Nos dados recolhidos pela equipa foi detectada a assinatura de 21 espécies químicas diferentes, duas delas inéditas para um cometa: o álcool etílico — o mesmo encontrado nas bebidas alcoólicas — e o glicoaldeído — um açúcar muito simples.
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A detecção destas moléculas, que tipicamente são já fragmentos de moléculas percursoras maiores, vítimas da radiação ultravioleta solar ou das partículas do vento solar, é mais uma evidência que sugere a existência de uma química orgânica complexa nos cometas.
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A detecção destas moléculas, que tipicamente são já fragmentos de moléculas percursoras maiores, vítimas da radiação ultravioleta solar ou das partículas do vento solar, é mais uma evidência que sugere a existência de uma química orgânica complexa nos cometas.
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