Sim. Há muito tempo. E não são mera suposições vindas do nada, mas sim da observação e estudo da evolução de várias estrelas e sistemas solares.
Nós sabemos, dentro de algo como 99%, que o nosso Sol só tem aproximadamente mais 5 mil milhões (bilhões) de anos de vida. Algures perto dessa data o Sol vai ejetar as suas camadas exteriores para o espaço, e o seu núcleo vai comprimir numa Anã Branca.
Uma Anã Branca é simplesmente o núcleo do Sol tão comprido que gera radiação e luz através não ds fusão nuclear, mas sim da pressão subatómica.
E mesmo essa Anã Branca vai acabar o seu ciclo numa Anã Negra.
Mas se pensas que essa é a data limite da existência da Terra, estás enganado.
Vês… Daqui a mais ou menos 4,5 mil milhões (bilhões) de anos, a nossa galáxia vai colidir com a galáxia de Andromeda.
E tal evento pode destruir a Terra ou simplesmente lançá-la para o espaço como um planeta errante. Em que a Terra torna-se numa rocha coberta por gelo a viajar sem rumo pela nova galáxia, ou pior, fora da galáxia.
Presumindo que o nosso sistema solar sobrevive a essa catástrofe, o nosso planeta vai ser destruído antes do Sol "morrer". Mesmo porque à medida que o nosso Sol envelhece, ele cresce em tamanho. E quando atingir a fase final de Gigante Vermelho, o Sol estará mais próximo da Terra do que Mercúrio está atualmente próximo do Sol.

Todo esse vento solar e proximidade do Sol, pode resultar em um de três cenários acontecer:
- A Terra é puxada para dentro do Sol e é consumida.
- A Terra é desfeita em pedaços devido ao vento solar.
- A Terra é empurrada para mais longe quando o Sol crescer o suficiente.
Esta última hipótese não salva a Terra, visto que quando o Sol ejetar as suas camadas, esse evento quase certamente irá destruir a Terra e Marte, que foram empurrados para mais longe, das suas órbitas atuais.
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