A fusão nuclear é o processo que acontece no núcleo do Sol e das estrelas.
Basicamente, dois átomos leves (como o deutério, uma forma de hidrogênio) colidem com tanta força que se fundem, formando um átomo mais pesado e liberando uma enorme quantidade de energia.
É diferente da fissão nuclear, usada em usinas, onde um átomo pesado se divide.
A fusão é considerada mais limpa e segura, mas também muito mais difícil de controlar.
Jackson construiu um dispositivo chamado fusor de Farnsworth-Hirsch, um aparelho relativamente compacto que consegue provocar a fusão de átomos de deutério ao acelerá-los com tensões elétricas altíssimas — cerca de 50 mil volts.
Ele fez tudo no quarto da casa dos pais, em Memphis, nos Estados Unidos.
Gastou cerca de 10 mil dólares em equipamentos, aprendeu tudo por conta própria, pesquisando em fóruns e artigos científicos, e tomou precauções sérias contra radiação e alta voltagem.
No dia 19 de janeiro de 2018, aos 12 anos e 10 meses, ele atingiu com sucesso a fusão nuclear, segundo a Open Source Fusor Research Consortium, uma comunidade de entusiastas e especialistas que valida esses experimentos.
Basicamente, dois átomos leves (como o deutério, uma forma de hidrogênio) colidem com tanta força que se fundem, formando um átomo mais pesado e liberando uma enorme quantidade de energia.
É diferente da fissão nuclear, usada em usinas, onde um átomo pesado se divide.
A fusão é considerada mais limpa e segura, mas também muito mais difícil de controlar.
Jackson construiu um dispositivo chamado fusor de Farnsworth-Hirsch, um aparelho relativamente compacto que consegue provocar a fusão de átomos de deutério ao acelerá-los com tensões elétricas altíssimas — cerca de 50 mil volts.
Ele fez tudo no quarto da casa dos pais, em Memphis, nos Estados Unidos.
Gastou cerca de 10 mil dólares em equipamentos, aprendeu tudo por conta própria, pesquisando em fóruns e artigos científicos, e tomou precauções sérias contra radiação e alta voltagem.
No dia 19 de janeiro de 2018, aos 12 anos e 10 meses, ele atingiu com sucesso a fusão nuclear, segundo a Open Source Fusor Research Consortium, uma comunidade de entusiastas e especialistas que valida esses experimentos.
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