Um ambicioso projeto com objetivo de entender melhor a energia escura foi criado em conjunto com diversos países, incluindo o Brasil. Nesse projeto, a ideia era mapear a distribuição de galáxias e observar fenômenos como supernovas por anos. As observações aconteceram de 2013 até 2019.
Desde 2020, a colaboração analisa os dados para entender como o Universo está se expandindo e qual a taxa dessa expansão. A constante cosmológica que é diretamente relacionada a essa taxa de expansão é um ponto sensível na Astronomia. Isso porque dependendo de qual instrumento observava, o valor parecia ser diferente. O survey seria para colocar um ponto final nessa discussão.
Recentemente, um novo artigo da colaboração foi divulgado. Nesse trabalho, eles analisam cerca de 1500 supernovas do tipo Ia obtidas durante 5 anos de observação. Com esses dados, eles chegaram a conclusão que talvez a energia escura é mais complicada do que pensávamos.
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