Existem diversos estudos com diferentes interpretações sobre o fim do universo, ou a sua destruição, com previsão para 2,8 mil milhões de anos, o chamado "Big Rip". Mas segundo uma nova teoria, liderada por Diego Sáez-Gómez da Universidade de Lisboa e publicada no New Scientist, o universo poderá mesmo nunca acabar.
Compreender a longevidade de vida do universo parece um pouco descabido e até pouco improvável de prever, mas existem estudos que tentam mesmo calcular quanto tempo lhe resta. Segundo a teoria do "Big Rip", é sugerido que em certo ponto da expansão, o universo irá crescer tanto, que todas as distâncias se tornarão infinitas, e com ele toda a matéria se irá desintegrar, acabando com a vida.
Através da observação da Supernova, sabe-se que realmente o universo continua a expandir-se, a uma velocidade cada vez mais elevada. No entanto, invés do cenário da "Big Rip" pode dar-se o chamado "Heat Death", ou seja, o universo irá expandir-se de tal maneira – com possibilidade de até ao infinito – que novas estrelas e corpos celestes se poderão formar.
Ainda assim, prevêem-se outros eventos mais “próximos”, como o fim do Sol em cinco mil milhões de anos, ou a fusão da Via Láctea com a Andrómeda, em menos de quatro mil milhões de anos. Sobre o futuro do planeta, existem preocupações mais "imediatas", como as mudanças climatéricas ou eventuais colisões de asteroides.
Fonte: http://querosaber.com.pt
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