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domingo, 22 de junho de 2014

O Ciclo de vida de uma Estrela



Tudo começa quando uma nebulosa planetária entra em colapso. Seus fragmentos de poeira e gás vão se espiralando em direção ao centro, se aquecendo. No centro encontramos a substância mais quente do universo, o plasma ionizado. Isso é tudo muito rápido! Em poucas centenas de milhões de anos, a protoestrela é formada.
De acordo com a massa acumulada pela estrela ela pode se tornar uma anã ou uma gigante.

Estrelas de até oito vezes o tamanho do nosso sol tem uma vida mais longa. O nosso sol queima como estrela amarela, transformando hidrogênio em hélio por 10 bilhões de anos (e está na metade do ciclo). Estrelas menores são menos quentes e queimam por mais tempo. Quando o "combustível" acaba, ela se transforma em uma Gigante Vermelha, através de contração e expansão. A Gigante Vermelha dura cerca de 2 ou 3 bilhões de anos, até que as camadas superiores da estrela caem sobre o núcleo, aquecendo-o rapidamente e gerando quase uma explosão (supernova). O que sobra é uma anã branca, uma estrela de carbono sob pressão - um diamante, que esfria lentamente, até que após alguns trilhões de anos, se torna um carvão frio, solto no espaço. Esse é o destino do nosso sol...

Caso a estrela tenha uma massa maior, após a supernova, ela vira uma estrela de nêutrons ou um pulsar. Essa estrela pode ter a massa do nosso sol, mas um diâmetro de apenas 30 km. Mas caso a estrela tenha muuuuito mais massa, durante a supernova, suas camadas continuam "caindo" sobre seu núcleo, compactando-se em um corpo tão denso que a gravidade superficial não deixa nem mesmo a luz escapar: um buraco negro.

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