Se podemos encontrar uma estrela em cada direção do céu que apontamos, então por que a noite é escura?
Você já ouviu falar no Paradoxo de Olbers, também conhecido como paradoxo da noite escura? Ele foi descrito primeiramente pelo astrônomo alemão Heinrich Wilhelm Olbers, em 1826, e indaga a seguinte questão:
"Se o Universo é repleto de estrelas (em qualquer direção que apontamos) então por que o céu noturno não é claro como o Sol?"
Parece uma pergunta simples e inofensiva... mas sua resposta contradita a afirmação de que o Universo seria infinito e estático, afinal, a escuridão do céu noturno é uma das provas de que o Universo é dinâmico. E acredite se puder: a simples escuridão da noite é uma das evidências do próprio Big Bang. Entenda...
A expansão do Universo
Se o Universo fosse estático, populado por uma quantidade enorme de estrelas divididas de forma homogênea, qualquer ponto do céu deveria ter uma estrela visível. Portanto, o céu noturno deveria ser tão claro quanto o nosso Sol, como mostra a animação abaixo:
O paradoxo de Olbers em ação. Créditos: Kmarinas86 / Wikimedia Commons
Basta olhar para o céu noturno para saber que isso não é a realidade. E isso se deve, principalmente, ao fato do Universo estar em expansão contínua. Vale lembrar ainda que todas as estrelas que vemos no céu noturno, sem exceção, estão contidas em nossa própria galáxia, a Via Láctea. Outros pontos de luz difusos que vemos, são nebulosas (também dentro da Via Láctea) e galáxias, que possuem seu próprio agrupamento de estrelas. Milhões delas...
Embora o espaço pareça não ter limites, o Universo que conhecemos tem um fim, e um começo. E não apenas uma fronteira espacial, como também, temporal.
Você já ouviu falar no Paradoxo de Olbers, também conhecido como paradoxo da noite escura? Ele foi descrito primeiramente pelo astrônomo alemão Heinrich Wilhelm Olbers, em 1826, e indaga a seguinte questão:
"Se o Universo é repleto de estrelas (em qualquer direção que apontamos) então por que o céu noturno não é claro como o Sol?"
Parece uma pergunta simples e inofensiva... mas sua resposta contradita a afirmação de que o Universo seria infinito e estático, afinal, a escuridão do céu noturno é uma das provas de que o Universo é dinâmico. E acredite se puder: a simples escuridão da noite é uma das evidências do próprio Big Bang. Entenda...
A expansão do Universo
Se o Universo fosse estático, populado por uma quantidade enorme de estrelas divididas de forma homogênea, qualquer ponto do céu deveria ter uma estrela visível. Portanto, o céu noturno deveria ser tão claro quanto o nosso Sol, como mostra a animação abaixo:
O paradoxo de Olbers em ação. Créditos: Kmarinas86 / Wikimedia Commons
Basta olhar para o céu noturno para saber que isso não é a realidade. E isso se deve, principalmente, ao fato do Universo estar em expansão contínua. Vale lembrar ainda que todas as estrelas que vemos no céu noturno, sem exceção, estão contidas em nossa própria galáxia, a Via Láctea. Outros pontos de luz difusos que vemos, são nebulosas (também dentro da Via Láctea) e galáxias, que possuem seu próprio agrupamento de estrelas. Milhões delas...
Embora o espaço pareça não ter limites, o Universo que conhecemos tem um fim, e um começo. E não apenas uma fronteira espacial, como também, temporal.
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