Usando o telescópio espacial Spitzer da NASA, astrônomos confirmaram a descoberta do planeta rochoso mais próximo do nosso sistema solar.
Apelidado de HD 219134b, este exoplaneta, que orbita muito perto da sua estrela para sustentar a vida, está a meros 21 anos-luz de distância.
Enquanto o planeta em si não pode ser visto diretamente, mesmo por telescópios, a estrela a qual orbita é visível a olho nu em céus escuros na constelação de Cassiopéia, próximo a Estrela do Norte.
HD 219134b é o exoplaneta mais próximo da Terra a ser detectado transitando, ou passando em frente, sua estrela. Portanto, é perfeito para uma extensa pesquisa.
“A maioria dos planetas conhecidos estão a centenas de anos-luz de distância. Este é praticamente um vizinho”, disse o astrônomo e coautor do estudo Lars A. Buchhave, do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica em Cambridge, Massachusetts, nos EUA.
Para referência, o planeta mais próximo conhecido é GJ674b, a 14,8 anos-luz de distância, mas a sua composição é desconhecida.
HD 219134b foi avistado pela primeira vez pelo instrumento HARPS-North, do Telescópio Nacional Galileu nas Ilhas Canárias, através de um método chamado de técnica da velocidade radial, em que a massa de um planeta e sua órbita podem ser medidas através da força do “puxão gravitacional” que exerce sobre sua estrela hospedeira.
Foi determinado que o planeta tinha uma massa 4,5 vezes maior que a da Terra, e uma órbita rápida de três dias em torno de sua estrela.
O Spitzer acompanhou a descoberta. Medições de infravermelho do telescópio revelaram o tamanho do planeta, cerca de 1,6 vezes o da Terra. Combinando o tamanho e a massa, os cientistas concluíram que HD 219134b tem uma densidade de seis gramas por centímetro cúbico, confirmando que é um planeta rochoso.
Agora que os astrônomos sabem que HD 219134b transita sua estrela, vão fazer de tudo para observá-lo a partir do solo e do espaço. O objetivo é conseguir informações químicas sobre o novo mundo, a partir da luz da estrela escurecendo quando o planeta passa à sua frente. Se o planeta tiver uma atmosfera, produtos químicos que podem imprimir padrões no brilho da estrela devem ser observados.
Apelidado de HD 219134b, este exoplaneta, que orbita muito perto da sua estrela para sustentar a vida, está a meros 21 anos-luz de distância.
Enquanto o planeta em si não pode ser visto diretamente, mesmo por telescópios, a estrela a qual orbita é visível a olho nu em céus escuros na constelação de Cassiopéia, próximo a Estrela do Norte.
HD 219134b é o exoplaneta mais próximo da Terra a ser detectado transitando, ou passando em frente, sua estrela. Portanto, é perfeito para uma extensa pesquisa.
“A maioria dos planetas conhecidos estão a centenas de anos-luz de distância. Este é praticamente um vizinho”, disse o astrônomo e coautor do estudo Lars A. Buchhave, do Centro Harvard-Smithsonian de Astrofísica em Cambridge, Massachusetts, nos EUA.
Para referência, o planeta mais próximo conhecido é GJ674b, a 14,8 anos-luz de distância, mas a sua composição é desconhecida.
HD 219134b foi avistado pela primeira vez pelo instrumento HARPS-North, do Telescópio Nacional Galileu nas Ilhas Canárias, através de um método chamado de técnica da velocidade radial, em que a massa de um planeta e sua órbita podem ser medidas através da força do “puxão gravitacional” que exerce sobre sua estrela hospedeira.
Foi determinado que o planeta tinha uma massa 4,5 vezes maior que a da Terra, e uma órbita rápida de três dias em torno de sua estrela.
O Spitzer acompanhou a descoberta. Medições de infravermelho do telescópio revelaram o tamanho do planeta, cerca de 1,6 vezes o da Terra. Combinando o tamanho e a massa, os cientistas concluíram que HD 219134b tem uma densidade de seis gramas por centímetro cúbico, confirmando que é um planeta rochoso.
Agora que os astrônomos sabem que HD 219134b transita sua estrela, vão fazer de tudo para observá-lo a partir do solo e do espaço. O objetivo é conseguir informações químicas sobre o novo mundo, a partir da luz da estrela escurecendo quando o planeta passa à sua frente. Se o planeta tiver uma atmosfera, produtos químicos que podem imprimir padrões no brilho da estrela devem ser observados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário