No último episódio da continuação de seus esforços para abarcar e entender o lado escuro da criação, astrônomos examinam minuciosamente dados de um novo satélite que revelou a existência de uma neblina misteriosa diferente das partículas de alta tensão que rodeiam o centro da Via Láctea.
Ninguém sabe de onde vieram essas partículas que formam a neblina e os cinco astrônomos que publicaram seus resultados não ofereceram uma opinião formal. Existe a possibilidade das partículas serem sobras deterioradas da matéria escura que constitui 25% do universo.
“Obviamente nós não estaríamos fazendo isso se não pensássemos que poderia ser matéria escura.”, afirma um dos autores da pesquisa, Douglas Finkbeiner, da Harvard-Smithsonian Center for Astrophysics.
Caso seja verdade, a astronomia finalmente vai incorporar a ideia da existência do que até então era imperceptível aos olhos.
A identidade desta matéria escura presumivelmente saiu do Big Bang , um dos maiores mistérios da física.
Outros pesquisadores afirmam que é muito cedo para chegar a tais conclusões baseadas nos confusos sinais energéticos do centro da galáxia.
“Na minha opinião, estão patinando no gelo muito fino.” disse Eliott Bloom de Stanford, membro da equipe da NASA’s Fermi Gamma-Ray Space Telescope, que gravou os sinais.
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