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sábado, 14 de fevereiro de 2015

Existe algo menor que o Átomo ?




Essa é uma pergunta que intrigou Demócrito na Grécia Antiga. Pensava-se no átomo(matéria) como uma esfera massiva indivisível. No final do Século XIX e no início do século XX o conceito de átomo já era difundido, o modelo consistia nos elétrons concêntricos orbitando em torno de um núcleo formado por prótons e nêutrons. Na segunda metade do séc.XX encontraram partículas menores ainda: Os 6 sabores de Quarks, que juntos formavam as partículas constituintes do núcleo atômico ( hádrons formadores de bárions). Além dos 3 neutrinos.

Eis que a Teoria das Cordas chega na década de 70 para pôr fim à incompatibilidade entre Relatividade Geral e a Mecânica Quântica com o objetivo de renormalizar a inquietude do microscópico - explicando a força nuclear forte que ligaria estas partículas. Seu tamanho é o comprimento de Planck consistente em x10^-35cm, bilhões de vezes menor do que um único átomo, em definição sobre o tamanho de uma corda, a título de parâmetro: Um átomo está para uma corda, assim como o Sistema Solar está para um átomo.

Seu funcionamento pode ser descrito como cordas vibrantes, cada corda emite diversas frequências, ou 'tons', da qual produzem diferentes subparticulas. Suas estruturas ainda, podem abrigar dimensões espaciais encaracoladas-recurvadas, ao todo 7, são chamadas de dimensões extras.

A Teoria das Cordas não pode ser testada, porque nem mesmo o LHC possui os Teraelétron-Volts necessários para detectá-la. Precisaríamos de um acelerador de partículas do tamanho do Sistema Solar. Ademais, a Teoria das Cordas segue sendo a plausível Teoria de Tudo, segundo vários modelos matemáticos.

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