A uma distância de 350 km do Círculo Polar Ártico, na Sibéria, o vilarejo de Oymyakon viu seus termômetros chegarem a -71,2°C em 1926, a temperatura mais baixa registrada no hemisfério norte. Para chegar ali, é preciso encarar 800 km desde Yakutsk, capital de Iacútia, com uma média de -50°C que congelam a gasolina dos carros pra se ter uma ideia, em meio às paisagens desertas e estradas em péssimo estado. No centro da cidade, uma placa comemora o recorde da temperatura de 1926 é uma aração.
sexta-feira, 9 de agosto de 2013
Enquanto isso em Omyakon, Rússia ...
A uma distância de 350 km do Círculo Polar Ártico, na Sibéria, o vilarejo de Oymyakon viu seus termômetros chegarem a -71,2°C em 1926, a temperatura mais baixa registrada no hemisfério norte. Para chegar ali, é preciso encarar 800 km desde Yakutsk, capital de Iacútia, com uma média de -50°C que congelam a gasolina dos carros pra se ter uma ideia, em meio às paisagens desertas e estradas em péssimo estado. No centro da cidade, uma placa comemora o recorde da temperatura de 1926 é uma aração.
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