Usinas de energia baseadas no espaço estão deixando de ser um sonho distante para se transformar em uma séria possibilidade de engenharia, à medida que cientistas esperam poder colocar energia renovável em órbita. Parece ficção científica: usinas solares gigantescas flutuando no espaço que enviam enormes quantidades de energia para a Terra.
E por muito tempo, o conceito — desenvolvido pela primeira vez pelo cientista russo Konstantin Tsiolkovsky, na década de 1920 — foi sobretudo uma inspiração para escritores.
Um século depois, no entanto, os cientistas estão fazendo grandes avanços para transformar o conceito em realidade.
As tecnologias de energia renovável se desenvolveram drasticamente nos últimos anos, com maior eficiência e menor custo. Mas uma grande barreira para sua adoção é o fato de que não fornecem um abastecimento constante de energia. As fazendas eólicas e solares produzem energia apenas quando o vento sopra ou o sol brilha — mas precisamos de eletricidade 24 horas por dia, todos os dias.
Em última análise, precisamos de uma forma de armazenar energia em grande escala antes de fazer a troca para fontes renováveis.
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