Einstein morreu às 1h15 da manhã de 18 de abril de 1955, devido ao rompimento de uma artéria abdominal, depois de recusar um possível tratamento cirúrgico. "Já fiz a minha parte. É hora de partir", disse aos médicos. Ainda na cama do hospital, trabalhou no que seria um discurso para a cerimônia do dia da independência de Israel
Seus olhos e seu cérebro foram retirados para pesquisa. Até hoje, não se notou nada muito significativo nesse último, a não ser o fato de ele ter um pouco mais de um tipo de células (gliais) na parte esquerda, que controla as habilidades matemáticas e da linguagem..
Einstein foi cremado na tarde do mesmo dia, e suas cinzas foram lançadas, a seu pedido, em local desconhecido, pois ele temia que seu túmulo virasse um local de peregrinação. Desconfia-se que o local seja um lago próximo a Princeton onde Einstein gostava de praticar seu esporte predileto: velejar. Bertrand Russell resumiu a vida do amigo assim:
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"Einstein não foi apenas um grande cientista, foi um grande homem. Ele defendeu a paz em um mundo que caminhava a para a guerra. Ele se manteve são em um mundo insano, e liberal em um mundo de fanáticos." Pelo legado moral e intelectual que deixou, é provável que, no futuro, o século XX seja conhecido como "o Século de Einstein".
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Esse é um trecho do livro "Einstein: O reformulador do Universo".
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