O primeiro dia de 2014 também vai marcar o nascer da primeira das cinco superluas do ano, duas delas em janeiro, coincidência mensal que só vai se repetir em 2018. Originalmente usado na astrologia, o termo superlua é empregado quando o satélite entra em sua fase nova ou cheia e está no (ou muito perto do) perigeu, isto é, seu ponto de maior aproximação da Terra. Na astronomia, estas superluas são conhecidas apenas como Lua nova de perigeu e Lua cheia de perigeu, respectivamente, e repetem-se regularmente, a um ritmo de quatro a seis por ano.
Mas como as superluas têm como característica uma variação um pouco maior das marés, quem for procurar seu lugar em Copacabana ou outras praias para virar o Ano Novo deve ficar atento aos movimentos da água. Segundo dados da Diretoria de Hidrografia e Navegação da Marinha, nesta véspera de réveillon no Rio a última maré baixa de 2013 ocorrerá às 20h49m, com o mar subindo gradualmente até alcançar a maré alta às 02h49m já no dia 1º de janeiro de 2014.
O nome correto é… Lua Cheia (ou Nova) de Perigeu, e se resume a uma Lua no momento em que ela está mais próxima da Terra. A diferença de tamanho é mínima, mesmo nos casos em que a Lua esteve bem mais próxima, você não tem como perceber pois… não há ponto de comparação. Veja por exemplo uma “superlua” de 2011 comparada com uma Lua normal:
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