A estrela estava a 26 mil anos-luz da Terra. Portanto a explosão ocorreu, em realidade, há 26 mil anos atrás e sua luz viajou esta mesma distância, chegando à terra a cerca de 140 anos atrás.
A remanescente G1.9+0.3 anda é formada apenas de destroços da estrela que explodiu. Em remanescentes mais antigos o brilho surge por causa dos gases interestelares aquecidos pela onda de choque ao invés de pedaços da estrela morta.
“Você está podendo ver, em realidade, a pedra que fez o splash, e não a onda que ela forma na água”, disse Robert P. Kirshner, professor de astronomia de Harvard que não teve relação com o estudo. “Isso é uma morte estrelar, e seu corpo ainda está quente.”Gigantesco buraco negro é catapultado para o espaço
A descoberta ajuda a preencher o déficit de supernovas em nossa galáxia, em que a taxa de explosões parece ser bem menor do que em galáxias espirais similares.
“Essa carência é um quebra-cabeças significante”, disse o Dr. Stephen. Ou os astrônomos não foram capazes de identificar as remanescentes ou a Via Láctea é, de alguma maneira, diferente.
“De qualquer maneira é muito interessante
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