Os restos de uma interação fatal entre uma estrela morta e um asteroide foram estudados pela primeira vez com todo o pormenor por uma equipe internacional de astrônomos do Observatório Paranal do ESO, no Chile.
É extramente raro as anãs brancas terem em órbitas discos de material gasoso - apenas sete foram encontradas até a data sete nestas condições. A equipe concluiu que um asteroide se aproximou perigosamente da estrela morta, tendo sido desfeito pelas enormes forças de maré a que foi sujeito, formando por isso o disco de matéria que vemos agora.
A impressão artistica mostra o disco de material resplandecente em torno da anã branca SDSS J1228+1040.
Fonte: AstroPT
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