Foi um ano de quebra de recordes, e não só de planetas descobertos. O Hubble (ele de novo) conseguiu nos levar mais longe que nunca no universo. Ele descobriu a galáxia mais remota que já observamos na história, a GN-z11. Para chegar até ela, o telescópio teve que olhar a 13,4 bilhões de anos-luz de distância.
Para ter ideia de quão impressionante é este feito, é bom lembrar que olhar para muito longe no espaço também é viajar no tempo. O que enxergamos da GN-z11 agora é a luz que foi emitida 13,4 bilhões de anos atrás – apenas 400 milhões de anos depois do Big Bang. Ou seja: basicamente nada em termos cosmológicos.
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