Ástato é o elemento natural mais raro na Terra, com menos de 1 grama presente na crosta terrestre a qualquer momento. Menos de um décimo de grama foi produzido. O isótopo mais estável de Astatine só pode permanecer por 8,1 horas. Tem um número atômico de 85 e seu ponto de fusão é 301ºC e seu ponto de ebulição é 336,8ºC.
Não está disponível para comércio.
Sua existência foi prevista em 1800, mas foi finalmente descoberta em 1940. Décadas após sua descoberta, muito pouco se sabe sobre o ástato. O material também é radioativo.
Acredita-se que existam em minérios de urânio e tório traços de astato que somem menos de 30g como reserva mundial. Ou seja, a quantidade dessa substância é tão irrisória que não apresenta mal algum para o homem (claramente, isso não se aplica a manipulações de radioisótopos sintetizados em laboratórios, que, por serem altamente radioativos, devem ser feitas com bastante cuidado e proteção adequada pelo profissional responsável, pois são capazes de alojarem-se na tireoide, assim como o iodo, e apesar de emitirem radiação possivelmente benéfica para o tratamento de disfunções dessa glândula, como o hipertiroidismo, tendem a induzir a formação de tumores. O que inviabilizaria o potencial uso clínico).
Hoje, ainda não se fala em aplicações práticas para o astato (em escala industrial ou não), entretanto, no campo teórico pode servir de objeto de estudo em investigações científicas.
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