O sextante pode ser considerado um sucessor do astrolábio. Consta de um setor circular de 60°, graduado em seu bordo, e com uma régua linear pivoteante em torno de um eixo passante pelo vértice central do setor circular. Direcionava-se a régua em direção ao astro e fazia-se a leitura da graduação do setor, obtendo-se a altura ou a distância zenital do astro.
Inicialmente construído para observações em terra firme, foi, mais tarde, readaptado para ser usado em navios. A partir de um sistema de espelhos podia-se observar, ao mesmo tempo, o horizonte e o astro, permitindo, então, a determinação da altura do astro. Com importantes melhorias, o sextante é usado ainda hoje na navegação, complementando outros sistemas mais modernos de navegação.
Entretanto, o quadrante mural não é nada mais que um sextante com um setor circular de 90° em vez dos 60° do sextante. Por outro lado, o quadrante mural foi concebido para ser fixo num local. Numa parede, geralmente vertical, desenhava-se um setor circular de 90°. Observava-se, desde a borda do setor circular, o passar do astro por um orifício numa parede perpendicular à primeira. Com a régua pivoteante lia-se a altura do astro. Como eram instrumentos fixos, puderam ter suas dimensões bastante ampliadas, tornando-se um dos instrumentos mais precisos da astronomia antiga.
Fonte: USP
Inicialmente construído para observações em terra firme, foi, mais tarde, readaptado para ser usado em navios. A partir de um sistema de espelhos podia-se observar, ao mesmo tempo, o horizonte e o astro, permitindo, então, a determinação da altura do astro. Com importantes melhorias, o sextante é usado ainda hoje na navegação, complementando outros sistemas mais modernos de navegação.
Entretanto, o quadrante mural não é nada mais que um sextante com um setor circular de 90° em vez dos 60° do sextante. Por outro lado, o quadrante mural foi concebido para ser fixo num local. Numa parede, geralmente vertical, desenhava-se um setor circular de 90°. Observava-se, desde a borda do setor circular, o passar do astro por um orifício numa parede perpendicular à primeira. Com a régua pivoteante lia-se a altura do astro. Como eram instrumentos fixos, puderam ter suas dimensões bastante ampliadas, tornando-se um dos instrumentos mais precisos da astronomia antiga.
Fonte: USP
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