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segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Buraco negro tem ventos de 32 milhões de km/h


Cientistas calcularam os ventos mais fortes já observados em um buraco negro: 32 milhões de quilômetros por hora (km/h).
Isso representa cerca de 3% da velocidade da luz, e quase 10 vezes mais rápido do que já visto em qualquer outro buraco negro com massa estelar.
“Isso é o equivalente cósmico dos ventos de um furacão categoria 5”, afirma a líder do estudo, Ashley King, da Universidade de Michigan, EUA. “Não esperávamos observar ventos tão poderosos em um buraco negro desse tipo”.
Um buraco negro estelar, que nasce quando uma estrela extremamente massiva colapsa, tipicamente contém entre cinco a dez vezes a massa do sol. O que está fabricando esse incríveis ventos é conhecido como IGR J17091-3624, ou IGR J17091.
O IGR J17091 é um sistema binário onde uma estrela parecida com o sol orbita o buraco negro. Ele está localizado na região central da nossa galáxia, a cerca de 28 mil anos-luz da Terra.
Os ventos do IGR J17091 são parecidos com os mais rápidos gerados por buracos negros super massivos, que possuem uma massa milhões, ou até bilhões, de vezes maiores. Esse é o tipo de buraco negro que os cientistas imaginam residir no coração de quase todas as galáxias ativas, incluindo a nossa.
“É uma surpresa que esse pequeno buraco negro consiga ter ventos a uma velocidade que vemos tipicamente apenas em buracos negros gigantes”, comenta o coautor Jon Miller, também da Universidade de Michigan. “Em outras palavras, ele está muita acima de sua classe”.
Outra descoberta surpreendente do estudo é que o vento, que aparece de um disco de gás ao redor do buraco negro, pode estar dispersando mais material pelo espaço do que o buraco está capturando.
“Ao contrário da percepção popular do buraco negro puxando todo o material que se aproxima, nós estimamos que quase 95% da matéria ao redor do IGR J17091 é expelida pelos ventos”, comenta King.
Ao contrário dos furacões da Terra, os ventos do IGR J17091 estão soprando em diferentes direções, ao mesmo tempo. Esse padrão é diferente dos jatos, quando o material que flui fica centrado em raios perpendiculares ao disco do buraco negro, geralmente a uma velocidade próxima à da luz.
Os astrônomos imaginam que os campos magnéticos dos discos dos buracos negros são responsáveis por produzir os jatos e ventos

Um arco-íris na palma da sua mão

Engenheiros desenvolveram um método único, de baixo custo, para fabricar um polímero com propriedades extraordinárias: quando observado de determinado ângulo, o polímero fica com as cores do arco-íris.
Usado como filtro de luz, esse material pode formar a base de um sistema manual para identificar a “cor verdadeira” de objetos analisados.
“Esse tipo de tecnologia portátil teria implicações em uma grande variedade de campos, desde casas comuns, para pintar coisas, até na biomedicina, analisando cores em imagens médicas para detectar doenças”, afirma um dos pesquisadores do estudo, Alexander N. Cartwright.
Qiaoqiang Gan, também membro da equipe do estudo, comenta que a facilidade de produção desse polímero tornaria fácil o desenvolvimento, por exemplo, de pequenos sistemas conectados a celulares que produzissem imagens multicoloridas.
“Nosso método é muito barato, e por isso pode ter aplicações para celulares, e sentimos que existe um grande mercado em desenvolvimento de imagens clínicas”, comenta.
Como as cores do arco-íris são produzidas como resultado da geometria da superfície do filtro, e não por algum tipo de pigmento, elas não diminuem com o tempo (é o mesmo princípio que dá cor para as asas das borboletas e as penas dos pavões).
Para criar o material colorido, os pesquisadores fizeram um “sanduíche” da pasta do pré-polímero fotosensitivo entre dois vidros (uma substância fotosensitiva tem propriedades físicas que mudam de acordo com a exposição à luz).
Depois disso, eles direcionam um laser através de uma lente curva, acima da solução do pré-polímero. A lente divide o laser em luz de comprimentos sempre diferentes.
Conforme a luz acerta a solução, monômeros começam a se unir formando polímeros e uma estrutura rígida. Sulcos grandes aparecem onde a luz bateu com mais intensidade.
A estrutura resultante é um fino filtro com as cores do arco-íris, se observada na luz branca. Isso porque as camadas do polímero refletem um espectro contínuo de cores.
A fabricação de etapa única – um laser através de uma lente curvada – é barata e relativamente simples.
O filtro criado pelos pesquisadores tem cerca de 25 milímetros de comprimento, mas a técnica usada permite muito: é possível criar filtros de diferentes tamanhos.
O próximo passo para os pesquisadores é melhorar a qualidade do filtro arco-íris. A equipe também está começando a explorar ideias para incorporar a tecnologia em sistemas de mão.

NASA diz que nuvens da Terra estão “murchando”


As nuvens da Terra ficaram um pouco menores – cerca de 1%, em média – durante a primeira década deste século, segundo um estudo financiado pela NASA com base em dados do satélite da instituição. Os resultados têm implicações potenciais para o clima global no futuro.
Cientistas da Universidade de Auckland, na Nova Zelândia, analisaram os primeiros 10 anos de medições globais da altura dos topos das nuvens (a partir de março de 2000 a fevereiro de 2010). O estudo revela uma tendência geral de diminuição da altura da nuvem. A altura média global da nuvem diminuiu cerca de 1% ao longo da década, ou seja, cerca de 30 a 40 metros. A maior parte da redução foi devido a menos nuvens que ocorrem em altitudes elevadas.
O pesquisador Roger Davies disse que, por enquanto, o registro é muito curto para ser definitivo, e fornece um indício de que algo de muito importante pode estar acontecendo. Um acompanhamento de longo prazo será necessário para determinar a importância da observação para as temperaturas globais.
Uma redução consistente na altura da nuvem permitiria a Terra arrefecer até o espaço de forma mais eficiente, reduzindo a temperatura da superfície do planeta e retardando potencialmente os efeitos do aquecimento global. Isto pode representar um mecanismo de “retorno negativo” – uma mudança causada pelo aquecimento global que trabalha para combatê-la. “Nós não sabemos exatamente o que faz com que as alturas das nuvens diminuam”, diz Davies. “Mas isso deve ser devido a uma mudança nos padrões de circulação que dão origem a formação de nuvens em grande altitude”.
A nave espacial Terra, da NASA, está programada para continuar coletando dados até o final desta década. Os cientistas continuarão acompanhando os dados de perto para ver se esta tendência terá continuação.
Outra missão da NASA que estuda as nuvens é o CloudSat, lançado em 2006. O CloudSat é o primeiro satélite que utiliza um radar avançado que “fatia” através das nuvens para ver sua estrutura vertical, proporcionando uma capacidade totalmente nova de observação do espaço. O principal objetivo CloudSat é fornecer dados necessários para avaliar e melhorar a forma como as nuvens são representadas em modelos globais, contribuindo assim para melhores previsões de nuvens e, portanto, seu papel mal compreendido na mudança climática e o feedback nuvem-clima.

Nova descoberta abre caminhos para o bóson de Higgs


Os físicos do Fermilab, em Chicago, melhoraram a medição de uma partícula subatômica chamada bóson W. Seu resultado não vai apenas ajudar os físicos a compreender melhor as partículas exóticas, mas também restringirá o leque de energias possíveis do impressionante bóson de Higgs, apelidado de “partícula de Deus”.
Para obter o novo e melhorado valor da massa do bóson W, físicos analisaram dados de centenas de trilhões de colisões de partículas no interior do Tevatron, um acelerador de partículas do Fermilab. O Tevatron já não joga ping-pong com partículas – encerrou seus trabalhos no ano passado -, mas este tesouro de dados foi recolhido nos quatro anos antes de sua aposentadoria.
O bóson W tem uma energia (também equivalente à massa) de 80.387 bilhões de elétron-volts ou giga-elétron-volts (GeV), mais ou menos 19 milhões de elétron-volts. Com objetivos de comparação, um próton tem uma massa de cerca de 0,938 GeV. O novo nível de segurança reduz os limites superiores da massa do Higgs de 161 GeV para 145 GeV.
O porta-voz Rob Roser explicou como sua equipe traduziu as colisões de partículas em números concretos.
“No nosso mundo, prótons e antiprótons colidem, o que significa que estamos colidindo três quarks dentro dos prótons com três anti-quarks [dentro dos antiprótons], e, às vezes, isso cria um bóson W”, diz Roser. Quarks são os blocos de prótons e anti-quarks são seus equivalentes de antimatéria.
No entanto, quando os três quarks se chocam com os três anti-quarks, apenas duas das partículas – as da frente, por assim dizer – batem juntas, e por isso os cientistas não sabem inteiramente como a energia foi distribuída na colisão. Para contornar este problema, Roser diz que ele e seus colegas analisaram, em média, os resultados de trilhões bombordeios de prótons e antiprótons, e escolheram os melhores eventos de produção bóson W. Eles, então, compararam esses eventos com um modelo de simulador para computador do que a massa W poderia ser. “Então, vemos qual combina melhor”.
Roser diz que a massa do bóson W é um número importante no modelo padrão – o corpo de leis que descreve a dinâmica entre as partículas subatômicas. “Ele é usado em todos os lugares em termos de cálculos”, aponta Roser. Quando os físicos tentam compreender a natureza da supersimetria, provar a existência de uma partícula chamada bóson Z, ou calcular interações entre partículas, a Comissão apela à massa de W.
A supersimetria sugere que, em adição a todas as partículas conhecidas, as partículas de parceiros supersimétricos existem. Chamado “sparticles”, estes diferem de seus parceiros “normais” por meia unidade de spin, uma das características fundamentais das partículas elementares.
Também conhecida como a “partícula de Deus”, o bóson de Higgs deve gerar um campo que permeia o espaço e impregna toda a matéria no universo com a massa. Os físicos possuem uma pista quente sobre ele no Laboratório CERN, na Suíça, mas a partícula ainda não foi positivamente identificada.

Quando a água fluiu em Marte: fotos coloridas mostram vales esculpidos pelas enchentes antigas




Essas fotos são versões incrivelmente detalhadas em 3D feitas pela Agência Espacial Europeia da região Vallis Tiu, na superfície do planeta Marte.
A região erodida é um vale no quadrângulo de Oxia Palus. Sua extensão é de 1.720 quilômetros e seu nome vem da palavra “Marte” em inglês antigo (germânico ocidental).
O mosaico da região foi codificado por cores (que indicam as áreas mais e menos elevadas) e destaca a geografia espetacular da área, que teria sido criada por inundações altamente energéticas do rugido da água que um dia existiu em toda a superfície do planeta.
As imagens geradas com dados do sistema de câmera estéreo de alta resolução da nave Mars Express mostram modelos digitais de terreno do que a topografia da superfície poderia ser derivada.
Cores foram atribuídas a diferentes elevações na paisagem. As imagens foram capturadas em 10 órbitas da nave e mostram uma área de aproximadamente 380 quilômetros de comprimento.
A agência disse que fica claro que o Tiu Vallis e as massas de água que fluíram dentro dele escavaram a uma profundidade de 1.500 a 2.000 metros ao norte do planalto marciano. Crateras de impacto individuais no fundo do vale formaram depressões marcantes, que ocorreram em um momento que a água já não corria mais ali – caso contrário, teriam sido preenchidas com sedimentos .

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Exoplaneta descoberto recentemente tem mais água do que a Terra




Os astrônomos confirmaram que o exoplaneta GJ 1214b, encontrado em 2009, é formado em grande parte por água, assim como a Terra. Chamado de “Super Terra” pelos cientistas, a água e as altas temperaturas de sua superfície podem criar um ambiente propício à vida. 


O exoplaneta (está fora do Sistema Solar) GJ 1214b está relativamente perto da Terra, localizado a 40 anos-luz de distância. Ele é maior do que o nosso planeta e menor do que gigantes como Júpiter. Através de observações feitas pelo telescópio espacial Hubble, os investigadores conseguiram estudar maiores detalhes. 


O telescópio Hubble permite captar imagens de outras galáxias // Crédito: NASA
Descobriu-se, por exemplo, que esse exoplaneta tem 2,7 vezes o diâmetro da Terra e uma massa quase 7 vezes maior. Completa uma órbitra em volta de uma estrela anã vermelha a cada 38 horas, a uma distância de 2 milhões de quilômetros. Por meio do cálculo da densidade do planeta, os cientistas puderam também comprovar que ele tem mais água que a terra e que a temperatura de sua surperfície é de cerca de 230ºC. 


“Esse planeta é diferente de tudo o que conhecemos. As altas temperaturas sugerem que materiais exóticos podem existir por lá, como ‘gelo quente’ e ‘água superfluída’”, afirmou o astrônomo Zachory Berta, coordenador do estudo.


Os cientistas especulam que o GJ1214b começou se formar longe da sua estrela, onde o gelo era abundante, e que depois se aproximou, passando pela zona onde as temperaturas à superfície seriam semelhantes às da Terra. 

Astros com mais chances de ter vida




A lua de Saturno Titã e o exoplaneta Gliese 581g estão entre os planetas e luas mais propensos à existência de vida extraterrestre, segundo um artigo científico publicado por pesquisadores americanos.


O estudo da Universidade de Washington criou um ranking que ordena os países segundo a sua semelhança com a Terra e de acordo com condições para abrigar outras formas de vida.


Segundo os resultados publicados na revista acadêmica "Astrobiology", a maior semelhança com a Terra foi demonstrada por Gliese 581g, um exoplaneta - ou seja, localizado fora do Sistema Solar - de cuja existência muitos astrônomos duvidam.


Em seguida, no mesmo critério, veio Gliese 581d, que é parte do mesmo sistema. O sistema Gliese 581 é formado por quatro - e possivelmente cinco - planetas orbitando a mesma estrela anã a mais de 20 anos-luz da Terra, na constelação de Libra.


Condições favoráveis Um dos autores do estudo, Dirk Schulze-Makuch, explicou que os rankings foram elaborados com base em dois indicadores.


O Índice de Similaridade com a Terra (ESI, na sigla em inglês) ordenou os planetas e luas de acordo com a sua similaridade com o nosso planeta, levando em conta fatores como o tamanho, a densidade e a distância de sua estrela-mãe.


Já o Índice de "Habitabilidade" Planetária (PHI, sigla também em inglês) analisou fatores como a existência de uma superfície rochosa ou congelada, ou de uma atmosfera ou um campo magnético.


Também foi avaliada a energia à disposição de organismos, seja através da luz de uma estrela-mãe ou de um processo chamado de aceleração de maré, no qual um planeta ou lua é aquecido internamente ao interagir gravitacionalmente com um satélite.


Por fim, o PHI leva em consideração a química dos planetas, como a presença ou ausência de elementos orgânicos, e se solventes líquidos estão disponíveis para reações químicas.


''Habitáveis'' No critério da "habitabilidade", a lua Titã, que orbita ao redor de Saturno, ficou em primeiro lugar, seguida da lua Europa, que orbita Marte e Júpiter.


Os cientistas acreditam que Europa contenha um oceano aquático subterrâneo aquecido por aceleração de maré.


O estudo contribuirá para iniciativas que, nos últimos tempos, têm reforçado a busca por vida extraterrestre.


Desde que foi lançado em órbita em 2009, o telescópio espacial Kepler, da Nasa, a agência espacial americana, já encontrou mais de mil planetas com potencial para abrigar formas de vida.


No futuro, os cientistas creem que os telescópios sejam capazes de identificar os chamados "bioindicadores" - indicadores da vida, como presença de clorofila, pigmento presente nas plantas - na luz emitida por planetas. 

Vida em Júpiter ?




Júpiter não possui vida nativa, mas foi ganhou uma ecosfera formada por seres vivos criados por engenharia genética, basicamente de três tipos: o dioplâncton – seres microscópicos que flutuam e se reproduzem na atmosfera; os flutuadores – seres gigantescos semivegetais, semelhantes a balões de gás aquecido de quilômetros de extensão, que se alimentam de moléculas orgânicas pré-formadas e de energia solar e se movem pela atmosfera através de rajadas de gás; e os predadores, seres velozes e de tamanho médio, semelhantes a aviões, que comem os flutuadores e o dioplâncton.
Além disso, os novihumanos construíram cerca de trinta mil cidades flutuantes, cada uma delas com vários quilômetros de diâmetro e dezenas de milhares de habitantes e também convidaram a se estabelecer no Júpiter os cignianos (alienígenas oriundos de um planeta joviano no sistema 61 Cygni) que já somam cerca de 78 milhões.
Os novihumanos de Júpiter, na maioria descendentes de colonizadores russos e ianques, adaptaram-se à pesada gravidade do planeta – em média, 2,5 vezes superior à da Terra – tornando-se mais baixos, musculosos e atarracados, originando uma subespécie conhecida como Novihomo persapiens jovius.



Quais seriam as Alterações causadas na Terra ?




Se as calotas polares se derreterem por completas e os niveis do mar aumentarem 72 metros ou mais como previsto cidades litoraneas podem sumir.
O aumento de temperatura de 1,5º poderia haver a morte de varias especies de algas e corais. Isso seria muito ruim a natureza ja que as algas sao responsaveis pela ''criaçao'' de oxigênio no planeta.
O nordeste hoje já emite a mesma quantia de calor que o deserto do saara e devido ao aquecimento global a mata amazonica pode virar uma savana.

Devido a mudança climática várias coisas podem acontecer a superficie ja que a mudança afeta o ''ciclo'' das aguas marinhas que demoram 1000 anos para dar uma volta completa pelo globo e com o despejo de mais água doce no mar pode ocasionar: mudança de temperatura em algumas regioes pelo provocamento de mudança das correntes marinhas ocasionando mais furacoes cada vez mais potentes.as mudanças na superficie apenas seriam uma consequência das mudanças provocadas em todos o eco sistema esperto ter respondido sua pergunta e quanto ao aquecimento global isso é pelo famoso efeito estufa pelo qual os gases poluentes co2 metano butano cfc entre outros ( dioxido de carbono ) metano,butano ( gas usado em cozinha mas encontrado na natureza pelo decomposiçao de animais mortos e queima de combustiveis fosseis ) e o cfc (cloro fluor carbono) esses gases batem na atmosfera e voltam criando um efeito que eles estao presos no planeta o efeito ''estufa''

Seria o milho uma planta de laboratório, ou de origem extraterrestre?






Se observamos o milho com mente analítica, planta da família das gramíneas, veremos que esta planta não é natural e sim um produto de laboratório, pois não se pode reproduzir sem a intervenção da mão humana. Qualquer produto vegetal natural se reproduz pelo pólen, transportado pelo vento, ou semente que cai ao chão, saindo do interior do seu fruto e transportado pela chuva, vento, insetos e até pássaros, germinando noutras áreas num ciclo de reprodução natural, não precisando que a mão de homem intervenha para que esta planta continue se reproduzindo. O milho é um produto que, sem a intervenção do homem não se reproduz.. Imaginando que um cataclismo acabe com o ser humano neste planeta (coisa bastante provável) a maioria das plantas continuaria seu ciclo natural de crescimento e reprodução. Continuariam a nascer novos pés de laranja, maçãs, figos, arroz, soja, etc. ,mas o milho estaria condenado a desaparecer juntamente com o homem.


Nos informa o Suplemento Cultural do jornal "O Estado de S.Paulo" de 04-12-77,conforme trabalho de Ernesto Paterniani, intitulado "O Mistério da Origem do Milho" , que este não pode sobreviver por si só na natureza. Enquanto outras plantas cultivadas pelo homem, se forem abandonadas à própria sorte conseguiriam se salvar, o milho somente poderia sobreviver quando cultivado pelo homem.


Alguém precisa arrancar as folhas de palha flexíveis, mas de consistência compacta, que envolvem o milho com o um manto protetor. Um penacho de fios avermelhados, que acabam na parte superior, se encarregam de fazer o papel de espantalho, afugentando insetos e pássaros. Estes cabelos são como o elemento de união ou argamassa entre as folhas de palha protetora e os grãos. Após arrancarmos a capa protetora e tirarmos os fios de cabelo entre estas e os grãos, encontraremos estes fortemente aderidos a uma armação central que chamamos de sabugo. Estes grãos de milho, agora já separados de seus cubículos naturais (o que não é nada fácil) poderão ser plantados para prosseguir o ciclo de novas reproduções. Sem esta operação, o milho não pode se reproduzir pois ao ficar maduro ou seco, cai no chão e apodrece totalmente, antes de poderem, seus grãos, descolarem-se do sabugo e fugir da capa protetora, o que impede assim sua germinação, já que dentro do seu invólucro natural não toma contato com a terra. Sua capa protetora e a armação central que aprisiona fortemente os grãos, impedem que estes sejam arrastados pelas águas ou pelo vento para se acolchoarem em terras distantes e se reproduzirem como fazem as outras plantas.


Se um pássaro atrevido e destemido do espantalho que se move pelo vento, conseguir furar com seu bico a capa de palhas entrelaçadas, chegará até o grão por sua parte da polpa, comendo-o, antes de arrancá-lo inteiro de sua armação central (o grão germina pelo bico encrustado no sabugo).


Já se fizeram testes em plantações experimentais imitando todas as possibilidades da natureza (insetos, pássaros, animais, etc.) mas sem a intervenção do homem inteligente o milho não consegue se reproduzir. Isto tudo nos leva a certas conclusões ; se o milho não se reproduz sem a intervenção do homem, possivelmente seja ele um produto de laboratório "inventado" por alguém, pois antes de existir o homem neste planeta não poderia existir o milho.


Sendo assim: quem inventou o milho ?


Se nossos índios da antigüidade, de quem herdamos o milho, não possuíam condições tecnológicas, nem laboratórios para fazer isto, e não estamos nos referindo a Maias, Incas e Astecas, e sim a outros muito antes deles, pois nem agora com nossos laboratórios genéticos conseguimos alguma coisa semelhante (ainda que não duvidamos que logo se conseguirão coisas fantásticas pela ciência biogenética ), podemos facilmente chegar à conclusões que perturbam nossa mente. Se não fomos nós terrestres os "inventores" do milho, alguém trouxe este produto de fora. Ou não ?. Alguém ensinou a um grupo de raças nas Américas da pré-história, a mecânica da reprodução do milho, seu grande teor alimentar e suas aplicações. É bom lembrar de passagem que, numa das pedras gravadas de ICA (Perú) está gravado um pássaro portando no seu bico uma espiga de milho. E segundo estudos, esta pedra teria sido gravada há perto de cem milhões de anos. Que raça superior, com altos conhecimentos científicos, poderia ter oferecido este presente alimentício a nossos antepassados ?"


Antes da chegada dos espanhóis ao continente americano, o milho era desconhecido no Velho Mundo (como também não se conhecia a batata e outros produtos vegetais tipicamente Incas, Astecas ou Maias. Infelizmente também nos chegou das Américas o tabaco ou fumo. A primeira vez que o homem civilizado ("civilizado"?) teve contato com o milho foi no dia 5 de Novembro de 1492.


Entre os cereais é o que consegue produzir a maior quantidade de alimentos por área, sendo, por isto, que o milho representa a maior dádiva que o homem recebeu das antigas civilizações das Américas, representando hoje uma das maiores fontes de alimento para a humanidade. Os antigos Maias disseram (e continuam dizendo) que o milho tinha sido trazido pelos DEUSES QUE VIERAM DAS ESTRELAS, ensinando-lhes como se plantava e como se colhia. Claro que os espanhóis, como era de esperar, entre bravos conquistadores e "sábios" sacerdotes que os acompanhavam na conquista, não entendiam muito bem isto de que o milho "TINHA SIDO TRAZIDO PELOS DEUSES QUE VIERAM DAS ESTRELAS", considerando-o mais uma superstição dos "índios".


O nome científico do milho é "Zea-Mays", ou simplesmente como denominado pelos espanhóis,os primeiros europeus a conhecer esta planta, com o nome de Maiz e isto, conforme Paterniani, porque os índios chamavam esse grão com um nome que soava como "mais", ainda que outros autores defendam que o nome maia do milho era "Ixim".


Os Maias consideravam o milho como uma planta já desenvolvida, segundo Victor W. Von Hagen no seu livro "Los Mayas", onde continua dizendo que "na crença dos Maias sempre existiu algo sagrado no cultivo desta gramíneas, representado por um jovem e belo Deus denominado Yum Kaax. "O milho era o epicentro do mundo aia e, se observamos com cuidado, notaremos que tudo o que fazem e falam estes índios se relaciona com o milho"(documento do século XVI)


Nos diz o Prof. António Porro, (nosso colega de trabalho e particular amigo)especialista em cultura Maia, que" durante milhares de anos o "laboratório" do camponês foi a horta. Portanto não é necessário recorrer ao espaço externo para explicar aquilo que qualquer índio ou camponês sabe fazer " Sentimos discordar frontalmente deste nosso particular amigo mas, até agora, não sabemos ( e desculpe nossa ignorância) de algum camponês, seja índio ou não, que tenha "inventado", pela domesticação ou coisa que o valha, alguma coisa parecida com o milho. Até seria interessante encontrá-lo para encomendar-lhe alguma planta semelhante ao milho para acalmar a fome que se aproxima em nosso planeta. O Prêmio Nobel o está esperando !!


Assim mesmo tudo nos leva a crer que o milho seja uma planta oferecida pelos extraterrestres (encarregados de alimentar as cobaias de suas experiências no setor das Américas que nada tinham a ver com outros extraterrestres, de outros setores, em outras partes do planeta). Nossos ilustres cientistas, como sempre, quando se trata de propostas com pano de fundo extraterrestre, ou se fazem de surdos e cegos, ou ainda combatem estes estudos como sendo produto da "ignorância" dos que encontram em tudo a mão dos viajantes cósmicos na pré-história.


Nos parece que aos dignos representantes da ciência oficial falta-lhes bastante imaginação. Isto me faz lembrar aquelas palavras de Sax Rohmer quando disse: -"se puséssemos todos os arqueólogos da Ciência Oficial a ferver e se fosse destilado o líquido assim obtido, não se extrairia nem um micrograma de imaginação "


" Ainda que o milho tenha sido objeto de intensos estudos por parte de muitos cientistas, pois é altamente atrativo e desafiador o seu estudo, sempre nossos "esclarecidos cientistas" ou não encontram solução digerível para sua origem ou o máximo que nos disseram foi que: "não está totalmente esclarecido" Parece-me que ao milho lhe acontece o mesmo que ao homem: "Sua origem não está totalmente esclarecida", e com estas sábias palavras fica tudo "esclarecido". Se o homem não é descendente de um simpático casal de nudistas chamados Adão e Eva , conforme nos conta a desprestigiada lenda bíblica, nem seus ancestrais foram uns brutos e peludos macacos, conforme a "prova" anti-científica da teoria de Darwin, ficamos na estaca zero sem saber a nossa origem. E cuidado com apresentação de soluções extraterrestres porque nossos bitolados cientístas gritarão a coro que isto não é verdade, sem porém nos dar outra qualquer solução.. Assim chegamos à conclusão que o homem deste planeta é órfão de pai e mãe.


Ao milho lhe acontece a mesma coisa: É órfão de pai e mãe. E não é por falta de estudos e pesquisas. Nos diz Paterniani que "inúmeros estudos tem sido conduzidos procurando desvendar o mistério da origem do milho. Assim ,por exemplo, comparações taxonómicas , citológicas e genéticas tem sido feitas entre os representantes dos "Maydeae" que são os tipos mais afins do milho, com as quais, após muitas dificuldades e técnicas


não se conseguiu resultados satisfatórios. Estudos arqueológicos tem revelado a antigüidade do milho em 8.500 anos.


Umas amostras encontradas em escavações na cidade de México, formada por grãos de pólen idênticos aos do milho, demonstram sua antigüidade estimada em 60.000 anos. Examinados todos os fatos e evidências disponíveis, foram elaboradas várias hipótese sobre a origem do milho, destacando-se duas dentre elas: a origem comum e a descendência do teosinte. No que se refere à primeira, denominada também como "evolução divergente", indica apenas que o milho, ol teosinte e o trisacum se desenvolveram a partir de um ancestral comum, através de um processo


de "evolução divergente". Este ancestral comum seria uma gramínea hoje extinta ( O elo perdido), A segunda hipótese


denominada "descendência da teosinte",se baseia na semelhança genética e citológica entre o milho e o teosinte, principalmente porque as sementes do teosinte estouram como pipocas. Segundo os cientístas esses processos de cruzamento de onde nasceu o milho devem ter ocorrido há entre 8 mil e 10 mil anos. Existem controvérsias e muitos pontos obscuros que ainda precisam ser elucidados. "


Observem como é semelhante a solução científica sobre o estudo da origem do milho e a mesma solução para a origem do homem. Lemos acima que existem duas hipóteses sobre a origem do milho, a origem comum e a descendência do teosinte, que poderiamos parodiar para o caso do homem, como a origem bíblica (comum) e a descendência do macaco (teosinte). . Na primeira hipótese,para o milho, (origem comum ou evolução divergente) a responsabilidade seria de uma gramínea hoje desaparecida. É o"elo"perdido para o caso do homem ?


Quando não se consegue encontrar um ponto de união ou ponte, os cientístas nos vem com a eterna canção do "elo" perdido. Tudo menos reconhecer a intervenção extraterrestre. Para a segunda hipótese denominada "descendência do visitante", que se baseia principalmente no fato do teosinte estourar como a pipoca não pode ser menos consistente. Grande descoberta ! Só porque ambas estouram pipocando pretende-se que o milho seja descendente do teosinte. Igualzinho aos homens: Só porque o macaco possui algumas características que remotamente (remotamente mesmo )se assemelham ao homem, nos fizeram seus descendentes, sem se importar, entre outras coisas, com a grande diferença nos seus cromossomos. Em verdade, para nossa ciência, tanto o milho como o homem são os grandes órfãos da história (ainda que la cima tenha alguém reclamando sua paternidade).


Claro que meus opositores poderiam apresentar inúmeros livros e textos de estudiosos no assunto, os quais, nem de longe, aceitariam uma remota possibilidade ou hipótese extraterrestre para o milho (nem para o milho nem para nada). Autores, todos devidamente bitolados pela ciência oficial e que por isto não merecem nenhum crédito de minha parte, pois alguém que recebe um salário para pesquisar ou ensinar o sistema da estrutura oficial e o que ela determina que se ensine e divulgue, está PROSTITUIDO a quem paga seu salário a cada mês. E, não sendo ainda suficientemente ousado para rasgar suas vestiduras como se fazia antigamente, renunciando a seu cargo para pregar a verdade, ainda que por isto seja crucificado, não merece crédito, pois como um papagaio, repete o que se vem repetindo por centenas de anos. Finalizando, não consigo reter a tentação de transcrever o pensamento de Paul- Emile Victor:- "Os verdadeiros cientistas são poetas e imaginativos, sem eles não existiria a ciência. Os demais são contadores e tendeiros: não descobrem nada"

Reflexão : Há vida sem Carbono ?







Reflexão da Origem da vida

Foi na Segunda metade do século passado que a abiogênese sofreu seu golpe final. Louis Pasteur (1822-1895), grande cientista francês, preparou um caldo de carne, que é excelente meio de cultura para micróbios, e submeteu-o a uma cuidadosa técnica de esterilização, com aquecimento e resfriamento. Hoje, essa técnica é conhecida como "pasteurização". Uma vez esterilizado, o caldo de carne era conservado no interior de um balão "pescoço de cisne". 

Devido ao longo gargalo do balão de vidro, o ar penetrava no balão, mas as impurezas ficavam retidas na curva do gargalo. Nenhum microrganismo poderia chegar ao caldo de carne. Assim, a despeito de estar em contato com o ar, o caldo se mantinha estéril, provando a inexistência da geração espontânea. Muitos meses depois, Pasteur exibiu seu material na Academia de Ciências de Paris. O caldo de carne estava perfeitamente estéril. Era o ano de 1864. A geração espontânea estava completamente desacreditada.

Daí surgiu esta pergunta: como surgiu o primeiro ser vivo?

Para Tarcísio Brito, após compreender a veracidade da biogênese (princípio segundo o qual todo ser vivo provém de outro ser vivo) e a inviabilidade da abiogênese, ele deparou com uma nova tomada de consciência: Se a vida surge de vida preexistente, é obvio a existência infinita da vida na Ciranda do Ciclo da Nossa História alternada do Ciclo da Pré-história (repetidamente). 

Conclui: O patrimônio genético comum a todos é transferido de geração em geração, assim como tudo que foi descoberto, inventado e realizado. Círculo que repete a genética das vidas na Terra – quer sejam elas humanas, animais ou vegetais. Tudo isto faz parte do ciclo da química, que está ligada ao meio ambiente: fauna, flora e os microrganismos que constituem os fatores de equilíbrio geológico, atmosférico, meteorológico e biológico; matérias e energias do ecossistema da Terra – pois se pode verificar isso empiricamente reverenciada com a comprovação deste Diagrama:
Sol (+) > < {(-) Terra (+)} > < (-) Sistema Interestelar, além do que diz esta matemática: uma força neutra entre duas forças contrária, a diferentes temperaturas, tem diferentes energias cinéticas, capas de responder infinitamente pelo macro Universo, finito na sua dimensão e infinito no seu tempo.

Qual a Temperatura mais Baixa do Universo ?






Dois astrónomos anunciaram ter descoberto o local mais frio do Universo num artigo que foi submetido para publicação à revista "Astrophysical Journal Letters". Raghvendra Sahai, do Jet Propulsion Laboratory, em Pasadena (Califórnia, EUA), e Lars-ke Nyman, do Observatório Espacial de Onsala (Suécia), afirmam que o gás presente na Nebulosa do Boomerang se encontra a uma temperatura inferior a 270 graus negativos. Até agora, dizem estes cientistas, não se conhecia nenhum local onde reinasse naturalmente uma temperatura tão baixa. O zero absoluto - a temperatura mais baixa que pode ser atingida na natureza - é 273 graus negativos.


A Nebulosa do Boomerang é uma nuvem de gás e poeiras que está a ser ejectada por uma estrela no fim da sua vida. O gás, que é ejectado a grande velocidade, expande-se e arrefece rapidamente.


Os cientistas utilizaram um rádio-telescópio situado em La Silla, no Chile, para medir a radiação emitida pelo gás. A seguir, compararam a intensidade desse sinal ao da chamada radiação "fóssil" do Universo - uma radiação do tipo micro-onda que inunda todo o espaço e constitui o que resta do Big Bang, uma explosão que se pensa que deu origem ao Universo, há 15 mil milhões de anos. Sob o efeito desta explosão cataclísmica, o Universo começou a expandir-se e a bola de fogo primordial começou a arrefecer. A radiação fóssil - que se pode definir como o "eco" da explosão do Big Bang - tem hoje uma temperatura de 270 graus negativos.


Os cientistas constataram então que o sinal emitido pela nuvem de gás do Boomerang era mais fraco do que a radiação fóssil ou radiação de fundo. O que significa, concluem, que a temperatura do gás é inferior a 270 graus negativos.

Mistério : O Fim dos Dinossauros




O frio estava matando dinossauros muito antes do asteróide que muitos cientistas acreditam ter acabado com a espécie. 


O asteróide que teria atingido a Terra há 65 milhões de anos, no período cretáceo, pode ter sido apenas o tiro de misericórdia. 


Especialistas australianos estão afirmando que quando o asteróide se chocou com o planeta, metade dos dinossauros já havia morrido porque o clima tinha esfriado demais. 


Eles se baseiam em exames dos isótopos de oxigênio em fósseis, que indicam a temperatura quando os fósseis foram formados, permitindo aos cientistas analisar mudanças de clima ao longo do tempo. 


Esfriamento da Terra


Fósseis de dinossauros encontrados em Alberta, no Canadá, e que datam de sete milhões de anos antes da colisão do asteróide até a época da colisão, mostram que a temperatura média na região caiu de 25ºC para 15ºC. 


Por causa do sangue frio, répteis como crocodilos e tartarugas, além dos dinossauros, morreram em consequência do clima mais frio. 


Também houve uma queda no nível de chuvas, durante o mesmo período, mas David Eberth, do Museu Real Tyrrell de Paleontologia, que chefiou a pesquisa, diz que não está claro o porquê de os dinossauros terem sido afetados tão dramaticamente. 


Temperatura do Corpo


Angela Milner, Palenteóloga do Museu de História Natural de Londres disse à BBC que "muita gente já havia sugerindo que a razão para o declínio dos dinossauros tinha sido a mudança de clima, mas este estudo consegue demonstrar categoricamente que houve uma queda drástica na temperatura".


Ela explica que os dinossauros podem ter resistido mais tempo do que outros répteis à queda da temperatura, porque o tamanho deles permitia que eles mantivessem a temperatura do corpo constante. 


Mas eles não poderiam ter resistido por muito tempo. 


"Na percepção popular, os dinossauros morreram porque o planeta foi atingido pelo asteróide, mas este estudo não favorece a crença", acrescenta Milner. 


"Mas a colisão pode ter sido o tiro de misericórdia", afima a estudiosa. 


O estudo foi publicado na revista Chemistry and Industry.


Tirem suas conclusões no vídeo abaixo :




Mistério : Triângulo das Bermudas




O Triângulo das Bermudas (também conhecido como Triângulo do Diabo) é uma área que varia, aproximadamente, de 1,1 milhão de km² até 3,95 milhões de km². Essa variação ocorre em virtude de fatores físicos, químicos, climáticos, geográficos e geofísicos da região, que influem decisivamente no cálculo de sua área, situada no Oceano Atlântico entre as ilhas Bermudas, Porto Rico, Fort Lauderdale (Flórida) e as Bahamas. A região notabilizou-se como palco de diversos desaparecimentos de aviões, barcos de passeio e navios, para os quais popularizaram-se explicações extrafísicas e/ou sobrenaturais.


Uma das possíveis explicações para estes fenômenos são os distúrbios que esta região passa, no campo magnético da Terra. Um dos casos mais famosos é o chamado voo 19. Muito embora existam diversos eventos anteriores, os primeiros relatos mais sistemáticos começam a ocorrer entre 1945 e 1950. Alguns traçam o mistério até Colombo. Mesmo assim, os incidentes vão de 200 a não mais de 1000 nos últimos 500 anos. Howard Rosenberg afirma que em 1973 a Guarda Costeira dos EUA respondeu a mais de 8.000 pedidos de ajuda na área e que mais de 50 navios e 20 aviões se perderam na zona, durante o último século.


Muitas teorias foram dadas para explicar o extraordinário mistério dos aviões e navios desaparecidos. Extraterrestres, resíduos de cristais da Atlântida, humanos com armas antigravidade ou outras tecnologias esquisitas, vórtices da quarta dimensão, estão entre os favoritos dos escritores de fantasias. Campos magnéticos estranhos, flatulências oceânicas (gás metano do fundo do oceano) são os favoritos dos mais técnicos. O tempo (tempestades, furacões, tsunamis, terremotos, ondas, correntes), e outras causas naturais e humanas são as favoritas entre os investigadores . 


Veja mais no vídeo abaixo :




Imagens do maior e mais misterioso ‘buraco negro’ da Terra [vídeo]


O vídeo é uma palestra do fotógrafo Carsten Peter da National Geographic que recentemente explorou um gigantesco sistema de cavernas no Vietnã que pode ser o maior sistema de cavernas do mundo.
As dimensões são tão colossais que a caverna tem até vegetação que, em alguns pontos, chega a parecer uma floresta. Segundo Carsten era um ambiente tão etéreo e com galerias tão colossais que em certos pontos ele temia ouvir o rugido de um dinossauro.


8 cavernas incríveis ao redor do mundo


Em certos momentos o grupo ouviu sons muitos estranhos e altos que pareciam ser de asas batendo. Carsten imagina que poderiam ser até mesmo pterodátilos, ele brinca, mas eles nunca chegaram a encontrar a causa do som já que os ecos na caverna tornavam a sua localização impossível.
Todo este mapeamento que foi recentemente efetuado é apenas uma visita superficial, a ponta do iceberg, segundo o fotógrafo.


As 7 mais estonteantes cavernas do mundo
Se você não entende inglês pode ligar o cc e ativar tanto a transcrição como a tradução automática. Não é perfeito já que a transcrição automática erra muito… mas é melhor do que nada.



sábado, 18 de fevereiro de 2012

Cientista russo diz que há provas de vida em Vênus


Leonid Ksanfomaliti, um eminente cientista russo, afirma que há provas de vida em Vênus em fotografias granuladas tiradas por uma sonda soviética, décadas atrás.
Ksanfomaliti, que faz parte do Instituto de Pesquisa Espacial em Moscou, analisou as fotografias, tiradas na superfície do planeta pela sonda Venus-13 em 1982. Elas mostram o que seria um inseto gigante parecido com um escorpião.
Mas as visões do membro da Academia Russa de Ciências não foram tão bem aceitas. Especialistas afirmam que o que é descrito como um disco e um escorpião mudam de localização de uma foto para a outra.
O professor diz que as imagens revelam um corpo, um disco e uma “aba preta”, que “emergem, flutuam e desaparecem”. “E se nós nos esquecermos das teorias correntes sobre a não existência de vida em Vênus, os objetos morfológicos nos permitem dizer que existe”, comenta.
Até hoje, não houve nenhuma comprovação de vida no planeta, que tem uma temperatura de 464 graus e uma gravidade 0,9 vezes maior do que a da Terra.
Mas Jonathon Hill, que processa muitas imagens tiradas durante as missões da NASA, afirma que as versões em alta resolução tiradas da nave Venera 13 mostram que o objeto parecido com um caranguejo é na verdade um componente mecânico, e não um ser vivo.
O mesmo objeto aparece em uma foto tirada por uma sonda idêntica, a Venera 14, que pousou perto desse local.



Universo jovem pode ter sido cheio de estrelas movidas à matéria escura




Algumas das estrelas mais antigas do universo estão muito distantes para serem vistas, mas cientistas dizem que se o núcleo delas for movido por matéria escura, isso pode ser determinado pelo brilho ao redor delas.
Se essa estranha matéria dá mesmo energia às estrelas, os telescópios de infravermelho conseguem enxergar a luz resultante, que deve ser diferente da que emana de estrelas como o sol, que contam com o processo de fusão para gerar energia.
A matéria escura nunca foi detectada diretamente e só pode ser estudada pelos seus efeitos gravitacionais em corpos visíveis. Mas sua presença dominante – cerca de 96% do universo é formado por ela – pode ter exercido um papel dominante na criação das primeiras estrelas.
Essas estrelas alimentadas por matéria escura brilham muito, apesar da fonte. Enquanto a luz de uma estrela individual é muito distante para ser medida, os astrônomos podem aprender muito ao analisar a luz combinada de várias estrelas antigas, incluindo aquelas alimentadas pela estranha matéria.
Em um novo estudo, uma equipe de astrônomos calculou a quantidade de luz que as estrelas escuras iriam produzir para determinar se o brilho seria visível em ondas de infravermelho.
A luminosidade das estrelas, combinada com a luz produzida pelas galáxias, cria um arco de luz similar ao que as muitas lâmpadas acesas fabricam nas cidades. Ao estudar esse brilho geral, os cientistas esperam entender mais sobre as fontes individuais de luz.
Na analogia com as cidades, os cientistas conseguem comparar a luminosidade máxima e mínima produzida. Para as estrelas antigas, eles analisaram propriedades como a relação entre a massa e o brilho, quanto tempo ela pode ser alimentada pela matéria escura e o nível de formação de estrelas.
Como leva muito tempo para a luz viajar distâncias tão grandes, as estrelas analisadas são muito antigas. Ao focar no brilho produzido por essas fontes distantes, os astrônomos podem examinar o passado da luz produzida pelas primeiras estrelas.
“Como não é possível estudar diretamente a formação de estrelas no início do universo, nós dependemos de simulações numéricas”, comenta Andreas Maurer e Martin Raue, da Universidade de Hamburgo.
Os cientistas esperam que, ao estudar esse brilho antigo, eles eventualmente consigam determinar se alguns grupos de estrelas são alimentadas pela matéria escura ou pelo método mais familiar de fusão.
As estrelas se formam quando a gravidade une a matéria. Conforme as nuvens de hidrogênio e hélio – os únicos elementos presentes no começo do universo – se quebravam, a matéria escura presa no meio seria comprimida.
A matéria escura, assim como a comum, deve ter um estranho “gêmeo”, a antimatéria. “Toda partícula no universo tem uma antipartícula”, explica o astrofísico Douglas Spolyar, da Universidade de Chicago, que não esteve envolvido na nova pesquisa, mas estuda o assunto.
Quando uma partícula e sua anti se encontram, elas se aniquilam, transformando-se em fótons, elétrons e pósitrons. Conforme essas partículas leves interagem com o meio, elas aquecem-no. Se esse meio for no centro de uma recém formada estrela, a aniquilação da matéria escura poderia substituir o processo de fusão no núcleo estelar.
Do mesmo modo, se uma estrela estabilizada capturar matéria escura suficiente, a destruição das partículas e antipartículas poderia substituir a fusão como fonte de energia. “Essa pressão adicional ‘explode’ a estrela, por isso reduz a fusão nuclear”, afirmam os pesquisadores.
O processo é tão poderoso que apenas cerca de 1% da massa estelar teria que ser matéria escura para isso.
As estrelas escuras são maiores e mais geladas do que suas parceiras convencionais. Elas também duram mais do que as estrelas com fusão nuclear.
“Com um estoque suficiente de matéria escura, as estrelas escuras podem ter vidas que excedem a idade do universo – elas ainda podem existir hoje”, comenta Maurer.
E elas ainda podem estar se formando.
“A densidade da matéria escura pode ser bilhões de vezes maior no centro da galáxia, onde as estrelas podem capturar muito mais dela”, comenta Spolyar. “Estrelas escuras podem estar surgindo no centro da galáxia”