Há no meio científico e até em diversos canais de entretenimento — de péssima qualidade ou não — questões curiosas que foram respondidas brilhantemente pela ciência e afins, contudo, outras permanecem uma verdadeira incógnita.
Com todo o potencial que a curiosidade do Homo Sapiens adquiriu ao longo dos séculos, a descoberta e compreensão de que existe vários outros planetas e que, portanto, não somos o centro do Universo, culminou para fomar a seguinte pergunta:
" Será, a nossa espécie, inteligente o suficiente para alcançar outros planetas? "
Hoje, talvez, a pergunta mais comum seria a de quem poderia ser o primeiro a realizar tal avanço primeiro. A privativa e inovadora SpaceX, estatais e tradicionais "NASAS da vida" ou a improvável, porém esperada mescla final de tudo isso?
Outra pergunta de igual peso, talvez seria essa, em quanto tempo essa viagem toda será possível e estará ao nosso alcance?
Perguntas, perguntas e mais perguntas. O que seria de nós sem as perguntas?
Levando em consideração a "responsa" de obter uma resposta para a pergunta inicial, achei uma autoridade no assunto à altura para respônde-la.
Em seguida, veja o ponto de vista de Carl Sagan expôs no livro Pálido Ponto Azul:
"Daqui a algum tempo, talvez em um futuro bem próximo, uma nação mais provavelmente um consórcio de nações dará o próximo passo importante da aventura humana no espaço.
Conseguirá leva-lo a efeito contornando as burocracias e fazendo uso eficiente das tecnologias atuais. Precisará, talvez, de novas tecnologias que transcendam os grandes e pesadões foguetes químicos.
As tripulações de suas naves pisarão em novos mundos. Em algum lugar do espaço, nascerá o primeiro bebê. Serão dados os primeiros passos para a vida fora da Terra. Seguiremos nosso caminho.
E o futuro lembrará."
A frase final…
" …e o futuro lembrará…"
Intrigante, você não acha?
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