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domingo, 21 de julho de 2013

Descoberta a misteriosa ‘coluna vertebral’ do universo



Os fios etéreos, formado de átomos de hidrogênio e oxigênio, podem formar a metade ma matéria que os cientistas sabiam que existia, mas simplesmente não conseguiam ver, disseram os pesquisadores.
Os cientistas sabem a muito tempo que há muito mais matéria no universo do que é possível observar nas galáxias e estrelas. Não há apenas matéria bariônica invisível (os prótons e nêutrons que formam os átomos), mas também há uma quantidade ainda maior de matéria “escura” invisível. Bebê de 140 anos era uma estrela.
Agora metade da matéria bariônica invisível apareceu, vista pelo telescópio espacial Hubble e o FUSE, ambos da NASA.

“Nós pensamentos que estamos vendo os fios de uma estrutura similar ao de uma teia, que forma a medula do universo”, disse Mike Shull da Universidade do Colorado (EUA), que colaborou na coordenação do estudo publicado na revista científica “The Astrophysical Journal”.
A matéria está espalhada na forma de oxigênio e hidrogênio superaquecidos, no que antes pareciam vastos espaços vazios entre as galáxias.

É aí que entra a matéria escura. É ela que está aquecendo o gás, segundo Mike.
“A matéria escura possui gravidade. Ela puxa o gás, (…) isso causa o que eu chamo de ondas de choque de explosões sônicas. Este choque aquece o gás. Isso faz com que ele seja ainda mais difícil de ver.”

Os átomos de oxigênio estão em uma forma ionizada básica. Cinco dos oito elétrons se foram. Ele emite um espectro de luz ultravioleta que os instrumentos dos telescópios puderam captar, disse Mike. Gigantesco buraco negro é catapultado para o espaço
Estes filamentos de matéria são as estruturas sobre as quais as galáxias se formam, ele disse.
“Portanto, quando olhamos para a distribuição das galáxias em uma escala muito grande, nós vemos que ela não é uniforme. Elas se espalham em folhas e filamentos.”
Algumas galáxias anãs ou pequenas quantidades de matéria nestas estruturas podem estar formando galáxias agora mesmo, disseram os pesquisadores.
Mike e seus colegas disseram que os filamentos são muito quentes para serem vistos em luz visível e muito frios para serem vistos através de raios-x

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