No caso extremo em que a Terra tivesse o seu movimento de rotação interrompido, a atmosfera continuaria em movimento de rotação e isso produziria ventos de enormes velocidades, maiores que quaisquer outros que já puderam ser registrados por aqui. Além disso, as placas tectônicas, que boiam sobre o magma, continuariam em rotação e, ao colidirem-se umas contra as outras, produziriam terremotos de escalas planetárias.
Com a perda de velocidade de rotação, a água dos mares voltaria aos polos. A inércia da água é o que a mantém na região do Equador, por isso, nessa situação, alguns mares e oceanos tornariam-se grandes desertos, dando existência a dois grandes oceanos ao sul e ao norte.
Se alguém sobrevivesse, não perceberia a distinção dos dias e das noites da forma como conhecemos. Em tese, viveríamos metade do ano em completa escuridão e a outra metade em um dia escaldante. Nesse tempo, a maioria dos seres vivos que estivessem no hemisfério escuro da Terra seriam tomados por um inverno rigoroso e completamente escuro, enquanto o lado iluminado atingiria temperaturas altíssimas.
Com a perda de velocidade de rotação, a água dos mares voltaria aos polos. A inércia da água é o que a mantém na região do Equador, por isso, nessa situação, alguns mares e oceanos tornariam-se grandes desertos, dando existência a dois grandes oceanos ao sul e ao norte.
Se alguém sobrevivesse, não perceberia a distinção dos dias e das noites da forma como conhecemos. Em tese, viveríamos metade do ano em completa escuridão e a outra metade em um dia escaldante. Nesse tempo, a maioria dos seres vivos que estivessem no hemisfério escuro da Terra seriam tomados por um inverno rigoroso e completamente escuro, enquanto o lado iluminado atingiria temperaturas altíssimas.
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