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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Hubble volta à ativa após falha em giroscópio

Giroscópio reserva travou. Falha ocorreu em 5 de outubro, colocando telescópio em modo de segurança, sem realizar observações.
O Telescópio Espacial Hubble preocupou os astrônomos recentemente ao enfrentar problemas inesperados, forçando os cientistas da missão a colocá-lo em modo de segurança enquanto resolviam o problema. Mas o telescópio espacial compensou o tempo de folga desde que voltou ao trabalho, em 26 de outubro.
“O Hubble está de volta à observação de galáxias e estrelas, implementando programas que cientistas de todo o mundo propuseram meses atrás”, disse Jennifer Wiseman, cientista sênior do projeto Jennifer Wiseman, baseada no Centro de Voo Espacial Goddard (GSFC), da NASA, em Greenbelt, Maryland.
Nos últimos dias, o Hubble monitorou a colisão de galáxias distantes e estudou as explosões em torno de anãs vermelhas distantes, ou estrelas fracas de baixa massa, para ver se as explosões poderiam fritar quaisquer planetas em órbita, o que provavelmente significaria que os mundos são inabitáveis.
galaxy cluster
Imagem divulgada pela NASA em 2 de novembro e feita pelo Hubble antes dos problemas com os giroscópios mostrando três galáxias em uma curiosa configuração de uma face sorridente; pelo o efeito de lente gravitacional – distorção da luz pela gravidade de objetos massivos – uma delas aparece como um arco, formando o sorriso (HST / NASA-ESA)
Em 5 de outubro, quanto teve problemas, a equipe de operações do telescópio descobriu rapidamente a causa: um dos giroscópios do Hubble, que controla a velocidade de rotação do telescópio, estava com defeito. Os cientistas ativaram um giroscópio de backup no dia seguinte, mas ele travou.
Durante três semanas de ajustes, engenheiros da NASA fizeram o Hubble fazer voltas alternar entre diferentes modos operacionais para eliminar qualquer bloqueio dos componentes do giroscópio de backup. As manobras funcionaram e o telescópio está agora “funcionando sem problemas e nominalmente” de novo, disse o chefe da missão, Helmut Jenkner, baseado no Instituto de Ciência do Telescópio Espacial (STScI), em Baltimore.
“Sinto-me como se um parente tivesse saído do hospital”, comentou Robert Kirshner, do Centro Harvard-Smithsonian para Astrofísica, em Cambridge, Massachusetts.

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