''Dois fios condutores atraem-se mutuamente se suas correntes estiverem na mesma direção, mas se repelem se as correntes forem opostas. A força de atração ou repulsão é diretamente proporcional à força da corrente e inversamente proporcional ao quadrado da distância entre os fios''
Essa lei ajudou a desenvolver uma nova área de estudo chamada eletromagnetismo.
Quando o físico francês François Arago (1786-1853) ouviu falar das experiências de Oersted com um fio elétrico e uma agulha de bússola, repetiu-as na academia francesa de ciências. Ampere também estava presente à demonstração. Ampere generalizou que o efeito magnético era o resultado de correntes elétricas circulares. O efeito era maior quando os fios estavam enrolados em forma de bobina. Quando uma barra de ferro doce era colocada na bobina, tornava-se um ímã.
Ampere tinha o hábito de carregar no bolso um pedaço de giz e usá-lo em qualquer superfície que funcionasse como um quadro negro, sempre que uma nova ideia lhe viesse à mente. Uma vez, a superfície que conseguiu encontrar foi a parte de trás de um cabriolé. Depois que ele cobriu com equações, ficou espantado ao ver seu ''quadro-negro'' afastar-se dele. O nome de Ampere é celebrado pela unidade de corrente elétrica e se tornou uma palavra comum: quem nunca ouviu falar de ''amperagem''?
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