Usar ondas sísmicas para estudar as camadas do nosso planeta é uma maneira engenhosa de usar algo além de nossas atuais realizações para a ciência, Um análogo agora pode nos fornecer uma maneira de "sondar" o nosso universo , as ondas gravitacionais.
As ondas gravitacionais revelaram uma abundante de informações sobre buracos negros distantes e estrelas de nêutrons - mas também podem fornecer percepções em larga escala sobre como nosso universo funciona. Um novo estudo explora como as detecções de ondas gravitacionais podem resolver em breve a tensão de longa duração em medições da expansão do nosso universo.
Sabemos que o universo está se expandindo, mas ainda não temos certeza de quão rápido. O valor H 0 derivado empiricamente - referido como a constante de Hubble ou a constante de Hubble-Lemaître - parametriza a taxa de expansão do universo. Este parâmetro controverso, que descreve a rapidez com que as galáxias estão se afastando de nós em função de sua distância de nós, é tradicionalmente medido de duas maneiras:
No universo local, determinando as distâncias e velocidades de recessão de objetos astronômicos visíveis. Este método se baseia na escada de distância: as distâncias medidas para objetos distantes são construídas sobre distâncias medidas para objetos mais próximos.
Em escalas globais, estimadas por modelagem de medições da radiação cósmica de fundo (CMB), radiação relíquia do Big Bang.
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