Esta fotografia do Observatório de La Silla do ESO no Chile foi obtida pelo Embaixador Fotográfico do ESO Yuri Beletsky e revela toda uma série de fenômenos astronômicos. O plano central da nossa galáxia estende-se, ligeiramente encurvado, ao longo da imagem, salpicado de manchas brilhantes de gás e faixas escuras entrelaçadas de poeira. Apesar de ser difícil de distinguir inicialmente contra o intricado fundo cósmico, a constelação de Orion pode ser vista na parte superior esquerda da imagem. Várias nuvens cor de rosa, com origem no tênue brilho do gás de hidrogênio ionizado, parecem estender-se para além da faixa da Via Láctea, indicando a presença de estrelas jovens e quentes. Uma destas regiões é o Laço de Barnard, o qual rodeia a famosa Nebulosa de Orion e podemos aqui ver ao redor o cinturão de Orion. O telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, que se encontra por baixo deste céu noturno colorido, está atualmente envolvido em observações de acompanhamento das mais energética explosões que ocorrem no Universo — as explosões de raios gama. O telescópio é também utilizado para obter imagens do Universo próximo com o instrumento Wide Field Imager (WFI).
domingo, 25 de março de 2018
Laços sobre La Silla
Esta fotografia do Observatório de La Silla do ESO no Chile foi obtida pelo Embaixador Fotográfico do ESO Yuri Beletsky e revela toda uma série de fenômenos astronômicos. O plano central da nossa galáxia estende-se, ligeiramente encurvado, ao longo da imagem, salpicado de manchas brilhantes de gás e faixas escuras entrelaçadas de poeira. Apesar de ser difícil de distinguir inicialmente contra o intricado fundo cósmico, a constelação de Orion pode ser vista na parte superior esquerda da imagem. Várias nuvens cor de rosa, com origem no tênue brilho do gás de hidrogênio ionizado, parecem estender-se para além da faixa da Via Láctea, indicando a presença de estrelas jovens e quentes. Uma destas regiões é o Laço de Barnard, o qual rodeia a famosa Nebulosa de Orion e podemos aqui ver ao redor o cinturão de Orion. O telescópio MPG/ESO de 2,2 metros, que se encontra por baixo deste céu noturno colorido, está atualmente envolvido em observações de acompanhamento das mais energética explosões que ocorrem no Universo — as explosões de raios gama. O telescópio é também utilizado para obter imagens do Universo próximo com o instrumento Wide Field Imager (WFI).
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