Quando nuvens moleculares empoeiradas colapsam para formar estrelas, uma série de forças competitivas assumem o palco. A gravidade puxa as coisas para o interior, enquanto que fótons que estão escapando, gás quente ionizado, e ventos estelares trabalham para aquecer e dispersar a nuvem levando ao processo de formação de estrelas.
Em um novo estudo, uma equipe de pesquisadores usou a modelagem hidrodinâmica para explorar a relação entre os ventos estelares e o processo de formação de estrelas. Na imagem desse post, as simulações mostram como a densidade do gás, na linha superior, e a temperatura, na linha inferior, variam nas nuvens de formação de estrelas, de diferentes tamanhos. A modelagem da equipe mostrou que a extensão onde os ventos estelares rompem o processo de formação de estrelas depende da densidade da nuvem, com o os ventos estelares quentes resfriando rapidamente e guiando menos material em nuvens densas.
Os pesquisadores descobriram outro papel dos ventos estelares, em aglomerados densos, cerca de 1% de massa de estrelas jovens pode se formar dos ventos de partículas das vizinhas estelares, com implicações potenciais para a abundância química nos aglomerados de estrelas.
Fonte: Spacetoday.com.br
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