A Nebulosa da Águia, M16 do catálogo de Messier, ou ainda NGC 6611, é uma espetacular nebulosa de emissão com densas nuvens formadas principalmente por gás hidrogênio e situada a cerca de 7 mil anos-luz de nós.
É uma região de intensa formação de estrelas localizada na direção da constelação da Serpente e está situada próxima ao plano da Via Láctea.
Essa nebulosa foi fotografada algumas vezes pelo Telescópio Espacial Hubble em imagens esplêndidas cheias de informação e beleza, no seu centro podem ser vistos a silhueta da cabeça da águia, e os famosos Pilares da Criação (no centro da imagem).
Essa imagem foi registrada pelo astrofotógrafo brasileiro Leandro Fornaziero utilizando um telescópio de 200mm de abertura, filtros de cores RGB e filtros de Hidrogênio Alpha, e utilizou câmeras astronômicas (CCD) dedicadas para imageamento de objetos de céu profundo. O tempo total dessa imagem é de cerca de 9h20 minutos.
É uma região de intensa formação de estrelas localizada na direção da constelação da Serpente e está situada próxima ao plano da Via Láctea.
Essa nebulosa foi fotografada algumas vezes pelo Telescópio Espacial Hubble em imagens esplêndidas cheias de informação e beleza, no seu centro podem ser vistos a silhueta da cabeça da águia, e os famosos Pilares da Criação (no centro da imagem).
Essa imagem foi registrada pelo astrofotógrafo brasileiro Leandro Fornaziero utilizando um telescópio de 200mm de abertura, filtros de cores RGB e filtros de Hidrogênio Alpha, e utilizou câmeras astronômicas (CCD) dedicadas para imageamento de objetos de céu profundo. O tempo total dessa imagem é de cerca de 9h20 minutos.
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