Astrônomos descobriram um raro pareamento químico na parte remanescente de uma estrela que explodiu, chamada de Nebulosa do Caranguejo. Um gás apesar de ser um solitário fez um amigo, se unindo a um parceiro químico para formar uma molécula. A descoberta, feita com o observatório espacial Herschel, uma missão da Agência Espacial Europeia com importante contribuição da NASA, ajudará os cientistas a entenderem melhor as supernovas, a violenta morte explosiva de estrelas massivas.
A descoberta inesperada envolve um gás nobre, chamado de Argônio, assim denominado pela sua indiferença química com a palavra grega que significa inativo. Gases nobres, que também incluem, hélio, neônio entre outros, raramente se envolvem em reações químicas. Eles preferem viver sozinhos.
Um novo estudo, liderado por Michael Barlow, da University College London, no Reino Unido, e baseado nos dados espectrais do Herschel, encontrou a primeira evidência de um composto no espaço baseado num gás nobre, uma molécula chamada de hidreto de argônio. Os resultados foram publicados na revista Science.
“O estranho é que as condições hostis na remanescente de supernova parecem ter sido responsáveis pelo fato de parte do argônio encontrar uma parceria com o hidrogênio”, disse Paul Goldsmith do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena, na Califórnia.
“Essa não é só a primeira detecção de uma molécula baseada num gás nobre no espaço, mas também uma nova perspectiva sobre a Nebulosa do Caranguejo.
Fonte: Cienctec
A descoberta inesperada envolve um gás nobre, chamado de Argônio, assim denominado pela sua indiferença química com a palavra grega que significa inativo. Gases nobres, que também incluem, hélio, neônio entre outros, raramente se envolvem em reações químicas. Eles preferem viver sozinhos.
Um novo estudo, liderado por Michael Barlow, da University College London, no Reino Unido, e baseado nos dados espectrais do Herschel, encontrou a primeira evidência de um composto no espaço baseado num gás nobre, uma molécula chamada de hidreto de argônio. Os resultados foram publicados na revista Science.
“O estranho é que as condições hostis na remanescente de supernova parecem ter sido responsáveis pelo fato de parte do argônio encontrar uma parceria com o hidrogênio”, disse Paul Goldsmith do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA em Pasadena, na Califórnia.
“Essa não é só a primeira detecção de uma molécula baseada num gás nobre no espaço, mas também uma nova perspectiva sobre a Nebulosa do Caranguejo.
Fonte: Cienctec
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