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domingo, 28 de junho de 2015

Vivemos a apenas 150 milhões de quilômetros de um enorme reator de fusão.



É fácil ignorar esse fato, já que o Sol está apenas na metade de sua longa jornada de conversão de prótons em núcleos de hélio nas profundezas de seu interior. Sua aposentadoria ainda está alguns bilhões de anos no futuro.

Ocasionalmente, porém, nossa estrela mais próxima pode nos lembrar de que é grande, poderosa, e um pouco problemática.
No dia 11 de março de 2015, o Sol produziu a primeira explosão solar da classe X deste ano – lançando um pouco de energia de partículas em nossa ionosfera e desligando alguns rádios durante um tempo.

Levando tudo em conta, foi uma explosão bem tranquila, mas o Observatório de Dinâmica Solar, da Nasa – estacionado em sua órbita geossíncrona – capturou imagens impressionantes da explosão na extremidade ultravioleta do espectro magnético.

Para colocar as coisas em perspectiva, a primeira imagem (combinando duas bandas espectrais a 171 e 131 Angstroms) mostra a escala da Terra em relação ao Sol. A origem da explosão é o brilho branco-azulado. Esse é um evento X2.2 – bem grande.

A ilustração a seguir mostra uma imagem bem simples da fotosfera solar em luz visível – o Sol está bem uniforme, exceto pela mancha no local da explosão.

Via: Sociedade Científica

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