Você provavelmente já deve ter se confundido com muitas coisas sobre o Universo que são reais e outras que são ficção , não é mesmo ?
Pois não se preocupe !
Estamos aqui para te explicar essas diferenças !
Acredito que você já deve ter visto o filme " Jornada nas Estrelas "
Nesse filme acontecem muitas coisas que desafiam a própria ciência , desde o teleporte até mesmo passagens pelas paredes !
Impressionante não ? Porém ficção é uma fantasia e a realidade é bem diferente
Agora você vai entender porque tais coisas podem acontecer e outras não .
Teletransporte
Um novo marco na comunicação
quântica foi atingido na semana passada, quando pesquisadores japoneses
anunciaram o primeiro teletransporte quântico de um conjunto complexo de
informações. O teletransporte é a transferência via luz de informação quântica
de um local a outro, uma forma poderosa de representar e processar informação
que é a base da computação quântica.
Até agora, as tentativas de
teletransporte não haviam sido muito bem sucedidas. Ou operação era muito lenta
ou alterava a informação enviada, fazendo com que alguns detalhes fossem
perdidos. Para efeito de comparação, seria o equivalente à tripulação do Star
Trek chegar a um planeta sem um braço, ou com ele colado à orelha.
No caso do teletransporte
feito pela equipe liderada pelo professor Akira Furusawa, da Universidade de
Tóquio, não foram enviados objetos e nem pessoas, mas informações. Os
pesquiadores conseguiram, pela primeira vez, enviar um pacote de dados
complexos por uma rede quântica. Os dados representavam o famoso gato de
Schrodinger, criado no início do século 20 pelo físico Erwin Schrodinger para
descrever a situação na qual um objeto normal, clássico, pode existir em uma
sobreposição quântica, tendo dois estados de uma vez.
Quantificando
A memória de um computador
comum, binário, funciona em bits – cada um deles representando um “um” ou um
“zero”. Ele opera com os chamados chaveamentos excludentes, do tipo sim ou não.
Já um computador quântico usa os chamados qubits, onde os estados não são
mutuamente excludentes. Cada qubit pode representar “um”, “zero” ou estar nos
dois estados ao mesmo tempo.
Para entender a diferença,
imagine um labirinto repleto de bifurcações. No computador binário você só
poderia escolher um caminho em cada bifurcação. Se chegasse a um ponto sem
saída, teria de voltar ao começo e repetir a operação, escolhendo outras
opções, uma de cada vez. Já no computador quântico seria possível entrar nas
duas opções da bifurcação ao mesmo tempo. Repetindo isso em sucessivas
bifurcações, uma das combinações de alternativas acabaria chegando à saída, e
todos os caminhos teriam sido percorridos.
Com o desenvolvimento do
teletransporte quântico, se torna possível mover blocos de informação num
computador de forma mais rápida, abrindo caminho para a computação quântica. O
feito também reforça a possibilidade de construção de redes de transmissão de
dados mais velozes com base nessa tecnologia. Os feitos da equipe do professor
Furusawa foram publicados na revista científica Science.
Ainda falta muito tempo para
o teletransporte no estilo "Jornada nas Estrelas", mas a ciência está
no caminho certo.
Além da Velocidade da Luz (FTL)
No contexto deste artigo,
FTL se refere a transmitir informação ou matéria a uma velocidade mais elevada
do que c, uma constante igual à velocidade da luz no vácuo, 299.792.458 metros
por segundo. Isto não é o mesmo que viajar mais rápido que a luz, posto que:
Alguns processos se propagam
mais rápido que c, mas não podem transportar informação; é o que se denominou
FTL aparente.
Em viagens lumínicas à
velocidade c/n quando não num vácuo, mas através de um meio com índice de
refração = n (ocasionando refração), e em alguns outros materiais, partículas
podem viajar mais rápido do que c/n (mas ainda assim, mais devagar que c),
levando à Radiação Cherenkov.
Nenhum desses fenômenos
viola a relatividade restrita ou cria problemas com a causalidade, e assim não
se qualificam como FTL conforme descrito aqui.
Possibilidade da FTL
Viagem ou comunicação mais
rápida que a luz é proibida pela teoria da relatividade de Einstein. De acordo
com a teoria de Einstein da relatividade restrita, o que nós medimos como
velocidade da luz no vácuo é realmente a constante física fundamental c. Isto
significa que todos os observadores, a despeito de sua velocidade relativa,
sempre irão medir partículas de massa zero tais como fótons, viajando em c no
vácuo. Este resultado implica que as medidas de tempo e velocidade em
diferentes sistemas de referências não têm mais a ver com mudanças de
constante, mas sim com transformações de Poincaré. Estas transformações têm
importantes implicações:
A matéria se torna mais
maciça a medida que acelera, e, na velocidade da luz, um objeto teria massa
infinita.
Acelerar um objeto de massa
em repouso não-zero até c exigiria tempo infinito com qualquer aceleração
finita, ou aceleração infinita por um período finito de tempo.
Também, tal aceleração
requer energia infinita. Portanto, ir além da velocidade da luz num espaço
homogêneo exigiria mais do que energia infinita, o que não é uma idéia sensata
e/ou possível.
Observadores em movimento
relativo irão discordar sobre qual de dois eventos quaisquer, separados por um
intervalo de espaço, ocorre primeiro. Em outras palavras, qualquer viagem mais
rápida do que a luz em qualquer referencial de inércia significará voltar para
trás no tempo em qualquer outro quadro de referência igualmente válido.
Curiosamente, a teoria da
Relatividade admite partículas que se moveriam sempre com velocidade maior que
a da luz, os táquions. Estas partículas, caso existam, podem ser usadas para
violar a causalidade.
Buracos negros na Terra
Enquanto muitos comemoraram
o sucesso das primeiras colisões do Large Hadron Collider (LHC) outros não
conseguiram dormir, pensando que o mundo seria engolido por um buraco negro
feito pelo homem.
Mas, como você pode
perceber, a Terra está muito bem. Mesmo assim, será que não existe o risco de
criar um buraco negro nas próximas colisões? Um par de cientistas está tentando
calcular a probabilidade de isso acontecer.
Baseados na teoria das
cordas e em suas dimensões extras, eles concluíram que as colisões realmente
podem formar buracos negros. Mas as chances de que eles iriam destruir o
planeta ou até mesmo serem notados pelos mecanismos do LHC são pequenas.
Basicamente, é possível que
os buracos negros sejam criados, mas eles seriam tão pequenos que não seriam
notados. Para comprovar a existência deles, os cientistas precisariam estudar
partículas que são criadas e deixam de existir quase instantaneamente
Bomba de laiser
O conceito do uso de bombas
guiadas a laser foi sugerido pela primeira vez em 1965 por Weldon Word, que
trabalhava na companhia Texas Instruments, nos Estados Unidos.
Pela primeira vez pensou-se
em utilizar o laser não como uma arma em si, mas como um sistema de guiagem
para armas. O armamento guiado por laser redefiniu o velho princípio da
doutrina de bombardeio em massa, já não era necessário atacar um alvo com uma
enorme quantidade de bombas para que só algumas delas acertem o objetivo,
bastava somente uma LGB (Laser Guided Bomb) para se destruir qualquer alvo com
precisão.
Desenvolvido no final da
década de 1960, o sistema de bombas guiadas por laser foi muito empregado pelos
americanos no Vietnã (1965-1975), onde foram lançadas mais de 25.000 com 68% de
acerto.
Um dos mais famosos ataques
foi lançado contra a ponte de Thanh Hoa, em maio de 1972. Esta ponte teria
resistido a inúmeros ataques convencionais, até ser destruída em um ataque que
empregou quatorze jatos F-4 Phantom, armados com bombas laser.
Terraformação
Terraformação é a
denominação dada ao processo, até agora hipotético, de modificar a atmosfera e
temperatura de um corpo celeste sólido (como um planeta ou um satélite natural)
até deixá-lo em condições adequadas para suportar um ecossistema com seres
vivos da Terra. Muito se especula sobre a terraformação desde os primórdios da
exploração espacial. A maior parte do que se sabe sobre a modificação de
planetas é baseado no que já observamos em nosso próprio mundo. Na Terra são
cada vez mais evidentes os efeitos da poluição sobre o ecossistema, sinal de
que é possível afetar o ambiente em uma escala global a fim de mudá-lo — embora
esse processo possa ser muito lento.
A possibilidade de criar uma
biosfera planetária que imite a Terra em um outro planeta ainda precisará ser
muito estudada, já que não se conhece os efeitos das mudanças atmosféricas e de
temperatura na geologia, na geodinâmica e na morfologia de um planeta.
Marte é o candidato mais
provável para as primeiras experiências em terraformação. A NASA estuda
maneiras de aquecer o planeta e de alterar a sua atmosfera, preocupando-se em
debater o impacto que a colonização de outros planetas teria sobre a economia e
a política dos países participantes de tal tipo de projeto.
O termo "terraformação"
foi empregado pela primeira vez em 1949 num romance chamado Seetee Shock, de
Jack Williamson. Ao longo do tempo o termo foi usado em diversos filmes e
livros de ficção científica, mas foi só a partir da década de 1980 que o termo
passou realmente a designar um ramo de estudo em engenharia planetária.
Concepção artística de quatro estágios diferentes da
terraformação de Marte.
A amônia é um gás que
promove o efeito estufa e poderia ser usado para aquecer a atmosfera de
planetas frios, entretanto não existe na Terra quantidade suficiente deste gás
para aquecer um planeta do tamanho de Marte, por exemplo. Uma fonte provável de
amônia são os asteróides da Nuvem de Oort, que se encontram no exterior do
Sistema Solar. Se estes asteróides fossem arremessados contra Marte a amônia
neles presente já estaria sendo emitida para a atmosfera do planeta a partir do
momento em que os asteróides começassem a se desintegrar (ainda durante a
queda), entretanto o impacto de uma rocha espacial contra a superfície de Marte
pode causar muita destruição e atrapalhar o processo de terraformação. Para
driblar este problema existem duas alternativas: frear a queda do asteróide ou
arremessar asteróides menores e muito mais numerosos ao planeta.
Dependendo do nível de dióxido
de carbono e de hidrogênio na atmosfera pode ser possível produzir calor, água
e grafite através da reação de Bosch. Alternativamente a isto, reagir o
hidrogênio com a atmosfera de dióxido de carbono através da reação de Sabatier
renderia metano e água. O metano poderia ser exalado na atmosfera contribuindo
para o efeito estufa.
Com água e calor o ambiente
já estaria apropriado para a instalação de colônias seguras e economicamente
viáveis. Entretanto, a terraformação não estará completa enquanto a atmosfera
não contiver quantidades de nitrogênio, oxigênio, dióxido de carbono, vapor
d'água e hidrogênio semelhantes a da Terra. Para que tal equilíbrio seja
alcançado será necessário exalar estes gases diretamente na atmosfera do
planeta, algo que só seria possível com a instalação de grandes complexos de
processamento de gás ou com a criação de colônias de algas transgênicas capazes
de exalar estes gases.
Outras questões relacionadas
Inviabilidade técnica
É evidente que nem todos os
planetas poderão ser terraformados. Apenas planetas telúricos estáveis e
razoavelmente próximos a uma estrela poderão ser submetidos a terraformação,
enquanto planetas gasosos ou em processo de transformação geológica não poderão
ser terraformados. O mesmo se aplica a planetas muito frios ou muito quentes. É
importante ressaltar que em todos esses casos existe a possibilidade da
instalação de colônias; contudo, o que realmente pode ser inviável é a
terraformação.
Além de todos estes fatores
referentes ao planeta ainda existem os chamados fatores externos, isto é, se o
sistema planetário em que o planeta se encontra for instável ou apresentar
algum risco ao planeta é óbvio que de nada vai adiantar terraformá-lo. Um
exemplo disso é um sistema binário de estrelas, dependendo da situação os
planetas que as circundam poderiam ser, literalmente, queimados a cada certo
período de tempo dependendo claramente da órbita de uma das estrelas.
Inviabilidade econômica
Concepção artística de como seria Vênus terraformado.
Terraformar um planeta não é
apenas difícil do ponto de vista técnico-científico, é ainda mais difícil do
ponto de vista econômico. A terraformação pode custar trilhões de dólares e
ainda assim ser mal sucedida. O número elevado de empresas e países que,
previsivelmente, envolver-se-iam em tal processo também é sinônimo de disputas
e instabilidade econômica global.
De antemão, já seria difícil
conseguir patrocínio, mesmo que governamental, para algo desta magnitude, visto
que o retorno financeiro poderia demorar décadas ou até séculos para superar o
investimento inicial - isso se, e somente se, a terraformação tenha sido bem
sucedida.
Tendo em vista que a
terraformação pode ser uma alternativa às condições de existência que o planeta
Terra pode alcançar, ou seja, talvez em previsões ainda não claras, devido a
diversos fatores, a Terra pode-se tornar inabitável, sobrando astros
terraformados como alternativa. Economicamente, isso pode ser visto como mais
um empecilho primordial, já que mesmo que demande altos custos, reverter possíveis
problemas ambientais e outros fatores que possam vir a impedir a habitação
humana na Terra, será com certeza ainda mais barato do que terraformar astros
distantes e sob riscos ainda incalculáveis.
Questões éticas
Há um debate filosófico
referente às questões éticas envolvidas num processo de terraformação. Podemos
destacar, entre as pessoas que argumentam em pró da terraformação, Robert
Zubrin, Martyn J. Fogg e Richard Lionel Sidney Taylor, eles acreditam que é
obrigação moral da humanidade fazer de outros mundos um lugar apropriado para a
vida, como uma continuação do histórico talento humano de transformar os
ambientes que o rodeiam. Entretanto existem pensadores mais cautelosos que
acreditam que a terraformação pode ser uma antiética interferência humana na
natureza.
Outros ainda defendem que a
terraformação não fere a ética desde que o planeta a ser terraformado não
abrigue formas de vida própria, caso contrário estaríamos faltando com a ética,
pois a terraformação afetaria negativamente as formas de vida lá existentes,
podendo inclusive extingui-las (ressaltando que a presença de vida fora do
planeta Terra é apenas teórica).
Concepções artísticas de Marte e Lua terraformados
Atravessar paredes
Há quem defenda a hipótese
de que a a matéria possa ser quebrada em partículas e ser enviada por ondas
eletromagnéticas para outros lugares.
A série de televisão,
Jornada nas Estrelas, possui um sistema de transporte, o tele-transporte, que
usa um método semelhante a esse.
Em alguns filmes ditos
baseados em fatos reais, como o Intruder, os ETs atravessavam paredes.
Acredito que no futuro surja
uma tecnologia capaz de permitir tal fato.
O fenômeno psíquico que faz
com que objetos atravessem paredes chama-se APORTE e isto exite atualmente,
embora seja raro.
Aporte
O Aporte em Parapsicologia
designa o alegado Fenômeno da passagem da Matéria através da matéria.
Estritamente refere-se a um objeto material, nunca de grande tamanho (meio
tijolo já é caso extremo), que atravessa a barreira física, sem aberturas, a
saída ou entrada de objetos pequenos em receptáculos fechados ou selados, como
as paredes ou o teto de um recinto.
Na realidade é um efeito da
Telergia. É um dos mais freqüentes entre os fenômenos parapsicológicos, tantas
e tantas vezes verificado em observações indiscutíveis de Casos Espontâneos e
mesmo de Experiências Qualitativas. O Aporte é uma característica quase geral
nos casos de Poltergeist, Também são freqüentes os Aportes de agulhas sob o
tecido epitelial e no tecido adiposo, que a Superstição considera efeito de
Feitiço.
A essência do Aporte é a
passagem da matéria através da matéria. Todos os objetos do Aporte têm que
estar e não vão mais longe do que a poucos metros do Psíquico (O Desafio da
Parapsicologia concretiza: a menos de 50 metros). A Telergia influindo na
velocidade de rotação dos Eletrons dos Átomos que compõem o objeto consegue que
se transforme em energia, e assim atravessa qualquer obstáculo, depois pelo
processo inverso a energia transforma-se novamente em objeto
Está demonstrado, por
exemplo na desintegração do núcleo dos Átomos etc., que a Massa pode
transformar-se em energia. Se a velocidade de um objeto supera a velocidade
molecular (27.000km/s), então esse objeto de desintegra, porque vence a força
de atração das partículas que o constituem. Na teoria da Relatividade de
Einstein, energia cinética é igual à massa vezes o quadrado da velocidade da
luz: E cin = m . c2. Pela velocidade a massa supostamente transforma-se em
energia. Por outro lado todo corpo é permeável para qualquer forma de energia e
velocidade superiores à sua.
Críticas à teoria do aporte
A "telergia" é
apenas uma possibilidade interpretativa para a "ação da mente sobre a
matéria". Se soubéssemos como essa ação sé dá, ganharíamos o Prêmio Nobel.
Teoria: esse é o problema em PP. Ao considerar a telergia, há que se avaliar as
suas bases empíricas/dados. Assim, quem propõe tal interpretação tem que
demonstrar sua validade apresentando estudos que se valham de metodologia
científica aceita; resultados que sejam suficientes para a criação e manutenção
dessa interpretação; replicação dos estudos por terceiros; publicações idôneas
em que tais estudos/dados tenham sido publicados. A comunidade psi
internacional não aceita a telergia/ou outra "substância física
qualquer" para explicar a "ação da mente sobre a matéria" pela
carência/insuficiência/falha nos dados apresentados. A fisica moderna não
oferece elementos teóricos para explicar o fenômeno. Existem interpretações
pouco convincentes, a partir de fenômenos quânticos, mas que são francamente
rejeitadas pela comunidade científica. A parapsicologia continua sendo
exclusivamente um artigo de fé.
Aportar significa encaminhar
ou levar a algum lugar.
Espero que tenham gostado !
Abaixo deixo um vídeo bem interessante a respeito !
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