As medições foram realizadas cinco horas por dia no período de 22 de maio e 16 de junho de 2006. A radiação não térmica, que sugere a presença de relâmpagos, foi detectada exatamente durante uma intensa tempestade de poeira na superfície de Marte.
Os relâmpagos não ocorreram associados à chuva. "O que vimos em Marte foi uma série de grandes descargas elétricas repentinas causadas por uma grande tempestade de pó", disse o professor Chris Ruf, coordenador das atividades.
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