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domingo, 27 de outubro de 2013

Astrônomos descobrem novo sistema solar com sete planetas



Novo sistema tem similaridades com o nosso e fica a 2.500 anos luz da Terra! 

Astrônomos descobriram um raro sistema planetário com um número de planetas que se assemelha ao do sistema solar.

Dois times diferentes de pesquisadores apontaram para a recente descoberta de um sétimo planeta ao redor da estrela anã KIC 11442793.

O sistema tem similaridades com o nosso sistema solar - que tem oito planetas -, mas todos os seus sete planetas orbitam muito mais próximos de sua estrela, que está localizada a cerca de 2.500 anos luz da Terra.

O sistema solar foi descrito em dois estudos colocados no Arxiv.org, um arquivo eletrônico para artigos científicos que ainda não foram publicados em um periódico cientifico.

Duas pesquisas

Uma das identificações foi feita por voluntários usando o site Planet Hunters. O site foi criado para permitir que voluntários tivessem acesso a dados públicos enviados pelo telescópio espacial Kepler da Nasa, que foi lançado para procurar os chamados exoplanetas - planetas que orbitam estrelas distantes.

Kepler usa o método de 'trânsito' para descobrir novos planetas, o que significa procurar pelas curvas de luz deixadas por um planeta quando este passa em frente à sua estrela hospedeira. Mas a grande quantidade de dados existentes não permite que os cientistas examinem cada curva de luz, e por isso eles desenvolveram programas de computador para procurar a assinatura de um trânsito planetário.

'Este é o primeiro sistema de sete planetas registrado pelo Kepler. Nós acreditamos que a identificação é segura,' disse Chris Lintott, da Universidade de Oxford, coautor do artigo do Planet Hunters.

O time de Lintott submeteu sua pesquisa ao Astronomical Journal para ser revisada. Outro time de astrônomos de vários países europeus submeteu um segundo estudo registrando sua descoberta do sétimo planeta à outra publicação científica, o Astrophysical Jounal.

Semelhanças


Todos os sete planetas estão bem mais próximo de sua estrela mãe em uma comparação com as distâncias dos planetas do Sistema Solar. Na verdade, todos caberiam dentro da distância entra a Terra e o Sol - mostrando um espaço bastante 'lotado'.

'Esta é uma das razões pelas quais eles são fáceis de ver, porque quanto mais perto eles estão de seu sol, mais frequentemente ele giram ao seu redor', disse Simpson.

O novo planeta é o quinto mais distante de sua estrela mãe, e leva quase 125 dias para completar uma órbita.

Com um raio 2,8 vezes maior que o da Terra, ele faz parte de um grupo que inclui dois planetas com praticamente o mesmo porte da Terra, três 'super-Terras' e dois corpos maiores.

'De certa forma, ele realmente se parece com o nosso Sistema Solar, com todos os pequenos planetas no interior e os grandes planetas na parte de fora. E isso não é necessariamente o que vemos normalmente', disse o coautor Robert Simpson, também da Universidade de Oxford.

Acredita-se que outra estrela, a HD 10180, tenha sete ou nove sinais planetários. Um sol distante chamado GJ 887C também pode ter uma família de sete planetas.

Dinheiro não nasce em árvore, mas ouro sim

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Grande parte das terras da região Goldfields-Esperance, na Austrália Ocidental, é árida e inóspita. Lá, só vivem plantas e animais bastante resistentes aos solos salgados quase totalmente inférteis. Não há rios para dar fôlego à vida.
Ainda assim, é para o meio desse local isolado, cerca de 40 quilômetros ao norte da cidade de Kalgoorlie, que muitos homens e mulheres vão na esperança de ficar ricos. Eles migram para a região a fim de detectar a existência de um metal brilhante e macio: o ouro.

Cerca de 30% das reservas de ouro comprovadamente acessíveis do mundo estão enterradas na região. Tal notoriedade atrai mais do que apenas garimpeiros sedentos, mas também cientistas curiosos.
Ouro é visto no espaço após colisão de estrelas de nêutrons
Recentemente, uma equipe de pesquisadores visitou a área e deparou-se com uma descoberta surpreendente: lá, o ouro cresce em árvores de eucalipto. “Nós mostramos a primeira evidência de partículas de ouro dentro de espécimes naturais de tecido biológico vivo”, relatam os cientistas na revista Nature Communications.

Chuva raramente cai em Goldfields-Esperance, que ostenta temperaturas médias de cerca de 34 graus Celsius no verão. Por conta disso, os eucaliptos sedentos estendem suas raízes subterrâneas o mais longe possível em busca de água, às vezes tão profundo quanto 40 metros.
Ao longo desse caminho, as raízes encontram terra enriquecida com ouro, absorvendo o metal. Transportado pela água, o ouro flui através dos sistemas vasculares das árvores e fica depositado no interior das células da planta. Os pesquisadores descobriram folhas e galhos com concentrações particularmente elevadas de ouro: 80 e 44 partes por bilhão, respectivamente.
Isso não é o suficiente para fazer a árvore brilhar dourada sob o sol do meio-dia, ou mesmo para fazer um anel de ouro – seria preciso cortar 500 das árvores para extrair metal suficiente -, mas ainda é muito em um sentido biológico.

Cientistas criam ouro colorido usando nanotecnologia

Curiosamente, a equipe descobriu que o ouro está sendo liberado através das folhas que caem, gerando uma conclusão bastante interessante: na Austrália Ocidental, ouro está literalmente caindo das árvores (embora reconhecidamente em quantidades microscópicas).
Não se pode ficar rico simplesmente de recolher essas folhas, mas elas podem muito bem indicar a presença de depósitos mais “gordos” de ouro enterrados abaixo. 

Astrônomos descobrem galáxia mais distante já vista



Um novo estudo da Universidade da Califórnia em Riverside (EUA) descobriu a galáxia mais distante já vista.
A z8-GND-5296 pode ser observada como era apenas 700 milhões de anos após o Big Bang, quando o universo tinha apenas cerca de 5% de sua idade atual de 13,8 bilhões de anos.

Em colaboração com astrônomos da Universidade do Texas em Austin, da Universidade Texas A & M e do National Optical Astronomy Observatory, todos nos EUA, os pesquisadores Bahram Mobasher e Naveen Reddy vasculharam o céu em busca de galáxias distantes através de imagens de profundidade tiradas pelo Telescópio Espacial Hubble. Observações posteriores feitas pelo Telescópio Keck no Havaí confirmaram a sua distância.
A equipe acabou selecionando várias candidatas das cerca de 100 mil galáxias identificadas com base em suas cores. No entanto, o uso de cores para classificar galáxias é complicado, porque alguns objetos próximos podem se disfarçar de galáxias.
Para medir a distância até essas galáxias de forma definitiva, os astrônomos usaram espectroscopia – mais especificamente, quanto o comprimento de onda da luz de uma galáxia é deslocada para o vermelho no extremo do espectro uma vez que viaja a partir da galáxia da Terra, devido à expansão do universo. Este fenômeno é chamado de “redshift”. Como a velocidade de expansão (redshift, ou desvio para o vermelho) e as distâncias de galáxias são proporcionais, isso dá aos astrônomos uma medida precisa da distância de galáxias.

A descoberta de z8-GND-5296 só foi possível graças a um novo instrumento, MOSFIRE, do Telescópio Keck. Não só é um instrumento extremamente sensível, como é concebido para detectar a luz infravermelha, uma região do espectro para onde o comprimento de onda da luz emitida a partir de galáxias distantes é deslocado, e pode atingir vários objetos ao mesmo tempo.
Foi essa última característica que permitiu aos pesquisadores observar 43 candidatos a galáxia em apenas duas noites e obter observações de maior qualidade do que os estudos anteriores.
“O que torna esta galáxia única, em comparação com outras descobertas, é a confirmação espectroscópica de sua distância”, disse Mobasher.
Ele explica que, porque a luz viaja a quase 300 mil quilômetros por segundo, quando olhamos para objetos distantes, nós os vemos como eles pareceram no passado. Quanto mais distante são essas observações, mais distante no passado podemos ver. “Ao observar uma galáxia distante que volta no tempo, podemos estudar a primeira formação de galáxias, comparar suas propriedades a galáxias de distâncias diferentes, e explorar a evolução desses objetos ao longo da idade do universo”.
Os pesquisadores suspeitam que a região que observaram do céu é da época em que o universo fez a sua transição de um estado opaco, em que a maior parte do hidrogênio era neutro, para um estado translúcido, em que a maior parte do hidrogênio é ionizado (chamada de Era de Reionização).

As observações da equipe mostraram que z8-GND-5296 está formando estrelas de forma extremamente rápida, produzindo cerca de 300 vezes a massa do nosso sol a cada ano. Em comparação, a Via Láctea cria apenas duas ou três estrelas por ano.
A nova galáxia recordista de distância, com redshift 7.5, reside na mesma parte do céu que a recordista anterior (redshift 7.2), que também tem uma elevada taxa de formação estelar. “Nós estamos aprendendo algo sobre o universo distante”, disse Steven Finkelstein, da Universidade do Texas em Austin, principal autor do estudo. “Há muito mais regiões de alta formação de estrelas do que se pensava anteriormente. Deve haver um bom número delas já que conseguimos encontrar duas na mesma área do céu”.
Em breve, telescópios terrestres maiores, como o Telescópio de Trinta Metros no Havaí e o Telescópio Gigante de Magalhães no Chile, além do Telescópio Espacial James Webb, devem possibilitar a descoberta de mais dessas galáxias distantes, o que permitirá que os cientistas estudem seu processo de formação. 

A galáxia em espiral NGC 4945



As observações da NGC 4945, vista de face, sugerem que esta colmeia de estrelas é uma galáxia em espiral muito parecida à nossa própria Via Láctea, com braços em espiral encaracolados e luminosos e um centro em forma de barra. 

Podemos ver na imagem de forma proeminente, a cor de rosa brilhante, locais de formação estelar ativa, conhecidos por regiões H II. 

Semelhanças à parte, a NGC 4945 tem um centro brilhante que muito provavelmente acolhe um buraco negro de elevada massa, e que estará a devorar enormes quantidades de matéria, enquanto liberta energia para o espaço.

A NGC 4945 encontra-se a cerca de 13 milhões de anos-luz de distância na constelação do Centauro e pode ser admirada nesta imagem criada a partir de dados obtidos em cinco bandas (B, V, R, H-alfa e S II) pelo telescópio MPG/ESO de 2,2 metros em La Silla.

O campo mede 30 X 30 minutos de arco.

O norte está para cima e o leste está para a esquerda.

Aquecimento Global



O gráfico abaixo é o resultado dos dados compilados de mais de 1000 estações meteorológicas espalhadas ao redor do planeta, observações da temperatura da água do mar através de satélites e medições em estações de pesquisa na Antártida.
As marcas destacam os anos mais quentes da história. Em 2005 a anomalia ficou 0.62 ºC acima da média. Em 2010 esse valor foi superado, atingindo
 0.63 ºC acima da média. Em 2011 o valor caiu para 0.52 ºC.

As anomalias foram calculadas a partir da diferença entre a temperatura média mensal e a média da temperatura entre o período entre 1951 e 1980. Esse período de três décadas é a referência para todas as análises apresentadas.

Mapa de manchas solares



Aqui está um olhar atualizado do disco solar visível na manhã de quinta-feira. A atividade solar aumentou para níveis elevados. Seis erupções de classe M foram detectadas nas últimas 24 horas. Cinco dessas erupções foram centrados em torno da mancha solar 1875 localizado próximo ao disco central do Sol. O maior destes foi um evento M3.5 moderada em 10:33 UTC na quinta de manhã. A mancha solar 1877 também localizado próximo do disco central produziu o evento mais forte, um evento de classe X (M9.3) próximo às 00:30 UTC ontem à noite. Essa erupção foi associado com o tipo II que acarreta eventos de frequência de varredura do tipo IV e um halo fraco de ejeção de massa coronal (EMC) visível nas últimas imagens do Lasco C2. A nuvem de plasma parece ser dirigida para a Terra, e há um possível impacto neste fim de semana. Mais imagens serão necessárias para determinar se a EMC será associada com os eventos de classe M2/M3 em torno da mancha solar 1875. Será possível mais atividade solar durante as próximas 24 horas ao redor das manchas solares 1875 e 1877. Uma nova mancha solar está a rodar em modo de exibição fora da extremidade leste e parece ser estável neste momento.

Disco Solar



Em anexo está uma imagem do disco solar completo, capturando a erupção solar M2.9 em torno da mancha solar 1882 em 03:02 UTC. A nova região ativa ainda não está na melhor posição, ainda gira pelo disco solar e não está diretamente de frente para à Terra. Se necessário mais atualizações a seguir em relação a uma possível EMC.

Messier 101: Galáxia do catavento



É uma galáxia espiral descoberto por Pierre Méchain em 27 de maio de 1781.

Distância da Terra: 20.870.000 anos-luz
Constelação: Ursa Major
coordenadas: Ascensão Reta 210,802°, Declinação 54,349°

Messier 31



É uma galáxia espiral chamada Andrômeda (também conhecido como M31 ou NGC 224) Nessa imagem vemos na faixa do espectro ultra-violeta. Essa galáxia fica a 2 milhões de anos luz de distância e contendo aproximadamente 1 trilhão de estrelas. Descoberto por Simon Marius em 1612.

IC-1396: A Tromba de Elefante




Localizado a cerca 2.500 anos-luz de distância na direção da constelação de Cepheus. A tromba tem mais de 20 anos-luz de comprimento. Esta foto foi registrada através de filtros de banda estreita que transmitem a luz de hidrogênio ionizado, enxofre e átomos de oxigênio na região. A imagem resultante destaca cumes brilhantes varridos para trás que delineiam bolsões de gás e poeira interestelar frios. Tais nuvens escuras em forma de tentáculo preenchidas contêm o material bruto para formação estelar e escondem protoestrelas mergulhadas na escurecedora poeira cósmica.

Foto : NGC-7814: A pequena galáxia do Sombrero

Ilha de calor



Esse fenômeno é causado por uma série de processos que vão desde a insolação até a circulação dos ventos e brisas. É uma alteração climática (escalas mesoclimática e contemporânea) de uma região com alta densidade urbana, alterando o conforto térmico da mesma, registrando, em muitos casos, cerca de 5ºC de diferença entre uma área urbana e uma área rural dentro de um mesmo município. Com a urbanização, em tudo o que o Sol "bate", a energia é refletida, aumentando a temperatura. O mesmo não acontece em uma área coberta (total ou parcialmente) por vegetais, justamente porque tais propriedades naturais capturam a energia do Sol, diminuindo a energia refletida e, por conseguinte, a temperatura do local. O gráfico faz você entender bem esse fenômeno. Com relação aos ventos e brisas, as grandes construções podem dificultar a entrada de ar dentro da cidade, causando um desconforto térmico muito grande. Mas como há exceções, em alguns lugares os prédios são causadores dos ventos mais fortes, ou seja, os canais de vento, os quais não possuem estudos aprofundados para identificar e explicar esse fenômeno.

Foto : As auroras do planeta Júpiter, o maior planeta do nosso sistema solar.



Buracos negros gorduchos se concentram em galáxias densas



Mistérios da astronomia, os buracos negros supermassivos (cuja massa pode ser um milhão vezes maior do que a do nosso sol) intrigam pesquisadores do mundo todo. Agora, eles descobriram informações curiosas sobre o fenômeno.
Esses buracos negros “engordam” atraindo imensas nuvens de massa e liberam grandes quantidades de energia. Normalmente, se encontram no centro de galáxias, servindo, em alguns casos, como uma espécie de núcleo.


Buraco negro é flagrado cochilando
Para entender melhor o fenômeno, cientistas do Observatório Astronômico Nacional do Japão recorreram à base de dados do Observatório Virtual, que abriga informações sobre mais de 10 mil núcleos de galáxias.
Depois de analisar essa vasta gama de dados, eles concluíram que buracos negros supermassivos tendem a se localizar em galáxias mais densas – uma correlação inesperada, já que o raio dessas regiões normalmente é 100 milhões de vezes maior do que o dos buracos negros.
Quem veio antes a galáxia ou o buraco negro no seu centro?
Além disso, quando a massa do buraco negro é igual a (ou menor que) 100 milhões de massas solares, não há, a princípio, uma relação direta com a densidade da região galáctica. Por isso, os pesquisadores especulam que, nesses casos, o processo de formação é bastante diferente.
Naturalmente, serão necessárias mais observações para confirmar essa hipótese – ou para formular outra em seu lugar

Diferenças : Enchente x Inundação



Uma enchente é o momento em que determinado reservatório de água chega à sua capacidade máxima, chega ao seu limite de armazenamento ou vazão. Já uma inundação é o ponto em que a água começa a transbordar, ou seja, seu nível está superior ao máximo do reservatório (rio, lago, barragem etc.). Há casos em que locais são invadidos por água quando há enchentes porque as casas estão dentro da área limite do reservatório.

A imagem da enchente é em um rio no estado do Paraná. Já a imagem da inundação é da periferia de Belo Horizonte/MG.

Foto: Saturno visto de cima

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Como a Terra fica muito mais próxima do sol do que Saturno, apenas o lado diurno do planeta dos anéis é visível a partir do nosso lar.
Sendo assim, esta imagem não poderia ter sido feita a partir da Terra – ela figura o lado noturno de Saturno e sua sombra correspondente, moldada através dos anéis do planeta.

A fotografia é um mosaico e foi feita no início deste mês pela sonda robótica Cassini, que orbita Saturno. Os belos anéis do planeta são vistos em extensão completa. A imagem também mostra detalhes de uma nuvem, incluindo a misteriosa estrutura hexagonal de Saturno, em torno do seu polo norte.
A estrutura foi identificada pela primeira vez em 1980 pela nave Voyager, e se manteve por mais de vinte anos, até a chegada da nova sonda da NASA, Cassini, que pode registrá-la melhor. As imagens feitas por Cassini revelaram um enorme vórtex da chamada tempestade hexagonal, que pode ser vista em cores claras (verde) no topo do planeta na foto acima.

Cepheus OB 3



Explicação: Este colorido skyscape apresenta o pó, brilho avermelhado de Sharpless emissão região catálogo Sh2-155, o Cave Nébula. Cerca de 2.400 anos-luz, a cena fica ao longo do plano da nossa galáxia, a Via-Láctea, em direção à constelação do norte real designado por Cepheus. Somas astronômicas, explorações da região revelam que ele se formou na fronteira da enorme Cepheus B, nuvem molecular e ar quente, as jovens estrelas azuis do Cepheus OB 3 por associação.

Linda visão do Hubble da galáxia Centauro A



Centaurus A, também conhecida como NGC 5128, é conhecida por suas ruelas poeirentas dramáticas de material escuro. Novas observações do Hubble, utilizando seu instrumento mais avançado, a Wide Field Camera 3, capturaram a imagem mais detalhada já feita desta galáxia. Eles têm sido combinado aqui em uma imagem de multi-comprimento de onda que revela detalhes nunca antes vistos na parte empoeirada da galáxia.

Bem como características no espectro visível, este composto mostra a luz ultravioleta, que vem de estrelas jovens e luz infravermelha, o que nos permite vislumbrar alguns detalhes obscurecidos pela poeira.

Pesquisa: há pessoas que acreditam que sabres de luz realmente existem



E elas não crêem apenas na existência das armas de Star Wars, mas também acham que desneuralizadores (aquele aparelho que apaga a memória das pessoas, dos Homens de Preto) estão sendo usados.
A pesquisa foi feita na Semana Nacional de Ciência e Engenharia de Birmingham. Os resultados foram impressionantes: um terço dos entrevistados acredita na existência de sabres de luz. 25% acreditam em teletransporte.

Metade das pessoas afirmou que desneuralizadores estão sendo usados e 40% das pessoas disse que máquinas do tempo devem existir atualmente.
18% também afirmaram que nós podemos ver a força da gravidade.
Fica a pergunta: quem, afinal, freqüenta essa semana nacional de engenharia e ciência?

Luz "engarrafada". Já ouviu falar nisso?



Alfredo Moser poderia ser considerado um Thomas Edison dos dias de hoje, já que sua invenção também está iluminando o mundo.
Em 2002, o mecânico da cidade mineira de Uberaba, que fica a 475 km da capital Belo Horizonte, teve o seu próprio momento de 'eureka' quando encontrou a solução para iluminar a própria casa num dia de corte de energia.

Para isso, ele utilizou nada mais do que garrafas plásticas pet com água e uma pequena quantidade de cloro.
Nos últimos dois anos, sua ideia já alcançou diversas partes do mundo e deve atingir a marca de 1 milhão de casas utilizando a 'luz engarrafada'.
Mas afinal, como a invenção funciona? A reposta é simples: pela refração da luz do sol numa garrafa de dois litros cheia d'água.

"Adicione duas tampas de cloro à água da garrafa para evitar que ela se torne verde (por causa da proliferação de algas). Quanto mais limpa a garrafa, melhor", explica Moser.
Moser protege o nariz e a boca com um pedaço de pano antes de fazer o buraco na telha com uma furadeira. De cima para baixo, ele então encaixa a garrafa cheia d'água.
"Você deve prender as garrafas com cola de resina para evitar vazamentos. Mesmo se chover, o telhado nunca vaza, nem uma gota", diz o inventor.
Outro detalhe é que a lâmpada funciona melhor se a tampa for encapada com fita preta.
 Alfredo Moser | Foto: BBC
A ideia de Moser já é utilizada em mais de 15 países onde energia é escassa
"Um engenheiro veio e mediu a luz. Isso depende de quão forte é o sol, mas é entre 40 e 60 watts", afirma Moser.

Alfredo Moser | Foto: BBC


Apagões

A inspiração para a "lâmpada de Moser" veio durante um período de frequentes apagões de energia que o país enfrentou em 2002. "O único lugar que tinha energia eram as fábricas, não as casas das pessoas", relembra.
Moser e seus amigos começaram a imaginar como fariam um sinal de alarme, no caso de uma emergência, caso não tivessem fósforos.
O chefe do inventor sugeriu na época utilizar uma garrafa de plástico cheia de água como lente para refletir a luz do sol em um monte de mato seco e assim provocar fogo.
A ideia ficou na mente de Moser que então começou a experimentar encher garrafas para fazer pequenos círculos de luz refletida.
Não demorou muito para que ele tivesse a ideia da lâmpada.
Quanto gasta de energia?
As lâmpadas feitas com as garrafas plásticas não necessitam de energia para serem produzidas, já que o material pode ser coletado e reaproveitado pelos moradores da própria comunidade.

A 'pegada de carbono' - unidade que mede o quanto de CO2 é dispensado na atmosfera para se produzir algo - de uma lâmpada incandescente é 0,42kg de CO2.
Uma lâmpada de 50 watts, ligada por 14 horas por dia, por um ano, tem 'pegada de carbono' de quase 200kg de CO2.
As lâmpadas de Moser também não emitem CO2 quando 'ligadas'.
"Eu nunca fiz desenho algum da ideia".
"Essa é uma luz divina. Deus deu o sol para todos e luz para todos. Qualquer pessoa que usar essa luz economiza dinheiro. Você não leva choque e essa luz não lhe custa nem um centavo", ressalta Moser.
Pelo mundo
O inventor já instalou as garrafas de luz na casa de vizinhos e até no supermercado do bairro.

Ainda que ele ganhe apenas alguns reais instalando as lâmpadas, é possível ver pela casa simples e pelo carro modelo 1974 que a invenção não o deixou rico. Apesar disso, Moser aparenta ter orgulho da própria ideia.
"Uma pessoa que eu conheço instalou as lâmpadas em casa e dentro de um mês economizou dinheiro suficiente para comprar itens essenciais para o filho que tinha acabado de nascer. Você pode imaginar?", comemora Moser.
Carmelinda, a esposa de Moser por 35 anos, diz que o marido sempre foi muito bom para fazer coisas em casa, até mesmo para construir camas e mesas de madeira de qualidade.
Mas parece que ela não é a única que admira o marido inventor.
Illac Angelo Diaz, diretor executivo da fundação de caridade MyShelter, nas Filipinas, parece ser outro fã.

Foto: BBC


Moser afirma que a lâmpada funciona melhor se a boca for coberta por fita preta
A instituição MyShelter se especializou em construção alternativa, criando casas sustentáveis feitas de material reciclado, como bambu, pneus e papel.
Para levar à frente um dos projetos do MyShelter, com casas feitas totalmente com material reciclado, Diaz disse ter recebido "quantidades enormes de garrafas".
"Nós enchemos as garrafas com barro para criamos as paredes. Depois enchemos garrafas com água para fazermos as janelas", conta.
"Quando estávamos pensando em mais coisas para o projeto, alguém disse: 'Olha, alguém fez isso no Brasil. Alfredo Moser está colocando garrafas nos telhados'", relembra Diaz.
Seguindo o método de Moser, a entidade MyShelter começou a fazer lâmpadas em junho de 2011. A entidade agora treina pessoas para fazer e instalar as garrafas e assim ganharem uma pequena renda.

Nas Filipinas, onde um quarto da população vive abaixo da linha da pobreza (de acordo com a ONU, com menos de US$ 1 por dia) e a eletricidade é muito cara, a ideia deu tão certo, que as lâmpadas de Moser foram instaladas em 140 mil casas.
As luzes 'engarrafadas' também chegaram a outros 15 países, dentre eles Índia, Bangladesh, Tanzânia, Argentina e Fiji.
Diaz disse que atualmente pode-se encontrar as lâmadas de Moser e comunidades vivendo em ilhas remotas. "Eles afirmam que eles viram isso (a lâmpada) na casa do vizinho e gostaram da idéia".

Pessoas em áreas pobres também são capazes de produzir alimentos em pequenas hortas hidropônicas, utilizando a luz das garrafas para favorecer o crescimento das plantas.
"Alfredo Moser mudou a vida de um enorme número de pessoas, acredito que para sempre"
Illac Angelo Diaz, diretor executivo da fundação de caridade MyShelter nas Filipinas
Diaz estima que pelo menos um milhão de pessoas irão se beneficiar da ideia até o começo do próximo ano.
"Alfredo Moser mudou a vida de um enorme número de pessoas, acredito que para sempre", enfatiza o representante do MyShelter.
"Ganhando ou não o prêmio Nobel, nós queremos que ele saiba que um grande número de pessoas admiram o que ele está fazendo".
Mas será que Moser imagina que sua invenção ganharia tamanho impacto?
"Eu nunca imaginei isso, não", diz Moser emocionado.
"Me dá um calafrio no estômago só de pensar nisso".

Uma Linda Imagem



A Via Láctea refletida nas águas calmas no Dunn. Ponto de lançamento do barco em Lily Bay State Park - Moosehead Lake, Maine.

As reflexões são 100% reais.

Esta imagem foi processada através Lightroom 4 e Photoshop CS5.

Vulcão Puyehue



O Vulcão Puyehue, que forma parte da cadeia Puyehue-Cordón Caulle, perto da fronteira com a Argentina é um vulcão situado na Cordilheira dos Andes no sul do Chile, a 2.240 metros de altitude. Desde 4 de junho de 2011, ele está em erupção violenta e espetacular.

Nas regiões chilenas, as cinzas se espalharam criando uma visão de penumbra nas primeiras noites realçada pela incidência
 de uma tempestade de raios. Em algumas cidades foi necessário retirar a população. A poeira de cinzas era percebida do solo até 7,5 quilômetros de altura.

Porque o céu “fica vermelho” ao entardecer?



A luz tem diferentes comprimentos de onda, e estes comprimentos de onda estão relacionados com as cores do espectro visível, ou seja, as cores que conseguimos ver.
O maior comprimento de onda é o da cor vermelha e quando a luz penetra a atmosfera no amanhecer ou no entardecer, ela percorre um caminho maior até chegar aos nossos olhos e a atmosfera se co
mporta como se fosse um “filtro”, espalhando as luzes com o comprimento de onda menor deixando passar apenas a luzes de tons mais avermelhados.
Além disso, no fim do dia o ar está carregado de partículas de poeira e fumaça facilitando assim a dispersão da luz!

Veja o resultado de uma gigantesca explosão estelar



A uma distância que a luz demora 10 mil anos para percorrer, uma estrela massiva “morreu” de modo espetacular, e os resultados desse evento foram registrados recentemente (o que vemos é um “retrato do passado”, já que a luz demora para chegar de lá até nós) por dois telescópios da Agência Espacial Europeia.

A supernova W44 estava localizada na constelação Aquila e, em seu lugar, está uma estrela de nêutrons (ou pulsar), denominada PSR B1853+-1 (na imagem abaixo, um ponto azul brilhante).


w44 annotated

Nos arredores, há nuvens de gás com milhões de graus Celsius, onde novas estrelas estão em formação. Os restos da W44 estão entre os melhores exemplos de interação desse tipo de material com as nuvens que deram origem à estrela.

Para obter um retrato detalhado, foi usado um telescópio infravermelho (o Observatório Espacial Herschel, o maior do tipo já lançado no espaço) e um capaz de captar raios-X (o XMM-Newton). Em seguida, as imagens foram unidas. De acordo com pesquisadores da Agência Espacial Europeia, “um grande número de objetos compactos espalhados pela cena mapeia as sementes de futuras estrelas que irão, eventualmente, emergir de seus ‘casulos’”.

A maior estrela já descoberta no universo está morrendo




W26, uma supergigante vermelha 1.500 vezes maior do que o nosso sol, é a maior estrela conhecida no universo.
Agora, novas observações revelam que ela está morrendo. Observar esse processo poderia ajudar os cientistas a entenderem como esses objetos enormes abastecem o cosmos com ingredientes necessários para a formação planetária e, possivelmente, até mesmo para a vida.

A W26 está entre centenas de milhares de estrelas que compõem um aglomerado conhecido como Westerlund 1, a maior congregação de estrelas na Via Láctea, a apenas 16 mil anos-luz da Terra.
Enquanto investigavam Westerlund 1, os cientistas da Real Sociedade Astronômica (Inglaterra), liderados por Nick Wright, fizeram uma descoberta inesperada: uma enorme nuvem de gás hidrogênio ionizado cercando a W26 (são as áreas verdes brilhantes na imagem abaixo).

Essa “aura esmeralda” da W26 a diferencia da maioria das outras estrelas no aglomerado, que aparecem em ouro avermelhado.
The largest star ever discovered is tearing itself apart


Segundo os pesquisadores, esta é a primeira nebulosa ionizada já descoberta em torno de uma supergigante vermelha.
Investigações de acompanhamento que vão analisar a nebulosa com imagens de alta resolução podem fornecer aos astrônomos um olhar sem precedentes de como a W26 e outras supernovas potencialmente reabastecem o meio interestelar com os materiais necessários para a formação de planetas rochosos como a Terra, possivelmente dando origem à vida em si.

sábado, 19 de outubro de 2013

O planeta solitário que vaga sem sistema solar

An artist's impression of free-floating planet PSO J318.5-22.

PSo J318.5-22 é jovem (para um planeta). E, mesmo sendo praticamente um recém-nascido, ele vaga sozinho pelo espaço, sem uma “estrela-mãe”.
Recentemente descoberto, e com um nome esquisito, este planeta de cerca de 12 milhões de anos de idade está a aproximadamente 80 anos-luz da Terra e é bastante parecido com os gigantes gasosos que orbitam outras estrelas jovens.

O fato dele estar flutuando pelo espaço sem uma estrela o torna um planeta mais fácil de estudar, permitindo compreender como funciona um gigante gasoso em seus primeiros anos. “Nunca vimos antes um objeto flutuando livre que se parecesse com este”, diz o dr. Michael Liu, do Instituto de Astronomia da Universidade do Havaí em Manoa (EUA), chefe da equipe internacional que descobriu o planeta.

Como uma nuvem se torna uma estrela

“Ele tem todas as características de planetas jovens encontrados orbitando outras estrelas, mas está vagando sozinho. Eu sempre me perguntava se este tipo de objeto solitário existia, e agora eu sei que existem”, conta.

Com todas as características de um planeta que orbita uma estrela jovem, ou seja, uma estrela de menos de 200 milhões de anos, PSO J318.5-22 foi descoberto no meio de dados obtidos pela pesquisa do Pan-STARRS 1 (PS1), feita no telescópio Haleakala, em Maui.
Enquanto procuravam pela assinatura de “estrelas fracassadas”, as anãs marrons, os pesquisadores se depararam com a assinatura de calor do planeta, que tem apenas seis vezes a massa de Júpiter. Estudos posteriores feitos com um telescópio infravermelho mostraram que não se tratava de uma anã marrom, mas de um planeta jovem.

4,5 bilhões de “Terras alienígenas” podem estar espalhadas pela Via Láctea

Nos dois anos seguintes à descoberta, os astrônomos observaram a posição do planeta, o que permitiu determinar a sua distância da Terra, e sua trajetória. Pelas características, ele pertence a um grupo de jovens estrelas móveis, Beta Pictoris, que se formou cerca de 12 milhões de anos atrás.
O retorno do planeta de Sauron
A estrela que dá nome ao grupo, Beta Pictoris, também tem seu planeta gasoso gigante, mas PSO J318.5-22 parece ter uma massa ainda menor do que este último – e segue sua viagem solitária pelo universo.

13 incríveis concepções artísticas de exoplanetas

Quando descobrimos um novo exoplaneta, só podemos imaginar como ele se parece. Mas, felizmente, nossa imaginação tem a ajuda de recursos visuais brilhantes. Artistas incríveis já criaram imagens impressionantes para ilustrar planetas fora do nosso sistema solar. Muitos outros também usaram sua própria imaginação para criar obras de arte inspiradas em mundos distantes.

O índice dos planetas parecidos com a Terra

Confira algumas dessas obras interessantes:

The Most Mind-Blowingly Beautiful Artists' Conceptions of Exoplanets

HD 189733b
1
Esse exoplaneta é um gigante de gás azul com uma temperatura de mais de 1.000 graus Celsius e ventos de 7.000 km/h, que fica a 63 anos-luz de nós. Imagem feita pelo Goddard Space Flight Center, da NASA.

The Most Mind-Blowingly Beautiful Artists' Conceptions of Exoplanets


Mundo lunático
2
Esse é um planeta com duas luas e anéis, em imagem feita por MacRebisz.


The Most Mind-Blowingly Beautiful Artists' Conceptions of Exoplanets
Amanhecer em um planeta distante
3
Concepção artística do amanhecer em um planeta desconhecido, por Adam Shepherd.

The Most Mind-Blowingly Beautiful Artists' Conceptions of Exoplanets

Calderis
4
Planeta Calderis, do jogo Dawn of War II, por Zen-Master.
“Shattered”
original
Mais uma obra artística de MacRebisz, nomeada Shattered (que pode ser traduzida por “destruição” ou “aniquilação” em português).

The Most Mind-Blowingly Beautiful Artists' Conceptions of Exoplanets
“Space Merged”
5
Essa é a concepção artística de Kenneth Jensen, inspirada em “Infinity”, de Jay Morague. O título remete à ideia de “junção no espaço”.

The Most Mind-Blowingly Beautiful Artists' Conceptions of Exoplanets

Planeta de pulsar
6
Planetas de pulsares são exoplanetas que orbitam pulsares ou estrelas de nêutrons rápidas. Essa imagem foi divulgada pela NASA.

The Most Mind-Blowingly Beautiful Artists' Conceptions of Exoplanets


Planeta I’KALX
7
AshStraker desenvolveu essa imagem de uma chuva de meteoros prestes a atingir o planeta “I’KALX”, parte de um projeto de animação universitário chamado I’KALX.

The Most Mind-Blowingly Beautiful Artists' Conceptions of Exoplanets
Exoplanetas habitáveis
8
Essa imagem ilustra alguns dos exoplanetas descobertos pela NASA potencialmente habitáveis. Da esquerda para a direita, temos Kepler-22b, Kepler-69c, Kepler-62e, Kepler-62F e a Terra. A concepção artística apareceu no site Industry Tap.

The Most Mind-Blowingly Beautiful Artists' Conceptions of Exoplanets


81 Ceti b
9
O exoplaneta 81 Ceti b, classificado como um “Super Júpiter”, está a 317 anos-luz de distância de nós na constelação de Cetus (constelação da Baleia). Foi descoberto em julho de 2008. A imagem é de Bill Lile.

The Most Mind-Blowingly Beautiful Artists' Conceptions of Exoplanets


Beta Pictoris
10
Essa imagem mostra o entorno da jovem estrela Beta Pictoris, a 63 anos-luz da Terra. Foi divulgada pela NASA.

The Most Mind-Blowingly Beautiful Artists' Conceptions of Exoplanets

HD 102272 c
11
O exoplaneta HD 102272 c fica a 1.200 anos-luz de distância da Terra na constelação de Leão. Foi descoberto em junho de 2008. Essa é mais uma imagem de Bill Lile.

The Most Mind-Blowingly Beautiful Artists' Conceptions of Exoplanets

Eclipse
12
Concepção artística de um eclipse em um exoplaneta, por Bill Lile.

The Most Mind-Blowingly Beautiful Artists' Conceptions of Exoplanets

“A Planet’s Passing”
13
Obra de Kenneth Jensen, que pode ser traduzida por “A morte de um planeta”

O Calculo do Consumo de Energia em Eletrodomésticos

Consumo de energia eletrica eletrodomesticos Watts


Nesse artigo iremos explicar como calcular o consumo de energia dos aparelhos domésticos detalhadamente, o que é bem útil na hora de analisar o porquê de sua conta de luz estar tão alta.

Entendendo o Básico sobre Consumo de Energia

Sabemos que a potências elétrica é medida em Watts (W) e as companhias de energia geralmente cobram por watt-hora, cada Watts é equivalente à um joule por segundo sendo assim:
Watt = \frac{\mathrm{J}}{\mathrm{1S}}
Múltiplos do Watt-hora
Quilowatt-hora (kWh) equivale a 1.000 Wh ou 3,6×106 joules.
Megawatt-hora (MWh) equivale a 1.000.000 Wh ou 3,6×109 joules.
Gigawatt-hora (GWh) equivale a 109 Wh ou 3,6×1012 joules.
Terawatt-hora (TWh) equivale a 1012 Wh ou 3,6×1015 joules.

O Calculo do Consumo de Energia em Eletrodomésticos

Consumo de energia eletrica eletrodomesticos WattsCada equipamento em particular possui uma determinada potência elétrica em Watts, por exemplo computadores em média consomem de 250 à 500 Watts-hora, chuveiros de 2500 até 5000 Watts-hora, lâmpadas domésticas podem variar de 10 até 100 Watts-hora, para descobrir o consumo do aparelho verifique as informações fornecidas pelo fabricante seja em etiquetas no próprio equipamento ou no manual que o acompanha.
Com a potência do equipamento em mãos vamos ao calculo do consumo de energia:
Como as companhias cobram geralmente em Quilowatts-horas (KWh) é necessário converter o valor em watts para quilowatts para isso efetuamos a divisão do valor em watts por mil, como por exemplo 1000 metros (m) que é equivalente à um quilometro (km) Km =\frac{Mt}{1000}, desse modo temos Kw=\frac{W}{1000}.

Com o valor em Kw precisamos apenas multiplica-lo pelas horas em que o aparelho permanece em funcionamento e pelos dias do mês para obter o consumo mensal em quilowatts-hora desse modo:
Consumo =\frac{{Watts}\times{Horas}\times{Dias}}{1000}
Onde Watts é o consumo em Watts do equipamento, Horas é o numero de horas que ele permanece ativo em um dia, e dias o numero de Dias do mês, ano, semana ou seja qual for o período que você quiser calcular.

Agora você precisará verificar com sua companhia de energia qual a tarifa paga por KWh, essa informação muitas vezes pode ser encontrada facilmente em sua conta de luz, com essa informação em mãos multiplique o consumo em KWh pelo valor da tarifa em $/KWh como mostrado abaixo:
Consumo =\frac{{Watts}\times{Horas}\times{Dias}}{1000}\times{Tarifa}
Tomando um exemplo prático supondo o calculo de uma lâmpada incandescente de 60 Watts, que permanece ativa 6 horas por dia num período de 30 dias, considerando uma tarifa de R$ 0,10358/Kwh
Consumo =\frac{{60}\times{6}\times{30}}{1000}\times{0,10358}
O custo mensal da lâmpada será de 11,8664 está na hora de trocar por uma florescente não é rsrs?
Se o calculo de consumo de todos os equipamentos da sua casa não está compatível com sua conta de luz, está na hora de verificar se o relógio medidor está em perfeito funcionamento, ou se o cabeamento está regular, a fuga de corrente pode aumentar e muito o consumo de energia em uma residência além de ser um risco.

O Sistema Internacional de Unidades




O Sistema Internacional de Unidades (SI) especifica um conjunto prefixos de unidade conhecidos como prefixos SI ou prefixos métricos. Um prefixo SI é um nome que precede uma unidade básica de medida para indicar um múltiplo ou fração decimal da unidade. 

Cada prefixo tem um símbolo único que é colocado à frente do símbolo da unidade. Os prefixos SI são padronizados pelo Bureau Internacional de Pe
sos e Medidas em resoluções datando de 1960 a 1991. Sua utilização não se limita às unidades SI e muitos destes remontam à introdução do sistema métrico em 1790.

Prefixos SI são usados para reduzir o número de zeros mostrado em quantidades numéricas antes ou depois do ponto decimal. Por exemplo, uma corrente elétrica de 0.000000001 ampere, ou um bilionésimo (pequena escala) de um ampere, é escrito usando o prefixo SI nano como 1 nanoampere ou 1 nA.

O Raio de Schwarzschild



O raio de Schwarzschild (por vezes chamado de “raio gravitacional”) é o raio de uma esfera de tal modo que, que a massa de um objeto está comprimida dentro de uma esfera com dimensões ínfimas, onde velocidade de fuga a partir da superfície da esfera seria igual à velocidade da luz. Um exemplo de um objeto menor do que seu raio de Schwarzschild é um buraco negro do qual nem sequer a luz consegue escapar.

Sonda especial captura imagens incríveis de Vênus em sua órbita com o Sol



A imagem impressionante divulgada pela NASA, mostra Vênus em um transito planetário pouco comum, ocorrido em Junho de 2012.
Estamos acostumados a ver eclipses que estejam envolvidos, o Sol, a Terra e a Lua, certo? 

Segundo a agência espacial, este evento registrado pela sonda Solar Dynamics Observatory, mostra com detalhes a passagem de Vênus diante o Sol. 

Alinhamento estranho de nebulosas planetárias




Os astrónomos utilizaram o New Technology Telescope do ESO e o Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA para explorar mais de 100 nebulosas planetárias situadas no bojo central da nossa galáxia e descobriram que os membros em forma de borboleta desta família cósmica, tendem a alinhar-se misteriosamente - um resultado surpreendente tendo em conta as suas histórias diferentes e propriedades variadas.

Grutas de gelo Mendenhall, Alaska, EUA



O Glaciar Mendenhall tem cerca de 19 km de comprimento e está localizado no Vale de Mendenhall, a cerca de 19 km do centro de Juneau, na região sudeste do Alasca. 

O centro está aberto durante todo o ano e recebe cerca de 500.000 visitantes anualmente, muitos deles vindo de navios de cruzeiro, no verão. 

Terra, o Pontinho Azul no Sistema Solar...

O Planeta Terra sendo o terceiro mais próximo do Sol, dos oito planetas que o compõem. O “planeta azul” como também é conhecido, é coberto, em mais de 70%, por água dos oceanos, sem considerar os rios e mares que ficam na parte “seca” do planeta. Composta por cinco continentes, a área seca tem 148.647.000 Km². Já os oceanos têm uma área estimada de 361 milhões de Km2, abrigando diversas formas de vida, animais e plantas aquáticos. É único planeta do qual se tenha notícia de ter seres vivos. PS. Até o momento!
Características principais do planeta Terra:
Raio orbital médio: 149 597 871 km
Período orbital: 365 dias, 6 horas e 9 minutos
Velocidade orbital média: 29,7847 km/s
Massa: 5,9742 × 1024 kg
Variação de Temperatura: -84,15 a 59,85 ºC