Passando pelo Sistema Solar externo, a sonda Voyager 2 fez sua maior aproximação de Netuno, em 25 de Agosto de 1989, a única sonda a visitar o mais distante dos gigantes gasosos. Com base nas imagens registradas durante essa aproximação e com os dados obtidos nos dias subsequentes, foi possível gerar essa inspiradora cena que cobre o planeta externo apagado, a sua maior lua, Tritão, e seu sistema apagado de anéis. Logo além da órbita de Netuno, a perspectiva interplanetária foi feita com a sonda olhando de volta para o Sol, capturando o planeta e Tritão como esferas crescentes. Nuvens do tipo cirrus e uma faixa escura, circula a região polar sul de Netuno, com um vórtice nublado acima do polo. Partes do sistema de anel apagado juntamente com os três arcos de anéis brilhantes, foram imageados pela primeira vez com a Voyager, durante seu sobrevoo, apesar dos segmentos mais apagados terem sido computacionalmente modelados na imagem acima. Se espalhando por 7.5 graus, o campo estrelado de fundo é composto de dados de pesquisa do céu centrados na constelação de Camelopardalis, correspondente à visão da Voyager do magnífico sistema netuniano.
domingo, 18 de maio de 2014
A visita da sonda Voyager 2 ao planeta Netuno
Passando pelo Sistema Solar externo, a sonda Voyager 2 fez sua maior aproximação de Netuno, em 25 de Agosto de 1989, a única sonda a visitar o mais distante dos gigantes gasosos. Com base nas imagens registradas durante essa aproximação e com os dados obtidos nos dias subsequentes, foi possível gerar essa inspiradora cena que cobre o planeta externo apagado, a sua maior lua, Tritão, e seu sistema apagado de anéis. Logo além da órbita de Netuno, a perspectiva interplanetária foi feita com a sonda olhando de volta para o Sol, capturando o planeta e Tritão como esferas crescentes. Nuvens do tipo cirrus e uma faixa escura, circula a região polar sul de Netuno, com um vórtice nublado acima do polo. Partes do sistema de anel apagado juntamente com os três arcos de anéis brilhantes, foram imageados pela primeira vez com a Voyager, durante seu sobrevoo, apesar dos segmentos mais apagados terem sido computacionalmente modelados na imagem acima. Se espalhando por 7.5 graus, o campo estrelado de fundo é composto de dados de pesquisa do céu centrados na constelação de Camelopardalis, correspondente à visão da Voyager do magnífico sistema netuniano.
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