Nesta imagem uma das constelações mais famosas do céu noturno — Orion com o seu cinturão e a sua espada — sobe por cima do Telescópio Submilimétrico Sueco-ESO (SEST) situado no Observatório de La Silla do ESO, no Chile. Este grupo mítico de estrelas situa-se no equador celeste, o que o torna visível de ambos os hemisférios. No seio de Orion, os distintos tons azuis e rosas da Nebulosa de Orion podem ser vistos logo por cima do trio estelar que compõe o cinturão de Orion. Centenas de jovens estrelas estão a formar-se nas profundezas desta maternidade estelar. Os telescópios têm observado inúmeras estrelas envolvidas em casulos de gás e poeira — véus que se transformarão em discos protoplanetários à medida que as jovens estrelas turbulentas se desenvolvem. Esta imagem captura igualmente as cores avermelhadas de Betelgeuse e Aldebaran — estrelas gigantes que pertencem às constelações de Orion e do Touro, respectivamente. Estas estrelas podem ser vistas à esquerda da antena parabólica do telescópio, traçando uma linha curva em direção ao solo. Mesmo antes de tocar no horizonte, esta linha atravessa um grupo difuso de estrelas — o enxame estelar das Pleiades. De acordo com a mitologia clássica, Orion era um caçador que caçava as Pleiades, as belas filhas de Atlas, em busca de amor.
domingo, 16 de julho de 2017
À caça de estrelas
Nesta imagem uma das constelações mais famosas do céu noturno — Orion com o seu cinturão e a sua espada — sobe por cima do Telescópio Submilimétrico Sueco-ESO (SEST) situado no Observatório de La Silla do ESO, no Chile. Este grupo mítico de estrelas situa-se no equador celeste, o que o torna visível de ambos os hemisférios. No seio de Orion, os distintos tons azuis e rosas da Nebulosa de Orion podem ser vistos logo por cima do trio estelar que compõe o cinturão de Orion. Centenas de jovens estrelas estão a formar-se nas profundezas desta maternidade estelar. Os telescópios têm observado inúmeras estrelas envolvidas em casulos de gás e poeira — véus que se transformarão em discos protoplanetários à medida que as jovens estrelas turbulentas se desenvolvem. Esta imagem captura igualmente as cores avermelhadas de Betelgeuse e Aldebaran — estrelas gigantes que pertencem às constelações de Orion e do Touro, respectivamente. Estas estrelas podem ser vistas à esquerda da antena parabólica do telescópio, traçando uma linha curva em direção ao solo. Mesmo antes de tocar no horizonte, esta linha atravessa um grupo difuso de estrelas — o enxame estelar das Pleiades. De acordo com a mitologia clássica, Orion era um caçador que caçava as Pleiades, as belas filhas de Atlas, em busca de amor.
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