Quem se encontra no hemisfério norte do planeta terá talvez uma chance raríssima de observar uma supernova, que é gerada a partir da explosão de uma estrela.
Os cientistas, porém, dividem-se sobre se ela será visível ou não da Terra por telescópios comuns. Alguns dizem que sim e outros afirmam que não.
Mark Sullivan, que liderou o grupo da Universidade de Oxford responsável pela descoberta da supernova, disse à revista "Nature" que o brilho vai se intensificar nos próximos dez anos, em torno do início de setembro.
Conhecida como PTF11kly, a supernova estará tão perto da Terra que possibilitará estudos adicionais, incluindo aqui a energia negra, que teria acelerado a expansão do Universo.
A explosão da estrela que originou a supernova teria ocorrido entre 20 milhões a 25 milhões de anos-luz da Terra, na galáxia do Catavento, ou M101, que fica na constelação da Ursa Maior.
A última vez que uma supernova dessa classe ocorreu foi em 1972.
Os cientistas, porém, dividem-se sobre se ela será visível ou não da Terra por telescópios comuns. Alguns dizem que sim e outros afirmam que não.
Mark Sullivan, que liderou o grupo da Universidade de Oxford responsável pela descoberta da supernova, disse à revista "Nature" que o brilho vai se intensificar nos próximos dez anos, em torno do início de setembro.
Conhecida como PTF11kly, a supernova estará tão perto da Terra que possibilitará estudos adicionais, incluindo aqui a energia negra, que teria acelerado a expansão do Universo.
A explosão da estrela que originou a supernova teria ocorrido entre 20 milhões a 25 milhões de anos-luz da Terra, na galáxia do Catavento, ou M101, que fica na constelação da Ursa Maior.
A última vez que uma supernova dessa classe ocorreu foi em 1972.
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