A Cloud Appreciation Society (isso mesmo, uma sociedade de pessoas que vive nas nuvens) diz que precisamos reconhecer um novo tipo de nuvens, explica Gavin Pretor-Pinney, o fundador da Sociedade. Diga ‘olá’ a asperatus!
As nuvens passaram a ser classificadas depois que Luke Howard, um meteorologista amador, propôs que fossem utilizados termos em latim para dar nomes a elas, da mesma maneira que aos animais e plantas. Ele utilizou ‘cumulus’ e ‘cirrus’ para nuvens em camadas e finas.
Hoje as nuvens são descritas em 10 diferentes grupos, determinados pela sua aparência e altitude. A maior parte destes grupos está subdividida em uma quantidade de possíveis espécies.
“Asperatus” se origina do verbo “áspero” do latim que também pode significar “agitado”. Foi utilizado pelo poeta romano Virgílio para descrever a superfície do mar. Agora sim, o nome parece fazer mais sentido!
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