O Centro Europeu de Física de Partículas (CERN) anunciou nesta terça-feira (1) que conseguiu captar a imagem mais nítida até o momento do Bóson de Higgs, que explica por que outras partículas elementares do universo têm a massa que têm.
A descoberta do Bóson de Higgs, ocorrida no CERN há três anos, foi uma das mais importantes no campo da física nas últimas décadas.
Os experimentos Atlas e CMS, que até então concorriam tentando encontrar primeiro esse bóson, uniram depois seus esforços para medir conjuntamente suas propriedades e combinar o resultado de suas análises.
O CERN disse hoje que agora conta com novos resultados que oferecem a maior precisão sobre a produção do Bóson de Higgs e sua desintegração no Grande Colisor de Hádrons (LHC) e interação com outras partículas.
O Atlas e o CMS estão incorporados no LHC, o acelerador de partículas mais potente do mundo. Trata-se de um anel de 27 quilômetros de circunferência localizado a cerca de 80 metros debaixo da terra, na fronteira entre Suíça e França.
Foi no LHC que foi observado pela primeira vez o Bóson de Higgs, que antes só existia na teoria e era um dos pilares do modelo padrão da física moderna e que descreve as partículas elementares e suas interações.
"Todas as propriedades medidas (do bóson) estão de acordo com os prognósticos do modelo padrão e serão a referência para as novas análises dos próximos meses", antecipou o CERN em comunicado.
Seu objetivo é buscar "novos fenômenos físicos" e reduzir - graças à colaboração entre Atlas e CMS - o tempo que levaria a cada um destes experimentos, separadamente, para alcançar a precisão requerida nas análises.
As formas em que se produz e desintegra um Bóson de Higgs são variadas. Após se formar, o bóson deveria se desintegrar imediatamente em 58% dos casos em um quark e sua antipartícula.
Conhecer as taxas de desintegração do Bóson de Higgs é crucial porque qualquer desvio a respeito das que o modelo padrão prediz poria em dúvida o mecanismo que dá massa às partículas elementares e abriria a porta para uma física desconhecida.
Os resultados obtidos até o momento e o fluxo de dados obtidos graças à maior potência em que o LHC funciona desde março deixam os cientistas "em uma boa posição para olhar o Bóson de Higgs de cada ângulo possível", declarou um porta-voz do CERN, Dave Charlton.
A descoberta do Bóson de Higgs, ocorrida no CERN há três anos, foi uma das mais importantes no campo da física nas últimas décadas.
Os experimentos Atlas e CMS, que até então concorriam tentando encontrar primeiro esse bóson, uniram depois seus esforços para medir conjuntamente suas propriedades e combinar o resultado de suas análises.
O CERN disse hoje que agora conta com novos resultados que oferecem a maior precisão sobre a produção do Bóson de Higgs e sua desintegração no Grande Colisor de Hádrons (LHC) e interação com outras partículas.
O Atlas e o CMS estão incorporados no LHC, o acelerador de partículas mais potente do mundo. Trata-se de um anel de 27 quilômetros de circunferência localizado a cerca de 80 metros debaixo da terra, na fronteira entre Suíça e França.
Foi no LHC que foi observado pela primeira vez o Bóson de Higgs, que antes só existia na teoria e era um dos pilares do modelo padrão da física moderna e que descreve as partículas elementares e suas interações.
"Todas as propriedades medidas (do bóson) estão de acordo com os prognósticos do modelo padrão e serão a referência para as novas análises dos próximos meses", antecipou o CERN em comunicado.
Seu objetivo é buscar "novos fenômenos físicos" e reduzir - graças à colaboração entre Atlas e CMS - o tempo que levaria a cada um destes experimentos, separadamente, para alcançar a precisão requerida nas análises.
As formas em que se produz e desintegra um Bóson de Higgs são variadas. Após se formar, o bóson deveria se desintegrar imediatamente em 58% dos casos em um quark e sua antipartícula.
Conhecer as taxas de desintegração do Bóson de Higgs é crucial porque qualquer desvio a respeito das que o modelo padrão prediz poria em dúvida o mecanismo que dá massa às partículas elementares e abriria a porta para uma física desconhecida.
Os resultados obtidos até o momento e o fluxo de dados obtidos graças à maior potência em que o LHC funciona desde março deixam os cientistas "em uma boa posição para olhar o Bóson de Higgs de cada ângulo possível", declarou um porta-voz do CERN, Dave Charlton.
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