mas, por que a NASA
investigará algo que nunca viu? E o que seria a Estrela da Morte? Na verdade, a
Nemesis é uma teoria proposta para explicar os ciclos de extinção em massa na
Terra – como o asteróide que aniquilou os dinossauros há 65 milhões de anos.
O Sistema Solar é cercado
por um cinturão de corpos chamado Nuvem Oort. Se nosso Sol fizesse parte de um
sistema binário, no qual duas estrelas estão gravitacionalmente presas a um
centro de massa comum, a interação entre elas poderia perturbar a Nuvem de Oort
de tempo em tempos, regularmente enviando cometas em nossa direção.
Esse ideia não é improvável,
já que um terço das estrelas na Via Láctea são binárias ou parte de um sistema
múltiplo. Anãs vermelhas também são muito comuns – seriam o tipo mais comum
Já anãs-marrons são difíceis
de localizar e, por isso, astrônomos nunca teriam conseguido visualizar a
suposta Estrela da Morte. Por serem mais frias, somente com infra vermelho é
possível achá-las – daí a importância do WISE na história.
No entanto, apesar de muitas
explicações, a teoria de que cometas venham causando destruições periódicas na
Terra também não foi comprovada – deixando muito espaço para discussão. Quer
tenha ou não causado extinções anteriores, surgem novos dados que indicariam a
existência de um companheiro para o Sol.
Na Astrobiology Magazine,
uma publicação da NASA, a Agência fala, por exemplo, da descoberta recente de
um planeta anão chamado Sedna. Com uma órbita muito grande e incomum, entre 76
e 975 vezes a distância da Terra para o Sol, ele levaria até 12 mil anos para
fazer a volta completa no astro. Esses números estranhos fizeram com que alguns
cientistas afirmassem que a localização de Sedna simplesmente não fazia
sentido. Afinal, ela nunca chega perto o suficiente para ser afetado pelo Sol,
mas não se afasta o suficiente para ser afetado por outras estrelas.
Daí a existência de um
objeto desconhecido seja responsável pela localização do planeta. Alguns
cientistas estimam que Nemesis esteja a cerca de um terço de ano-luz do Sol –
para efeito de comparação, a estrela mais próxima conhecida é Proxima Centauri,
a 4,2 anos-luz.
Antes que a polêmica cresça
ainda mais, a NASA pretende resolver o mistério. Parte da missão WISE é
justamente vasculhar o céu em busca de anãs-marrons a até 25 anos-luz de
distância. O mapeamento deve terminar em outubro e, a partir da análise dos
dados, os cientistas devem enfim descobrir a verdade sobre a existência da
Estrela da Morte. Que a força esteja com ele.
Hipernovas
Uma hipernova é um tipo teórico de supernova produzido quando as estrelas excepcionalmente grandes desmoronam no fim do seu ciclo de vida. Em uma hipernova, o núcleo da estrela desmorona diretamente em um buraco negro e dois jatos extremamente energéticos de plasma são emitidos de seus pólos rotatórios na velocidade próxima a da luz. Esses jatos emitem raios gama intensos e são uma explicação para algumas erupções de raio gama. Em anos recentes houve um aumento da nossa compreensão destes eventos.
Ou seja, assim como as estrelas de massa colossal, de modo que a densidade do buraco negro as atraia, são extremamentes raras, as hipernovas também são.
Espero que tenham gostado !
Deixo um vídeo abaixo !
Nenhum comentário:
Postar um comentário