Os físicos buscam incessantemente responder a essa pergunta, para isso, fazem uso de telescópios extraordinariamente precisos, capazes de enxergar com resolução infinitamente superior à do olho humano.
Os astrônomos vasculharam o céu noturno ao longo dos últimos anos buscando padrões de repetições em nossa volta. Caso o Universo fosse finito, poderíamos ver quando alguma estrela ou constelação repetida. A resposta sobre isso é um pouco assustadora: percorrendo os telescópios distâncias de até 13,8 bilhões de anos-luz (a distância que a luz percorre durante um ano no vácuo), não se observou qualquer repetição.
O tamanho mínimo aceito para o Universo é de 13,8 bilhões de anos-luz. Entretanto, isso não significa que ele seja desse tamanho. De fato, esse número é atribuído não ao raio do Universo, mas ao raio do Universo observável: aquilo que podemos observar, com base na resolução de nossos telescópios mais avançados.
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