Quem quiser observar o cometa "verde" Swan e sua cauda de mais de 17 milhões de quilômetros conseguirá fazer isso apenas ao olhar para o céu. De acordo com astrônomos, a bola de gelo está ficando cada vez mais brilhante ao se aproximar do Sol. Descoberto em abril pelo astrônomo Michael Mattiazzo, da Áustralia, o objeto espacial recebeu esse nome porque foi observado com o Solar Wind Anisotropies (Swan), instrumento que faz parte do satélite de observação Soho, operado pela Nasa e pela Agência Espacial Europeia.
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