Você pode pensar em asteroides como corpos isolados, correndo sozinhos através do espaço, mas é perfeitamente possível que esses “solitários” tenham companheiros.
Por exemplo, o debate sobre se o gigante asteroide Vesta tem ou não uma lua poderá ser decidido em breve. A sonda Dawn da NASA vai entrar em órbita em meados de julho para tirar fotografias da rocha, que darão aos cientistas a melhor evidência a favor ou contra a existência de uma lua em torno de Vesta.
De fato, asteroides como Ida (31 quilômetros (km) de largura), Pulcova (145 km), Kalliope (166 km) e Eugenia (217 km), cada um tem uma lua. O Sylvia (282 km de extensão) tem duas luas. Medindo 531 km de diâmetro, é bem provável que o Vesta tenha uma lua também.
Astroide Ida e sua lua.
A sonda Dawn sugere uma possível fonte de uma lua em torno de Vesta. Quando um outro corpo colide com um asteroide, os detritos resultantes podem ficar em órbita ao redor do asteroide e colapsar gradualmente para formar uma lua.
Outra possibilidade é um jogo de “pinball” gravitacional, como quando uma lua formada em outras partes do cinturão de asteroides, através de complicadas interações gravitacionais com diversos órgãos, acaba sendo capturada pela gravidade de um deles.
O Telescópio Espacial Hubble e outros telescópios terrestres já procuraram luas em Vesta antes, e até agora não encontraram nada.
As câmeras da sonda Dawn vão fazer imagens do espaço em torno do asteroide, à procura de manchas suspeitas. Se alguma lua estiver lá, aparecerá como um ponto que se move em torno de Vesta em imagens sucessivas em oposição às fixas, como estrelas de fundo.
Por exemplo, o debate sobre se o gigante asteroide Vesta tem ou não uma lua poderá ser decidido em breve. A sonda Dawn da NASA vai entrar em órbita em meados de julho para tirar fotografias da rocha, que darão aos cientistas a melhor evidência a favor ou contra a existência de uma lua em torno de Vesta.
De fato, asteroides como Ida (31 quilômetros (km) de largura), Pulcova (145 km), Kalliope (166 km) e Eugenia (217 km), cada um tem uma lua. O Sylvia (282 km de extensão) tem duas luas. Medindo 531 km de diâmetro, é bem provável que o Vesta tenha uma lua também.
Astroide Ida e sua lua.
A sonda Dawn sugere uma possível fonte de uma lua em torno de Vesta. Quando um outro corpo colide com um asteroide, os detritos resultantes podem ficar em órbita ao redor do asteroide e colapsar gradualmente para formar uma lua.
Outra possibilidade é um jogo de “pinball” gravitacional, como quando uma lua formada em outras partes do cinturão de asteroides, através de complicadas interações gravitacionais com diversos órgãos, acaba sendo capturada pela gravidade de um deles.
O Telescópio Espacial Hubble e outros telescópios terrestres já procuraram luas em Vesta antes, e até agora não encontraram nada.
As câmeras da sonda Dawn vão fazer imagens do espaço em torno do asteroide, à procura de manchas suspeitas. Se alguma lua estiver lá, aparecerá como um ponto que se move em torno de Vesta em imagens sucessivas em oposição às fixas, como estrelas de fundo.
Os cientistas vão ser capazes de usar exposições curtas para detectar luas tão pequenas quanto 27 metros de diâmetro. Se as exposições mais longas não forem prejudicadas pelo brilho de Vesta, eles serão capazes de detectar luas de poucos metros de diâmetro.
Encontrar uma lua não é o único objetivo da missão. A sonda já está preparada para construir mapas globais e tirar imagens detalhadas da superfície do asteroide, revelando os pontos de sua topografia, e catalogando os minerais e elementos ali presentes.
Além disso, Dawn vai se tornar uma lua em si quando entrar em órbita em torno de Vesta. Os cientistas vão usar o sinal de rádio da sonda para medir seu movimento em torno de Vesta, o que dará uma grande quantidade de informações detalhadas sobre o campo gravitacional do asteroide. Informações como a massa de Vesta e sua estrutura interior, incluindo seu núcleo e possíveis concentrações irregulares de massa, também poderão ser obtidas.
Encontrar uma lua não é o único objetivo da missão. A sonda já está preparada para construir mapas globais e tirar imagens detalhadas da superfície do asteroide, revelando os pontos de sua topografia, e catalogando os minerais e elementos ali presentes.
Além disso, Dawn vai se tornar uma lua em si quando entrar em órbita em torno de Vesta. Os cientistas vão usar o sinal de rádio da sonda para medir seu movimento em torno de Vesta, o que dará uma grande quantidade de informações detalhadas sobre o campo gravitacional do asteroide. Informações como a massa de Vesta e sua estrutura interior, incluindo seu núcleo e possíveis concentrações irregulares de massa, também poderão ser obtidas.
É uma oportunidade única – a ciência está esperando há muito tempo uma situação excelente como essa para poder conhecer mais sobre esse mundo misterioso dos asteroides. Essa não é apenas a primeira vez que uma nave espacial visita tal mundo alienígena, mas também é a primeira vez que uma nave espacial visita um corpo maciço que não abordou anteriormente em uma missão de sobrevoo curta.
Em todos os casos, missões de sobrevoo ocorreram primeiro, fornecendo uma boa estimativa da gravidade do alvo, juntamente com informações sobre outros aspectos de seu ambiente físico, incluindo se alguma lua está presente. Desta vez, os pesquisadores estão muito incertos do que vão encontrar.
Então como será que o Vesta se parecerá? Os cientistas chutam que seja enrugado, antigo, com uma quantidade enorme de personagens que testemunharam alguns episódios fascinantes da história do sistema solar. Se uma nova lua está entre esses episódios, os pesquisadores já têm um nome em mente: Dawn
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